TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1868 |
Resumo: | Este estudo trata-se de uma pesquisa retrospectiva em 4.934prontuários do período de 2007 a 2011. A idade das mulheresavaliadas variou entre 19 a 60 anos. Para o diagnósticodas vulvovaginites, foram utilizados os critérios: corrimentovaginal, pH > 4.5, teste das aminas e presença de clue cells.Os resultados mostraram que 285 mulheres tiveram diagnósticopara Candida sp., 748 para Gardnerella vaginalis, 17para Papiloma Vírus Humano (HPV), 145 para Trichomonasvaginalis e 3.739 para Inflamação. Os índices dos diferentesmicroorganismos mostram concordância com osdados de outros estudos brasileiros, com prevalência de G.vaginalis, Candida sp. e T. vaginalis. A baixa incidência doHPV pode estar relacionada com a sensibilidade do Papanicolauquando comparado às investigações por metodologiasmoleculares. Apesar das limitações, este estudo alertaas mulheres da cidade de Mandaguari sobre a prevalênciadas vulvovaginites, além de informar a cerca das infecçõessexualmente transmissíveis causadas pelo T. vaginalis eHPV. |
id |
UNINGA-2_0b3f72880655fd9513efcd4e0e7bc8b8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/1868 |
network_acronym_str |
UNINGA-2 |
network_name_str |
UNINGÁ Review |
repository_id_str |
|
spelling |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARIEste estudo trata-se de uma pesquisa retrospectiva em 4.934prontuários do período de 2007 a 2011. A idade das mulheresavaliadas variou entre 19 a 60 anos. Para o diagnósticodas vulvovaginites, foram utilizados os critérios: corrimentovaginal, pH > 4.5, teste das aminas e presença de clue cells.Os resultados mostraram que 285 mulheres tiveram diagnósticopara Candida sp., 748 para Gardnerella vaginalis, 17para Papiloma Vírus Humano (HPV), 145 para Trichomonasvaginalis e 3.739 para Inflamação. Os índices dos diferentesmicroorganismos mostram concordância com osdados de outros estudos brasileiros, com prevalência de G.vaginalis, Candida sp. e T. vaginalis. A baixa incidência doHPV pode estar relacionada com a sensibilidade do Papanicolauquando comparado às investigações por metodologiasmoleculares. Apesar das limitações, este estudo alertaas mulheres da cidade de Mandaguari sobre a prevalênciadas vulvovaginites, além de informar a cerca das infecçõessexualmente transmissíveis causadas pelo T. vaginalis eHPV.Editora Uningá2016-11-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1868Uningá Review ; Vol. 28 No. 2 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 28 n. 2 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1868/1467Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessMOSCA, VALÉRIA APARECIDA BAQUETTIMENDONÇA, PATRICIA DE SOUZA BONFIM2019-10-09T20:32:06Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1868Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T20:32:06UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI |
title |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI |
spellingShingle |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI MOSCA, VALÉRIA APARECIDA BAQUETTI |
title_short |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI |
title_full |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI |
title_fullStr |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI |
title_full_unstemmed |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI |
title_sort |
TRICOMONÍASE E OUTRAS VULVOVAGINITES EM MULHERES ATENDIDAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MANDAGUARI |
author |
MOSCA, VALÉRIA APARECIDA BAQUETTI |
author_facet |
MOSCA, VALÉRIA APARECIDA BAQUETTI MENDONÇA, PATRICIA DE SOUZA BONFIM |
author_role |
author |
author2 |
MENDONÇA, PATRICIA DE SOUZA BONFIM |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MOSCA, VALÉRIA APARECIDA BAQUETTI MENDONÇA, PATRICIA DE SOUZA BONFIM |
description |
Este estudo trata-se de uma pesquisa retrospectiva em 4.934prontuários do período de 2007 a 2011. A idade das mulheresavaliadas variou entre 19 a 60 anos. Para o diagnósticodas vulvovaginites, foram utilizados os critérios: corrimentovaginal, pH > 4.5, teste das aminas e presença de clue cells.Os resultados mostraram que 285 mulheres tiveram diagnósticopara Candida sp., 748 para Gardnerella vaginalis, 17para Papiloma Vírus Humano (HPV), 145 para Trichomonasvaginalis e 3.739 para Inflamação. Os índices dos diferentesmicroorganismos mostram concordância com osdados de outros estudos brasileiros, com prevalência de G.vaginalis, Candida sp. e T. vaginalis. A baixa incidência doHPV pode estar relacionada com a sensibilidade do Papanicolauquando comparado às investigações por metodologiasmoleculares. Apesar das limitações, este estudo alertaas mulheres da cidade de Mandaguari sobre a prevalênciadas vulvovaginites, além de informar a cerca das infecçõessexualmente transmissíveis causadas pelo T. vaginalis eHPV. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-11-11 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1868 |
url |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1868 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1868/1467 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Uningá Review ; Vol. 28 No. 2 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW Uningá Review Journal; v. 28 n. 2 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW 2178-2571 reponame:UNINGÁ Review instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
UNINGÁ Review |
collection |
UNINGÁ Review |
repository.name.fl_str_mv |
UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042214054920192 |