A VELHICE NO DISCURSO: FALAR POR SI OU SER FALADO PELO OUTRO?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1998 |
Resumo: | Discutir sobre velhice e envelhecimento em uma sociedadecapitalista e consumista, que prioriza o novo e aaparência é, sem dúvida, um grande desafio. Existemidosos que buscam atuar mesmo depois da aposentadoria,continuar consumindo ativamente dentro da sociedade.Trabalham e, às vezes, até estudam, o que demonstra umacontradição na sociedade tradicional, embora esta faixaetária em atividade represente uma pequena parte dapopulação. Assim, o presente trabalho visou a umadiscussão embasada na teoria psicanalítica para enfatizaro sujeito na velhice e abranger as problemáticasvivenciadas por esta população. Para se ter uma velhicesaudável, esses indivíduos necessitam conviver nasociedade. Se o corpo, com o passar dos anos, envelhece, aalma não envelhece, ou seja, a subjetividade do sujeito doinconsciente não envelhece. Para que o idoso não percaseu papel dentro da sociedade e viva com satisfação, éindispensável que ele seja tratado como homem dedireitos e deveres. É de grande valor que o sujeito navelhice possa dar um novo sentido e um novo significado,para sua vida. Cada idoso é capaz de construir suaprópria velhice em seu jeito singular. |
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A VELHICE NO DISCURSO: FALAR POR SI OU SER FALADO PELO OUTRO?Discutir sobre velhice e envelhecimento em uma sociedadecapitalista e consumista, que prioriza o novo e aaparência é, sem dúvida, um grande desafio. Existemidosos que buscam atuar mesmo depois da aposentadoria,continuar consumindo ativamente dentro da sociedade.Trabalham e, às vezes, até estudam, o que demonstra umacontradição na sociedade tradicional, embora esta faixaetária em atividade represente uma pequena parte dapopulação. Assim, o presente trabalho visou a umadiscussão embasada na teoria psicanalítica para enfatizaro sujeito na velhice e abranger as problemáticasvivenciadas por esta população. Para se ter uma velhicesaudável, esses indivíduos necessitam conviver nasociedade. Se o corpo, com o passar dos anos, envelhece, aalma não envelhece, ou seja, a subjetividade do sujeito doinconsciente não envelhece. Para que o idoso não percaseu papel dentro da sociedade e viva com satisfação, éindispensável que ele seja tratado como homem dedireitos e deveres. É de grande valor que o sujeito navelhice possa dar um novo sentido e um novo significado,para sua vida. Cada idoso é capaz de construir suaprópria velhice em seu jeito singular.Editora Uningá2017-04-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1998Uningá Review ; Vol. 30 No. 1 (2017): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 30 n. 1 (2017): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1998/1593Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessDA COSTA, ELIZAMA FRANCIANE2019-10-09T21:49:23Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1998Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T21:49:23UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
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