AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1741 |
Resumo: | Há décadas os braquetes autoligados vem chamando aatenção dos ortodontistas de todo o mundo e ganhando orenome de ter eficácia superior em relação ao sistema convencional.O mercado ortodôntico tem deixado este produtocada vez mais acessível à prática clínica, fazendo comque os ortodontistas tirem suas próprias conclusões. Conclusõesque podem ser equivocadas se avaliar um númeropequeno de casos. Isso fez com que os mais variados tiposde mitos envolvessem a utilização desse sistema no tratamentoortodôntico: menor tempo de cadeira, menor intensidadede dor, tratamento mais rápido, menor acúmulo deplaca, tratamento sem extrações, maior eficiência nas mecânicasde alinhamento, nivelamento e deslizamento. Diantedisto, este trabalho teve como objetivo procurar evidênciasna literatura ortodôntica disponível sobre a eficiênciados braquetes autoligados no tratamento ortodôntico. Pode-se determinar com o presente estudo que, o atrito geradopor este tipo de sistema é menor, contudo existe a necessidadede mais pesquisas sobre os aparelhos autoligadospara podermos confirmar sua maior eficiência. |
id |
UNINGA-2_4016e2081bc62c2c511806aa931485dc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/1741 |
network_acronym_str |
UNINGA-2 |
network_name_str |
UNINGÁ Review |
repository_id_str |
|
spelling |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICOHá décadas os braquetes autoligados vem chamando aatenção dos ortodontistas de todo o mundo e ganhando orenome de ter eficácia superior em relação ao sistema convencional.O mercado ortodôntico tem deixado este produtocada vez mais acessível à prática clínica, fazendo comque os ortodontistas tirem suas próprias conclusões. Conclusõesque podem ser equivocadas se avaliar um númeropequeno de casos. Isso fez com que os mais variados tiposde mitos envolvessem a utilização desse sistema no tratamentoortodôntico: menor tempo de cadeira, menor intensidadede dor, tratamento mais rápido, menor acúmulo deplaca, tratamento sem extrações, maior eficiência nas mecânicasde alinhamento, nivelamento e deslizamento. Diantedisto, este trabalho teve como objetivo procurar evidênciasna literatura ortodôntica disponível sobre a eficiênciados braquetes autoligados no tratamento ortodôntico. Pode-se determinar com o presente estudo que, o atrito geradopor este tipo de sistema é menor, contudo existe a necessidadede mais pesquisas sobre os aparelhos autoligadospara podermos confirmar sua maior eficiência.Editora Uningá2016-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1741Uningá Review ; Vol. 25 No. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 25 n. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1741/1350Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessESTEL, ANA ISABELLAGARDIN, BRUNA FERREIRADE OLIVEIRA, RENATA CRISTINA GOBBIDE OLIVEIRA, RICARDO CÉSAR GOBBITORCHI, SANDRA OLIVEIRA2019-10-09T19:42:30Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1741Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T19:42:30UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO |
title |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO |
spellingShingle |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO ESTEL, ANA ISABELLA |
title_short |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO |
title_full |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO |
title_fullStr |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO |
title_full_unstemmed |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO |
title_sort |
AUTOLIGADO: A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO |
author |
ESTEL, ANA ISABELLA |
author_facet |
ESTEL, ANA ISABELLA GARDIN, BRUNA FERREIRA DE OLIVEIRA, RENATA CRISTINA GOBBI DE OLIVEIRA, RICARDO CÉSAR GOBBI TORCHI, SANDRA OLIVEIRA |
author_role |
author |
author2 |
GARDIN, BRUNA FERREIRA DE OLIVEIRA, RENATA CRISTINA GOBBI DE OLIVEIRA, RICARDO CÉSAR GOBBI TORCHI, SANDRA OLIVEIRA |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ESTEL, ANA ISABELLA GARDIN, BRUNA FERREIRA DE OLIVEIRA, RENATA CRISTINA GOBBI DE OLIVEIRA, RICARDO CÉSAR GOBBI TORCHI, SANDRA OLIVEIRA |
description |
Há décadas os braquetes autoligados vem chamando aatenção dos ortodontistas de todo o mundo e ganhando orenome de ter eficácia superior em relação ao sistema convencional.O mercado ortodôntico tem deixado este produtocada vez mais acessível à prática clínica, fazendo comque os ortodontistas tirem suas próprias conclusões. Conclusõesque podem ser equivocadas se avaliar um númeropequeno de casos. Isso fez com que os mais variados tiposde mitos envolvessem a utilização desse sistema no tratamentoortodôntico: menor tempo de cadeira, menor intensidadede dor, tratamento mais rápido, menor acúmulo deplaca, tratamento sem extrações, maior eficiência nas mecânicasde alinhamento, nivelamento e deslizamento. Diantedisto, este trabalho teve como objetivo procurar evidênciasna literatura ortodôntica disponível sobre a eficiênciados braquetes autoligados no tratamento ortodôntico. Pode-se determinar com o presente estudo que, o atrito geradopor este tipo de sistema é menor, contudo existe a necessidadede mais pesquisas sobre os aparelhos autoligadospara podermos confirmar sua maior eficiência. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-01-11 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1741 |
url |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1741 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1741/1350 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Uningá Review ; Vol. 25 No. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW Uningá Review Journal; v. 25 n. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW 2178-2571 reponame:UNINGÁ Review instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
UNINGÁ Review |
collection |
UNINGÁ Review |
repository.name.fl_str_mv |
UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042213463523328 |