REFLEXÕES SOBRE A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE FAMÍLIA DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1735 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo propor uma reflexãoacerca da representação social de família de jovens em conflitocom a lei. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográficanas bases de dados eletrônicas por meio das palavras chave,encontrando material relacionado ao tema. Há muitos estudosque colocam a família como base para os adolescentes queacabam se envolvendo com atividades ilícitas. Estes estudoscolocam a família como a única responsável por tais atitudes.Foram vistos, em contrapartida, estudos que comprovam que afamília não é a maior influência do jovem, e sim a sua proteção,transmitindo segurança nas adversidades. Portanto, não sepode culpabilizar totalmente a família pelas ações do joveminfrator. Existem outros fatores que influenciam na tomadadessa decisão pelo adolescente, como a questão financeira,amizades, e falta de recursos como saúde, alimentação e educação.Assim, propõe-se essa reflexão, buscando esclarecer opapel e a influência da família, na tentativa de possibilitar aconstrução de novas perspectivas sobre a relação entre famíliae jovem infrator. |
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REFLEXÕES SOBRE A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE FAMÍLIA DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEIO presente artigo tem como objetivo propor uma reflexãoacerca da representação social de família de jovens em conflitocom a lei. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográficanas bases de dados eletrônicas por meio das palavras chave,encontrando material relacionado ao tema. Há muitos estudosque colocam a família como base para os adolescentes queacabam se envolvendo com atividades ilícitas. Estes estudoscolocam a família como a única responsável por tais atitudes.Foram vistos, em contrapartida, estudos que comprovam que afamília não é a maior influência do jovem, e sim a sua proteção,transmitindo segurança nas adversidades. Portanto, não sepode culpabilizar totalmente a família pelas ações do joveminfrator. Existem outros fatores que influenciam na tomadadessa decisão pelo adolescente, como a questão financeira,amizades, e falta de recursos como saúde, alimentação e educação.Assim, propõe-se essa reflexão, buscando esclarecer opapel e a influência da família, na tentativa de possibilitar aconstrução de novas perspectivas sobre a relação entre famíliae jovem infrator.Editora Uningá2016-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1735Uningá Review ; Vol. 25 No. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 25 n. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1735/1344Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessVERRI, AMANDASANTOS, JOSÉ ROBERTO OLIVEIRA2019-10-09T19:41:02Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1735Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T19:41:02UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
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