LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1562 |
Resumo: | O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatóriacrônica, multissistêmica, autoimune de causa desconhecida, secaracteriza pela presença de alterações imunológicas, com anticorposcontra os constituintes da própria célula. É uma doença rara,pode acometer indivíduos de qualquer idade, mais atinge frequentementemulheres jovens na fase reprodutiva. Sua etiologia aindanão foi bem esclarecida, acredita-se em fatores genéticos, hormonais,infecciosos, ambientais e alguns medicamentos estejam envolvidos.Acomete principalmente pele, articulações, coração,pulmões e sistema nervoso central. Devido os sinais e sintomasestar relacionados com outras doenças, o LES possui diagnósticocomplicado, e com o objetivo de reduzir a dificuldade, o diagnósticoda doença deve ser feito através de análises clínica e laboratorial.O tratamento consiste na terapia medicamentosa e não medicamentosa,sendo utilizadas classes farmacológicas como imunossupressores,glicocorticóides e anti-inflamatórios não esteróides,sendo estes os mais utilizados. O objetivo deste trabalho é descreveros sinais e sintomas, diagnóstico e os tratamentos do Lúpuseritematoso sistêmico. |
id |
UNINGA-2_5f636657fc4514522c52b0d06620383a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/1562 |
network_acronym_str |
UNINGA-2 |
network_name_str |
UNINGÁ Review |
repository_id_str |
|
spelling |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERESO lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatóriacrônica, multissistêmica, autoimune de causa desconhecida, secaracteriza pela presença de alterações imunológicas, com anticorposcontra os constituintes da própria célula. É uma doença rara,pode acometer indivíduos de qualquer idade, mais atinge frequentementemulheres jovens na fase reprodutiva. Sua etiologia aindanão foi bem esclarecida, acredita-se em fatores genéticos, hormonais,infecciosos, ambientais e alguns medicamentos estejam envolvidos.Acomete principalmente pele, articulações, coração,pulmões e sistema nervoso central. Devido os sinais e sintomasestar relacionados com outras doenças, o LES possui diagnósticocomplicado, e com o objetivo de reduzir a dificuldade, o diagnósticoda doença deve ser feito através de análises clínica e laboratorial.O tratamento consiste na terapia medicamentosa e não medicamentosa,sendo utilizadas classes farmacológicas como imunossupressores,glicocorticóides e anti-inflamatórios não esteróides,sendo estes os mais utilizados. O objetivo deste trabalho é descreveros sinais e sintomas, diagnóstico e os tratamentos do Lúpuseritematoso sistêmico.Editora Uningá2014-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1562Uningá Review ; Vol. 20 No. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 20 n. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1562/1173Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessDA COSTA, LUCIANA MEIRACOIMBRA, CLAUDIA CRISTINA BATISTA EVANGELISTA2019-10-09T16:20:51Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1562Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T16:20:51UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES |
title |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES |
spellingShingle |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES DA COSTA, LUCIANA MEIRA |
title_short |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES |
title_full |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES |
title_fullStr |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES |
title_full_unstemmed |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES |
title_sort |
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: INCIDÊNCIA E TRATAMENTO EM MULHERES |
author |
DA COSTA, LUCIANA MEIRA |
author_facet |
DA COSTA, LUCIANA MEIRA COIMBRA, CLAUDIA CRISTINA BATISTA EVANGELISTA |
author_role |
author |
author2 |
COIMBRA, CLAUDIA CRISTINA BATISTA EVANGELISTA |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
DA COSTA, LUCIANA MEIRA COIMBRA, CLAUDIA CRISTINA BATISTA EVANGELISTA |
description |
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatóriacrônica, multissistêmica, autoimune de causa desconhecida, secaracteriza pela presença de alterações imunológicas, com anticorposcontra os constituintes da própria célula. É uma doença rara,pode acometer indivíduos de qualquer idade, mais atinge frequentementemulheres jovens na fase reprodutiva. Sua etiologia aindanão foi bem esclarecida, acredita-se em fatores genéticos, hormonais,infecciosos, ambientais e alguns medicamentos estejam envolvidos.Acomete principalmente pele, articulações, coração,pulmões e sistema nervoso central. Devido os sinais e sintomasestar relacionados com outras doenças, o LES possui diagnósticocomplicado, e com o objetivo de reduzir a dificuldade, o diagnósticoda doença deve ser feito através de análises clínica e laboratorial.O tratamento consiste na terapia medicamentosa e não medicamentosa,sendo utilizadas classes farmacológicas como imunossupressores,glicocorticóides e anti-inflamatórios não esteróides,sendo estes os mais utilizados. O objetivo deste trabalho é descreveros sinais e sintomas, diagnóstico e os tratamentos do Lúpuseritematoso sistêmico. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-10-10 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1562 |
url |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1562 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1562/1173 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Uningá Review ; Vol. 20 No. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEW Uningá Review Journal; v. 20 n. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEW 2178-2571 reponame:UNINGÁ Review instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
UNINGÁ Review |
collection |
UNINGÁ Review |
repository.name.fl_str_mv |
UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042212461084672 |