ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MINGUINI, MARIA ELIZA
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: MANTOVANI, MATHEUS BORTOLUZZI, LOLLI, LUIZ FERNANDO, SILVA, CLEVERSON OLIVEIRA, PROGIANTE, PATRÍCIA, MARSON, FABIANO CARLOS
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: UNINGÁ Review
Texto Completo: https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1575
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar clinicamente e radiograficamentepinos intrarradiculares diretos e indiretos emregião anterior. Foram selecionados 40 pacientes onde apresentavampino(s) de fibra de vidro e/ou metálico, com no mínimo1 ano de cimentação e contendo raio x inicial (periapical).Os pacientes foram chamados para a realização de novas radiografiasperiapicais com o uso de posicionador para suapadronização e em seguida avaliação clínica e radiográficapara a verificação da proporção 1-Pino/Osso; 2- Pino/Raizpara a constatação de índices de sucesso/insucesso. Os resultadosdemonstraram que o comprimento dos pinos foi menorque o padronizado 2/3 em relação ao comprimento da raiz. Omínimo de ½ da distância entre a crista óssea e o ápice radicular.A largura do pino correspondendo a 1/3 do diâmetro raiz. Pode-se concluir que para obter sucesso clínico não há necessidadedo comprimento do pino ser 2/3 quando se tem a combinaçãoadequada de pinos e cimento, assim temos preservação edesgaste mínimo de estrutura dentária. A largura do pino nãodeverá ser maior que 1/3 da largura da raiz, ele deve ser suficientepara manter sua rigidez e promover retenção necessária.
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