ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1575 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar clinicamente e radiograficamentepinos intrarradiculares diretos e indiretos emregião anterior. Foram selecionados 40 pacientes onde apresentavampino(s) de fibra de vidro e/ou metálico, com no mínimo1 ano de cimentação e contendo raio x inicial (periapical).Os pacientes foram chamados para a realização de novas radiografiasperiapicais com o uso de posicionador para suapadronização e em seguida avaliação clínica e radiográficapara a verificação da proporção 1-Pino/Osso; 2- Pino/Raizpara a constatação de índices de sucesso/insucesso. Os resultadosdemonstraram que o comprimento dos pinos foi menorque o padronizado 2/3 em relação ao comprimento da raiz. Omínimo de ½ da distância entre a crista óssea e o ápice radicular.A largura do pino correspondendo a 1/3 do diâmetro raiz. Pode-se concluir que para obter sucesso clínico não há necessidadedo comprimento do pino ser 2/3 quando se tem a combinaçãoadequada de pinos e cimento, assim temos preservação edesgaste mínimo de estrutura dentária. A largura do pino nãodeverá ser maior que 1/3 da largura da raiz, ele deve ser suficientepara manter sua rigidez e promover retenção necessária. |
id |
UNINGA-2_67ae564d3f83e7de2846fabe3f10a542 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/1575 |
network_acronym_str |
UNINGA-2 |
network_name_str |
UNINGÁ Review |
repository_id_str |
|
spelling |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOREste trabalho teve como objetivo avaliar clinicamente e radiograficamentepinos intrarradiculares diretos e indiretos emregião anterior. Foram selecionados 40 pacientes onde apresentavampino(s) de fibra de vidro e/ou metálico, com no mínimo1 ano de cimentação e contendo raio x inicial (periapical).Os pacientes foram chamados para a realização de novas radiografiasperiapicais com o uso de posicionador para suapadronização e em seguida avaliação clínica e radiográficapara a verificação da proporção 1-Pino/Osso; 2- Pino/Raizpara a constatação de índices de sucesso/insucesso. Os resultadosdemonstraram que o comprimento dos pinos foi menorque o padronizado 2/3 em relação ao comprimento da raiz. Omínimo de ½ da distância entre a crista óssea e o ápice radicular.A largura do pino correspondendo a 1/3 do diâmetro raiz. Pode-se concluir que para obter sucesso clínico não há necessidadedo comprimento do pino ser 2/3 quando se tem a combinaçãoadequada de pinos e cimento, assim temos preservação edesgaste mínimo de estrutura dentária. A largura do pino nãodeverá ser maior que 1/3 da largura da raiz, ele deve ser suficientepara manter sua rigidez e promover retenção necessária.Editora Uningá2014-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1575Uningá Review ; Vol. 20 No. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 20 n. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1575/1186Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessMINGUINI, MARIA ELIZAMANTOVANI, MATHEUS BORTOLUZZILOLLI, LUIZ FERNANDOSILVA, CLEVERSON OLIVEIRAPROGIANTE, PATRÍCIAMARSON, FABIANO CARLOS2019-10-09T16:24:06Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1575Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T16:24:06UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR |
title |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR |
spellingShingle |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR MINGUINI, MARIA ELIZA |
title_short |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR |
title_full |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR |
title_fullStr |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR |
title_full_unstemmed |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR |
title_sort |
ESTUDO CLÍNICO DE PINOS INTRARRADICULARES DIRETOS E INDIRETOS EM REGIÃO ANTERIOR |
author |
MINGUINI, MARIA ELIZA |
author_facet |
MINGUINI, MARIA ELIZA MANTOVANI, MATHEUS BORTOLUZZI LOLLI, LUIZ FERNANDO SILVA, CLEVERSON OLIVEIRA PROGIANTE, PATRÍCIA MARSON, FABIANO CARLOS |
author_role |
author |
author2 |
MANTOVANI, MATHEUS BORTOLUZZI LOLLI, LUIZ FERNANDO SILVA, CLEVERSON OLIVEIRA PROGIANTE, PATRÍCIA MARSON, FABIANO CARLOS |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MINGUINI, MARIA ELIZA MANTOVANI, MATHEUS BORTOLUZZI LOLLI, LUIZ FERNANDO SILVA, CLEVERSON OLIVEIRA PROGIANTE, PATRÍCIA MARSON, FABIANO CARLOS |
description |
Este trabalho teve como objetivo avaliar clinicamente e radiograficamentepinos intrarradiculares diretos e indiretos emregião anterior. Foram selecionados 40 pacientes onde apresentavampino(s) de fibra de vidro e/ou metálico, com no mínimo1 ano de cimentação e contendo raio x inicial (periapical).Os pacientes foram chamados para a realização de novas radiografiasperiapicais com o uso de posicionador para suapadronização e em seguida avaliação clínica e radiográficapara a verificação da proporção 1-Pino/Osso; 2- Pino/Raizpara a constatação de índices de sucesso/insucesso. Os resultadosdemonstraram que o comprimento dos pinos foi menorque o padronizado 2/3 em relação ao comprimento da raiz. Omínimo de ½ da distância entre a crista óssea e o ápice radicular.A largura do pino correspondendo a 1/3 do diâmetro raiz. Pode-se concluir que para obter sucesso clínico não há necessidadedo comprimento do pino ser 2/3 quando se tem a combinaçãoadequada de pinos e cimento, assim temos preservação edesgaste mínimo de estrutura dentária. A largura do pino nãodeverá ser maior que 1/3 da largura da raiz, ele deve ser suficientepara manter sua rigidez e promover retenção necessária. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-10-10 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1575 |
url |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1575 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1575/1186 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Uningá Review ; Vol. 20 No. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEW Uningá Review Journal; v. 20 n. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEW 2178-2571 reponame:UNINGÁ Review instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
UNINGÁ Review |
collection |
UNINGÁ Review |
repository.name.fl_str_mv |
UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042212840669184 |