OCORRÊNCIA DA DEFICIÊNCIA DA GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE NA REGIÃO SUDESTE DE RONDÔNIA, BRASIL.
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/650 |
Resumo: | Muitos portadores da deficiência da glicose-6-fosfato desidrogenase não sabem que possuem essa enzimopatia, até que ocorra algum episódio de icterícia, ou alteração em alguns exames laboratoriais, geralmente associados a ingestão de medicamentos oxidantes. O estudo buscou avaliar a ocorrência desta deficiência em habitantes da cidade de Cacoal, Estado de Rondônia, atendidos no Laboratório Escola da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal, através de método qualitativo. Foram realizados exames de 129 voluntários, com idade de 3 a 81 anos, sendo 42% homens e 58% mulheres, onde se constatou a positividade em 3,1% de amostras, 3 do sexo feminino e 1 do sexo masculino. Os resultados apontam para uma significativa proporção de mulheres com a deficiência. O exame qualitativo para detecção da deficiência deveser implantada nos serviços laboratoriais locais, para uma avaliação mais abrangente e pela região estar em área endêmica de malária, doença esta que é tratada com medicamento que pode levar a ocorrência de hemólise intravascular grave nos portadores da deficiência. |
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OCORRÊNCIA DA DEFICIÊNCIA DA GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE NA REGIÃO SUDESTE DE RONDÔNIA, BRASIL.Muitos portadores da deficiência da glicose-6-fosfato desidrogenase não sabem que possuem essa enzimopatia, até que ocorra algum episódio de icterícia, ou alteração em alguns exames laboratoriais, geralmente associados a ingestão de medicamentos oxidantes. O estudo buscou avaliar a ocorrência desta deficiência em habitantes da cidade de Cacoal, Estado de Rondônia, atendidos no Laboratório Escola da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal, através de método qualitativo. Foram realizados exames de 129 voluntários, com idade de 3 a 81 anos, sendo 42% homens e 58% mulheres, onde se constatou a positividade em 3,1% de amostras, 3 do sexo feminino e 1 do sexo masculino. Os resultados apontam para uma significativa proporção de mulheres com a deficiência. O exame qualitativo para detecção da deficiência deveser implantada nos serviços laboratoriais locais, para uma avaliação mais abrangente e pela região estar em área endêmica de malária, doença esta que é tratada com medicamento que pode levar a ocorrência de hemólise intravascular grave nos portadores da deficiência.Editora Uningá2011-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/650Uningá Review ; Vol. 8 No. 2 (2011): Revista Uningá Review; 14Uningá Review Journal; v. 8 n. 2 (2011): Revista Uningá Review; 142178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/650/303Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessDE OLIVEIRA CHAGAS, UILIANCOSTENARO, WAGNER EDUARDOBARBOSA E SILVA, ADRIANE CRISTINEHIROSHI KATSURAGAWA, TONY2019-10-09T14:51:00Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/650Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T14:51UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
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