ASSISTÊNCIA HUMANIZADA EM UNIDADE DE TERAPIAI NTENSIVA NEONATAL (UTIN): A IMPORTÂNCIA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/749 |
Resumo: | A Unidade de Terapia Intensiva neonatal (UTIN) é um am-biente voltado a realização deprocedimentos e atendimen-tos de urgência e emergência, como também a monitoriza-ção e terapêutica clínica e patológica do recém-nascido, oque torna o cuidado despersonalizado muitas vezes e poucoafável, desta forma, faz-se necessário a humanização e ainserção dos pais neste ambiente de cuidado promovendo oapego entre estes, já que este esta fragilizado. Através desteestudo percebe-se que a enfermagem é peça fundamentalna recuperação deste paciente, visto que ela permanece amaior parte do tempo a beira do leito, sendo que a comu-nicação é um fator muito importante entre pais e profissi-onais. Os profissionais devem manter-se atentos as expres-sões da criança, observar presença de ruídos e agentes es-tressores, não esquecendo que esta criança apenas não sabeverbalizar o que sente, porém é dotada de sentimentos e sensações dolorosas. |
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ASSISTÊNCIA HUMANIZADA EM UNIDADE DE TERAPIAI NTENSIVA NEONATAL (UTIN): A IMPORTÂNCIA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEMA Unidade de Terapia Intensiva neonatal (UTIN) é um am-biente voltado a realização deprocedimentos e atendimen-tos de urgência e emergência, como também a monitoriza-ção e terapêutica clínica e patológica do recém-nascido, oque torna o cuidado despersonalizado muitas vezes e poucoafável, desta forma, faz-se necessário a humanização e ainserção dos pais neste ambiente de cuidado promovendo oapego entre estes, já que este esta fragilizado. Através desteestudo percebe-se que a enfermagem é peça fundamentalna recuperação deste paciente, visto que ela permanece amaior parte do tempo a beira do leito, sendo que a comu-nicação é um fator muito importante entre pais e profissi-onais. Os profissionais devem manter-se atentos as expres-sões da criança, observar presença de ruídos e agentes es-tressores, não esquecendo que esta criança apenas não sabeverbalizar o que sente, porém é dotada de sentimentos e sensações dolorosas.Editora Uningá2013-07-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/749Uningá Review ; Vol. 15 No. 1 (2013): Revista Uningá Review; 12Uningá Review Journal; v. 15 n. 1 (2013): Revista Uningá Review; 122178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/749/393Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessPedral Barreto, AlessandraInoue, Kelly Cristina2019-10-09T15:22:00Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/749Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T15:22UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
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