PERFIL DO MEDO APRESENTADO POR CRIANÇAS FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1973 |
Resumo: | O presente estudo objetivou caracterizar quais são os principaisfatores de medo frente ao atendimento odontológicoem crianças de 6 a 12 anos de idade, determinando o perfile percentual dessa população que o apresenta. A pesquisafoi realizada na Clínica-Escola de Odontologia da UniversidadeFederal de Campina Grande e Unidades Básicas deSaúde da Família localizadas no município de Patos-PBcom uma amostra de 200 crianças com idade média de 8,5anos. O instrumento utilizado para a mensuração do medofoi o questionário Dental Fear Survey. Após a coleta, osdados foram analisados estatisticamente através dos testesQui-Quadrado e Exato de Fisher com ajuda do StatisticalPackage for Social Sciences. Os resultados apontaram umalto percentual de crianças com medo frente ao atendimentoodontológico (92%) e que o principal fator desencadeantede medo na clínica odontopediátrica foi a anestesia(observação da agulha – 68% e sentir a anestesia – 55%).Não houve diferenças estatísticas significativas entre medoe gênero (p=1,626) e medo e faixa etária (p=0,767). Conclui-se que foi alta a porcentagem de crianças com medo eque a submissão à anestesia odontológica foi vista como umprocedimento desconfortável e associado à dor, estandofortemente relacionada com o desenvolvimento do medo. |
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PERFIL DO MEDO APRESENTADO POR CRIANÇAS FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICOO presente estudo objetivou caracterizar quais são os principaisfatores de medo frente ao atendimento odontológicoem crianças de 6 a 12 anos de idade, determinando o perfile percentual dessa população que o apresenta. A pesquisafoi realizada na Clínica-Escola de Odontologia da UniversidadeFederal de Campina Grande e Unidades Básicas deSaúde da Família localizadas no município de Patos-PBcom uma amostra de 200 crianças com idade média de 8,5anos. O instrumento utilizado para a mensuração do medofoi o questionário Dental Fear Survey. Após a coleta, osdados foram analisados estatisticamente através dos testesQui-Quadrado e Exato de Fisher com ajuda do StatisticalPackage for Social Sciences. Os resultados apontaram umalto percentual de crianças com medo frente ao atendimentoodontológico (92%) e que o principal fator desencadeantede medo na clínica odontopediátrica foi a anestesia(observação da agulha – 68% e sentir a anestesia – 55%).Não houve diferenças estatísticas significativas entre medoe gênero (p=1,626) e medo e faixa etária (p=0,767). Conclui-se que foi alta a porcentagem de crianças com medo eque a submissão à anestesia odontológica foi vista como umprocedimento desconfortável e associado à dor, estandofortemente relacionada com o desenvolvimento do medo.Editora Uningá2017-03-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1973Uningá Review ; Vol. 29 No. 3 (2017): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 29 n. 3 (2017): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1973/1569Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessGAMA, TAMARA DA SILVADE OLIVEIRA, CÍCERA ALANECABRAL, EVALENA LIMAFIGUEIREDO, CAMILA HELENA MACHADO DA COSTAGUÊNES, GYMENNA MARIA TENÓRIODA PENHA, ELIZANDRA SILVA2019-10-09T22:06:54Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1973Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T22:06:54UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
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O presente estudo objetivou caracterizar quais são os principaisfatores de medo frente ao atendimento odontológicoem crianças de 6 a 12 anos de idade, determinando o perfile percentual dessa população que o apresenta. A pesquisafoi realizada na Clínica-Escola de Odontologia da UniversidadeFederal de Campina Grande e Unidades Básicas deSaúde da Família localizadas no município de Patos-PBcom uma amostra de 200 crianças com idade média de 8,5anos. O instrumento utilizado para a mensuração do medofoi o questionário Dental Fear Survey. Após a coleta, osdados foram analisados estatisticamente através dos testesQui-Quadrado e Exato de Fisher com ajuda do StatisticalPackage for Social Sciences. Os resultados apontaram umalto percentual de crianças com medo frente ao atendimentoodontológico (92%) e que o principal fator desencadeantede medo na clínica odontopediátrica foi a anestesia(observação da agulha – 68% e sentir a anestesia – 55%).Não houve diferenças estatísticas significativas entre medoe gênero (p=1,626) e medo e faixa etária (p=0,767). Conclui-se que foi alta a porcentagem de crianças com medo eque a submissão à anestesia odontológica foi vista como umprocedimento desconfortável e associado à dor, estandofortemente relacionada com o desenvolvimento do medo. |
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