TRATAMENTO PRECOCE DA CLASSE III COM EXPANSOR DE HAAS ASSOCIADO À MÁSCARA FACIAL DE PETIT - RELATO DE CASO CLÍNICO
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1697 |
Resumo: | A má oclusão Classe III é um dos problemas ortodônticosde enfoque mais complexo, principalmente quando se referea efetuar um diagnóstico correto e agir com o tratamentode forma precoce. A má oclusão de Classe III é consideradacomplexa devido ao envolvimento das estruturas esqueléticas,dentárias ou uma combinação de ambas. Essa máoclusão caracteriza-se por uma discrepância dentária e/ouesquelética anteroposterior advinda de uma deficiênciamaxilar, de um excesso mandibular ou de uma combinaçãode ambas as alterações. Tendendo a se tornarem mais severascom o desenvolvimento facial, já que o crescimentomandibular mantem-se ativo por um período mais longoque o maxilar. Portanto, uma intervenção precoce em pacientesna fase de crescimento, deve ser executada comintuito de restabelecimento de uma oclusão normal, evitandotratamentos mais invasivos, como os cirúrgicos, nafase adulta. O objetivo desse artigo foi relatar o tratamentoprecoce de um caso clínico característico de ClasseIII. Para tanto o tratamento de escolha para expansão rápidada maxila e protração foi com o Expansor HAAS associadoà MÁSCARA FACIAL de Petit por um período de12 meses, com a orientação da necessidade de posterioracompanhamento. No momento da avaliação ao exameclínico, observou-se: paciente criança, 7 anos de idade, faseda dentição mista, envolvimento maxilar, mordida cruzadaanterior e posterior bilateral. Importante nesse tipo de terapêuticaprecoce da Classe III é a colaboração da pacientecom a utilização da máscara facial, proporcionando resultadosclínicos efetivos, demonstrados pelos dados cefalométricos,análise fotográfica e modelos de estudo. Concluindo-se, portanto, da efetividade do tratamento interceptivoe preventivo com a utilização dos aparelhos ortopédicosfuncionais, apresentando resultados satisfatórios e estáveisao final do programa do tratamento proposto. |
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TRATAMENTO PRECOCE DA CLASSE III COM EXPANSOR DE HAAS ASSOCIADO À MÁSCARA FACIAL DE PETIT - RELATO DE CASO CLÍNICOA má oclusão Classe III é um dos problemas ortodônticosde enfoque mais complexo, principalmente quando se referea efetuar um diagnóstico correto e agir com o tratamentode forma precoce. A má oclusão de Classe III é consideradacomplexa devido ao envolvimento das estruturas esqueléticas,dentárias ou uma combinação de ambas. Essa máoclusão caracteriza-se por uma discrepância dentária e/ouesquelética anteroposterior advinda de uma deficiênciamaxilar, de um excesso mandibular ou de uma combinaçãode ambas as alterações. Tendendo a se tornarem mais severascom o desenvolvimento facial, já que o crescimentomandibular mantem-se ativo por um período mais longoque o maxilar. Portanto, uma intervenção precoce em pacientesna fase de crescimento, deve ser executada comintuito de restabelecimento de uma oclusão normal, evitandotratamentos mais invasivos, como os cirúrgicos, nafase adulta. O objetivo desse artigo foi relatar o tratamentoprecoce de um caso clínico característico de ClasseIII. Para tanto o tratamento de escolha para expansão rápidada maxila e protração foi com o Expansor HAAS associadoà MÁSCARA FACIAL de Petit por um período de12 meses, com a orientação da necessidade de posterioracompanhamento. No momento da avaliação ao exameclínico, observou-se: paciente criança, 7 anos de idade, faseda dentição mista, envolvimento maxilar, mordida cruzadaanterior e posterior bilateral. Importante nesse tipo de terapêuticaprecoce da Classe III é a colaboração da pacientecom a utilização da máscara facial, proporcionando resultadosclínicos efetivos, demonstrados pelos dados cefalométricos,análise fotográfica e modelos de estudo. Concluindo-se, portanto, da efetividade do tratamento interceptivoe preventivo com a utilização dos aparelhos ortopédicosfuncionais, apresentando resultados satisfatórios e estáveisao final do programa do tratamento proposto.Editora Uningá2015-11-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1697Uningá Review ; Vol. 24 No. 2 (2015): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 24 n. 2 (2015): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1697/1308Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessLOPES, CAROLINA DE LIMADA COSTA, JULYANO VIEIRADE OLIVEIRA, RENATA CRISTINA GOBBI2019-10-09T17:37:22Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1697Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T17:37:22UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
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