AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1773 |
Resumo: | A automedicação configura-se na seleção e uso de medicamentos,pelos próprios usuários, sem a prescrição ou orientaçãomédica e constitui-se em fator de riscos aos conceptos,visto que determinados princípios ativos transpõe abarreira placentária, podendo resultar em toxicidade fetal.Com o objetivo de investigar a prática da automedicaçãoentre gestantes atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS)no município de Floresta/Paraná/Brasil, realizou-se umestudo de caso, de caráter exploratório, descritivo e interpretativo1,junto a 28 gestantes que se apresentaram paraconsulta pelo Programa de Pré-Natal. Os dados foram coletados,entre julho e agosto de 2015, por meio de um questionáriosemiestruturado. As questões estiveram direcionadasà caracterização da população participante da pesquisa(idade, escolaridade, idade gestacional e número degestações) e fatores relacionados a automedicação (uso demedicamentos durante o período gestacional, justificativaspara o uso, conhecimento da medicação utilizada e dasprescrições existentes na bula). Os dados foram analisadosde forma descritiva e apresentados em quadros percentuais.Todas as participantes da investigação, independentementeda idade, escolaridade, número de gestações e período gestacionalafirmaram ter feito uso da automedicação no decorrerda gravidez, sendo os anti-inflamatórios (67.8%), osanalgésicos/antitérmicos (19%) e os xaropes (19%) os gruposfarmacológicos mais utilizados. Os resultados obtidosevidenciam a importância dos enfermeiros e demais profissionaisda saúde no que tange a orientação e divulgação deinformações relacionadas à automedicação durante o processogestacional. |
id |
UNINGA-2_d8982c5a9d051d4318f5cedb2cdf253e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/1773 |
network_acronym_str |
UNINGA-2 |
network_name_str |
UNINGÁ Review |
repository_id_str |
|
spelling |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁA automedicação configura-se na seleção e uso de medicamentos,pelos próprios usuários, sem a prescrição ou orientaçãomédica e constitui-se em fator de riscos aos conceptos,visto que determinados princípios ativos transpõe abarreira placentária, podendo resultar em toxicidade fetal.Com o objetivo de investigar a prática da automedicaçãoentre gestantes atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS)no município de Floresta/Paraná/Brasil, realizou-se umestudo de caso, de caráter exploratório, descritivo e interpretativo1,junto a 28 gestantes que se apresentaram paraconsulta pelo Programa de Pré-Natal. Os dados foram coletados,entre julho e agosto de 2015, por meio de um questionáriosemiestruturado. As questões estiveram direcionadasà caracterização da população participante da pesquisa(idade, escolaridade, idade gestacional e número degestações) e fatores relacionados a automedicação (uso demedicamentos durante o período gestacional, justificativaspara o uso, conhecimento da medicação utilizada e dasprescrições existentes na bula). Os dados foram analisadosde forma descritiva e apresentados em quadros percentuais.Todas as participantes da investigação, independentementeda idade, escolaridade, número de gestações e período gestacionalafirmaram ter feito uso da automedicação no decorrerda gravidez, sendo os anti-inflamatórios (67.8%), osanalgésicos/antitérmicos (19%) e os xaropes (19%) os gruposfarmacológicos mais utilizados. Os resultados obtidosevidenciam a importância dos enfermeiros e demais profissionaisda saúde no que tange a orientação e divulgação deinformações relacionadas à automedicação durante o processogestacional.Editora Uningá2016-03-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1773Uningá Review ; Vol. 25 No. 3 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 25 n. 3 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1773/1379Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessBARALDO, HELOISA MANTOVANIHAYAKAWA, LILIANA YUKIE2019-10-09T19:50:46Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1773Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T19:50:46UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ |
title |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ |
spellingShingle |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ BARALDO, HELOISA MANTOVANI |
title_short |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ |
title_full |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ |
title_fullStr |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ |
title_full_unstemmed |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ |
title_sort |
AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GESTANTES ASSISTIDAS EM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PARANÁ |
author |
BARALDO, HELOISA MANTOVANI |
author_facet |
BARALDO, HELOISA MANTOVANI HAYAKAWA, LILIANA YUKIE |
author_role |
author |
author2 |
HAYAKAWA, LILIANA YUKIE |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BARALDO, HELOISA MANTOVANI HAYAKAWA, LILIANA YUKIE |
description |
A automedicação configura-se na seleção e uso de medicamentos,pelos próprios usuários, sem a prescrição ou orientaçãomédica e constitui-se em fator de riscos aos conceptos,visto que determinados princípios ativos transpõe abarreira placentária, podendo resultar em toxicidade fetal.Com o objetivo de investigar a prática da automedicaçãoentre gestantes atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS)no município de Floresta/Paraná/Brasil, realizou-se umestudo de caso, de caráter exploratório, descritivo e interpretativo1,junto a 28 gestantes que se apresentaram paraconsulta pelo Programa de Pré-Natal. Os dados foram coletados,entre julho e agosto de 2015, por meio de um questionáriosemiestruturado. As questões estiveram direcionadasà caracterização da população participante da pesquisa(idade, escolaridade, idade gestacional e número degestações) e fatores relacionados a automedicação (uso demedicamentos durante o período gestacional, justificativaspara o uso, conhecimento da medicação utilizada e dasprescrições existentes na bula). Os dados foram analisadosde forma descritiva e apresentados em quadros percentuais.Todas as participantes da investigação, independentementeda idade, escolaridade, número de gestações e período gestacionalafirmaram ter feito uso da automedicação no decorrerda gravidez, sendo os anti-inflamatórios (67.8%), osanalgésicos/antitérmicos (19%) e os xaropes (19%) os gruposfarmacológicos mais utilizados. Os resultados obtidosevidenciam a importância dos enfermeiros e demais profissionaisda saúde no que tange a orientação e divulgação deinformações relacionadas à automedicação durante o processogestacional. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-03-10 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1773 |
url |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1773 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1773/1379 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEW |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Uningá Review ; Vol. 25 No. 3 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW Uningá Review Journal; v. 25 n. 3 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW 2178-2571 reponame:UNINGÁ Review instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
UNINGÁ Review |
collection |
UNINGÁ Review |
repository.name.fl_str_mv |
UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042213507563520 |