O Anti-Édipo, Capitalismo e Globalização
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ius Gentium (Curitiba. Online) |
Texto Completo: | https://www.revistasuninter.com/iusgentium/index.php/iusgentium/article/view/613 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é tecer uma reflexão teórica concatenando a tríade O Anti-Édipo, capitalismo e globalização. O Anti-Édipo (1972), escrito pelos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari, completa 50 anos em 2022 e é um marco na literatura da psicanálise ao trazer novos elementos para o debate a respeito do assunto tradicional no campo da psicanálise, o esquizofrênico. O método adotado sobre a analise da obra foi analítico-dedutivo, realizado a partir da literatura pertinente a Teoria do Estado e a Teoria Crítica do Direito. O Anti-Édipo reconsidera criticamente o capitalismo como sistema econômico hegemônico adotado na segunda metade do século XX e que provoca uma ciranda de desejos consumistas e de exploração pelo capital. O direito tem um papel central neste processo. Resgata-se aqui sponte própria o tema da globalização como processo que, ao aprofundar a integração do mercado internacional, revigora com o apoio do direito o veneno do desejo instilado pelo capitalismo; o remédio para afrontá-lo é a atitude esquizofrênica de Deleuze e Guattari. |
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O Anti-Édipo, Capitalismo e GlobalizaçãoO objetivo deste artigo é tecer uma reflexão teórica concatenando a tríade O Anti-Édipo, capitalismo e globalização. O Anti-Édipo (1972), escrito pelos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari, completa 50 anos em 2022 e é um marco na literatura da psicanálise ao trazer novos elementos para o debate a respeito do assunto tradicional no campo da psicanálise, o esquizofrênico. O método adotado sobre a analise da obra foi analítico-dedutivo, realizado a partir da literatura pertinente a Teoria do Estado e a Teoria Crítica do Direito. O Anti-Édipo reconsidera criticamente o capitalismo como sistema econômico hegemônico adotado na segunda metade do século XX e que provoca uma ciranda de desejos consumistas e de exploração pelo capital. O direito tem um papel central neste processo. Resgata-se aqui sponte própria o tema da globalização como processo que, ao aprofundar a integração do mercado internacional, revigora com o apoio do direito o veneno do desejo instilado pelo capitalismo; o remédio para afrontá-lo é a atitude esquizofrênica de Deleuze e Guattari.UNINTER2022-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistasuninter.com/iusgentium/index.php/iusgentium/article/view/613IUS GENTIUM; v. 13 n. Especial (2022)2237-4965reponame:Ius Gentium (Curitiba. Online)instname:Centro Universitário Internacional (UNINTER)instacron:UNINTERporhttps://www.revistasuninter.com/iusgentium/index.php/iusgentium/article/view/613/449Copyright (c) 2022 IUS GENTIUMinfo:eu-repo/semantics/openAccessQuadros, Doacir GonçalvesMarques de Sales, Fernando Márcio2022-12-15T21:44:43Zoai:ojs.iusgentium:article/613Revistahttps://www.revistasuninter.com/iusgentium/index.php/iusgentiumPUBhttps://www.revistasuninter.com/iusgentium/index.php/iusgentium/oaimartinho.botelho@yahoo.com.br||alexandrepagliarini@terra.com.br2237-49652237-4965opendoar:2022-12-15T21:44:43Ius Gentium (Curitiba. Online) - Centro Universitário Internacional (UNINTER)false |
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