Navegação portuguesa entre 1500 e 1700: Aspectos da orientação, alimentação e higiene
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional Uninter |
Texto Completo: | https://repositorio.uninter.com/handle/1/814 |
Resumo: | O presente trabalho pretende contribuir com o entendimento da complexidade do processo de estabelecimentos das rotas, alimentação e higiene nas embarcações portuguesas entre os anos de 1500 e 1700. Apresentam-se inicialmente os contextos europeu e português deste período. Para comprovar a complexidade do uso dos equipamentos antigos é realizada uma introdução aos principais modernos métodos de navegação por instrumentos eletrônicos e satélites e a provável forma da evolução da arte de navegar. Porém surgem questões importantes. As rotas eram frutos de especialistas que utilizavam ensinamentos de ordem prática ou seriam elaboradas com o uso intenso dos conhecimentos matemáticos e astronômicos? Na navegação costeira a referência é a terra, mas qual seria a referência em mar aberto? Como era o processo de alimentação? Qual quantidade de alimentos era embarcado? No aspecto sanitário era seguro viajar nestas embarcações? Utilizou-se como metodologia para elaboração deste trabalho a revisão bibliográfica. O objetivo deste trabalho é contribuir com a ampliação do entendimento da complexidade dos processos de manter-se na rota, da alimentação e da higiene nas embarcações portuguesas entre os anos de 1500 e 1700. Conclui-se o trabalho em favor da necessidade do aprofundamento dos estudos sobre o tema, pois sabemos muito pouco sobre a navegação portuguesa nos aspectos propostos pelo presente trabalho, principalmente na manutenção da rota de navegação. Em pleno Século XXI, a análise da interdependência entre manutenção das rotas, alimentação e higiene no Século XVI e XVII, atuando de forma mortal entre 200 a 800 pessoas, durante 30 ou mais dias de viagem continua criando uma atmosfera de mistério. |
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