Platão e a imortalidade da alma

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fagundes, Luís Isaías Vargas
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional Uninter
Texto Completo: https://repositorio.uninter.com/handle/1/41
Resumo: Este artigo faz uma analise os fundamentos filosóficos de Platão sobre a imortalidade da alma. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica utilizando os materiais impressos já existentes sobre o tema para um maior entendimento da escrita. Apresentam-se teorias sobre o tema, demonstrando-se a importância da imortalidade da alma para o conhecimento filosófico. A influência do platonismo é, certamente, a mais relevante que se efetivou sobre o conceito tradicional do indivíduo, e ainda, atualmente o reflexo do indivíduo na civilização retrata duradouras características platônicas. A antropologia platônica pode ser conceituada um apanhado no qual se embasam os princípios pré-socráticos do relacionamento dos indivíduos com o kósmos, os princípios sofísticos do indivíduo como ser de cultura (paideia) designado à vida política, e o legado predominante de Sócrates do “homem interior” e da “alma” (psyché). Diversos pesquisadores observam na concepção platônica do indivíduo um recuo na trajetória da antropologia, no momento em que o pensamento principal dos Sofistas, da criatividade como distinção primordial da atividade do indivíduo, parece restrita pela subordinação ao padrão perfeito conforme a teoria das Ideias, e a integridade antropológica é envolvida pelo dualismo alma-corpo (sômapsyché) defendido principalmente pelo “Fédon”. É essencial não esquecer que as ideias platônicas tiveram uma influência efetiva na definição e na evolução da filosofia, da cultura, da civilização e do indivíduo mesmo do Ocidente europeu. Localizados no Brasil no começo do século XXI, permanece-se necessitando refletir a respeito de Platão quando se tenta referir expressivamente sobre o indivíduo.
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