SIMULAÇÃO DO USO DA ENTOMOLOGIA PARA ESTIMAR O INTERVALO PÓS-MORTE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Colloquium Vitae |
Texto Completo: | http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/1334 |
Resumo: | Diversos tipos de insetos podem colonizar a matéria orgânica, acelerando assim os fenômenos cadavéricos transformativos, e através de estudos sobre esses animais, podem ser obtidas as características da morte ou até mesmo a causa. Foram utilizados dois porcos Sus domesticus (Erxleben, 1777), sendo um animal exposto ao ambiente e outro enterrado, ambos por 25 dias. A simulação se baseou em uma perícia de local de crime realizada em Cascavel-PR, onde os peritos não saberiam das condições da cena. Analisando o estado das carcaças, concluiu-se que a carcaça 1 estaria a cerca de 20 a 25 dias no local, e a carcaça 2 de 15 a 18 dias. Os dados obtidos através da amostra coincidem com o tempo de exposição do animal ao ambiente, porém, não foi possível datar o tempo exato de morte utilizando os dados entomológicos. |
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