IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Colloquium Vitae |
Texto Completo: | http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/282 |
Resumo: | O câncer da próstata é o segundo tipo de câncer que mais mata homens no mundo. O PSA (antígeno prostático específico) é o principal teste para rastreio. Indica-se biópsia prostática na presença de nódulos prostáticos e níveis de PSA acima de 4ng/mL. O exame anatomo-patológico pode mostrar proliferação atípica de pequenos ácinos (ASAP), que pode corresponder a um câncer da próstata em fase inicial ou uma lesão simuladora de câncer histologicamente. Objetivo: Avaliar o número de casos de câncer de próstata confirmados por imuno-histoquímica em pacientes que realizaram biópsia prostática com diagnóstico de ASAP, relacionando com nível de PSA. Material e métodos: Realizou-se estudo retrospectivo no Laboratório de Anatomia Patológica, revisando-se os laudos anátomo-patológicos e imuno-histoquímicos de 40 biópsias prostáticas com diagnóstico de ASAP, realizadas entre 2005 e 2008. Resultados: Em 60% dos casos de ASAP, o diagnóstico imuno-histoquímico foi de adenocarcinoma; destes 58,3% eram grau de Gleason 6. 79,2% dos pacientes com adenocarcinoma tinham acima de 60 anos e 66,7% daqueles com hiperplasia estavam acima desta idade. Dois pacientes com adenocarcinoma apresentavam PSA acima de 10ng/ml e quatro tinham valores de PSA abaixo de 4ng/ml. Conclusão: A imuno-histoquímica é capaz de fornecer diagnóstico preciso de câncer da próstata e pode evitar uma re-biópsia na maioria dos casos de ASAP. |
id |
UNIOESTE-2_f310de55bce569e20ee3853f8183063e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/282 |
network_acronym_str |
UNIOESTE-2 |
network_name_str |
Colloquium Vitae |
repository_id_str |
|
spelling |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA.proliferação de célulaspróstataimuno-histoquímicacâncerdiagnósticoO câncer da próstata é o segundo tipo de câncer que mais mata homens no mundo. O PSA (antígeno prostático específico) é o principal teste para rastreio. Indica-se biópsia prostática na presença de nódulos prostáticos e níveis de PSA acima de 4ng/mL. O exame anatomo-patológico pode mostrar proliferação atípica de pequenos ácinos (ASAP), que pode corresponder a um câncer da próstata em fase inicial ou uma lesão simuladora de câncer histologicamente. Objetivo: Avaliar o número de casos de câncer de próstata confirmados por imuno-histoquímica em pacientes que realizaram biópsia prostática com diagnóstico de ASAP, relacionando com nível de PSA. Material e métodos: Realizou-se estudo retrospectivo no Laboratório de Anatomia Patológica, revisando-se os laudos anátomo-patológicos e imuno-histoquímicos de 40 biópsias prostáticas com diagnóstico de ASAP, realizadas entre 2005 e 2008. Resultados: Em 60% dos casos de ASAP, o diagnóstico imuno-histoquímico foi de adenocarcinoma; destes 58,3% eram grau de Gleason 6. 79,2% dos pacientes com adenocarcinoma tinham acima de 60 anos e 66,7% daqueles com hiperplasia estavam acima desta idade. Dois pacientes com adenocarcinoma apresentavam PSA acima de 10ng/ml e quatro tinham valores de PSA abaixo de 4ng/ml. Conclusão: A imuno-histoquímica é capaz de fornecer diagnóstico preciso de câncer da próstata e pode evitar uma re-biópsia na maioria dos casos de ASAP.Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE2010-03-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/282Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436; v. 1 n. 2 (2009): Colloquium Vitae. DOI: 10.5747/cv.2009.v01.n2; 130-1361984-6436reponame:Colloquium Vitaeinstname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)instacron:UNIOESTEporhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/282/556Carapeba, Murilo de Oliveira LimaHashimoto, Lincoln MottaNai, Gisele Alborghettiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-07-01T16:35:13Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/282Revistahttps://revistas.unoeste.br/index.php/cv/indexONGhttp://revistas.unoeste.br/revistas/ojs/index.php/cv/oaijgjunior@unoeste.br||jgjunior@unoeste.br1984-64361984-6436opendoar:2010-07-01T16:35:13Colloquium Vitae - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA. |
title |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA. |
spellingShingle |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA. Carapeba, Murilo de Oliveira Lima proliferação de células próstata imuno-histoquímica câncer diagnóstico |
title_short |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA. |
title_full |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA. |
title_fullStr |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA. |
title_full_unstemmed |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA. |
title_sort |
IMPORTÂNCIA DA IMUNO-HISTOQUÍMICA NOS CASOS DE PROLIFERAÇÃO ATÍPICA DE PEQUENOS ÁCINOS DA PRÓSTATA. |
author |
Carapeba, Murilo de Oliveira Lima |
author_facet |
Carapeba, Murilo de Oliveira Lima Hashimoto, Lincoln Motta Nai, Gisele Alborghetti |
author_role |
author |
author2 |
Hashimoto, Lincoln Motta Nai, Gisele Alborghetti |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carapeba, Murilo de Oliveira Lima Hashimoto, Lincoln Motta Nai, Gisele Alborghetti |
dc.subject.por.fl_str_mv |
proliferação de células próstata imuno-histoquímica câncer diagnóstico |
topic |
proliferação de células próstata imuno-histoquímica câncer diagnóstico |
description |
O câncer da próstata é o segundo tipo de câncer que mais mata homens no mundo. O PSA (antígeno prostático específico) é o principal teste para rastreio. Indica-se biópsia prostática na presença de nódulos prostáticos e níveis de PSA acima de 4ng/mL. O exame anatomo-patológico pode mostrar proliferação atípica de pequenos ácinos (ASAP), que pode corresponder a um câncer da próstata em fase inicial ou uma lesão simuladora de câncer histologicamente. Objetivo: Avaliar o número de casos de câncer de próstata confirmados por imuno-histoquímica em pacientes que realizaram biópsia prostática com diagnóstico de ASAP, relacionando com nível de PSA. Material e métodos: Realizou-se estudo retrospectivo no Laboratório de Anatomia Patológica, revisando-se os laudos anátomo-patológicos e imuno-histoquímicos de 40 biópsias prostáticas com diagnóstico de ASAP, realizadas entre 2005 e 2008. Resultados: Em 60% dos casos de ASAP, o diagnóstico imuno-histoquímico foi de adenocarcinoma; destes 58,3% eram grau de Gleason 6. 79,2% dos pacientes com adenocarcinoma tinham acima de 60 anos e 66,7% daqueles com hiperplasia estavam acima desta idade. Dois pacientes com adenocarcinoma apresentavam PSA acima de 10ng/ml e quatro tinham valores de PSA abaixo de 4ng/ml. Conclusão: A imuno-histoquímica é capaz de fornecer diagnóstico preciso de câncer da próstata e pode evitar uma re-biópsia na maioria dos casos de ASAP. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-03-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado por pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/282 |
url |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/282 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/282/556 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE |
dc.source.none.fl_str_mv |
Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436; v. 1 n. 2 (2009): Colloquium Vitae. DOI: 10.5747/cv.2009.v01.n2; 130-136 1984-6436 reponame:Colloquium Vitae instname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) instacron:UNIOESTE |
instname_str |
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) |
instacron_str |
UNIOESTE |
institution |
UNIOESTE |
reponame_str |
Colloquium Vitae |
collection |
Colloquium Vitae |
repository.name.fl_str_mv |
Colloquium Vitae - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) |
repository.mail.fl_str_mv |
jgjunior@unoeste.br||jgjunior@unoeste.br |
_version_ |
1800218924540755968 |