DETERMINANTES E DINÂMICA DA CORRESIDÊNCIA NO BRASIL NO PERÍODO DE 1991-2010 Determinants and dynamics of corresidence in Brazil in the period 1991-2010
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Informe Gepec (Online) |
Texto Completo: | https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/24972 |
Resumo: | O presente estudo tem como objetivo identificar os determinantes no tempo de corresidência de filhos adultos no Brasil, bem como analisar de se o tempo de corresidência se alterou no período de 1991 e 2010, tendo como base os microdados dos censos demográficos do IBGE. Os resultados sugerem que o tempo de corresidência aumentou no período de tempo estudado. As principais variáveis que afetam o tempo de corresidência estão associados dois componentes básicos: um associado ao local de residência e outro aos atributos familiares. Em relação ao primeiro, verifica-se um tempo maior de corresidência em áreas urbanas e nas regiões mais desenvolvidas. No tocante ao último ponto, indivíduos com pais com maior de escolaridade tendem corresidir por mais tempo com os pais. |
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DETERMINANTES E DINÂMICA DA CORRESIDÊNCIA NO BRASIL NO PERÍODO DE 1991-2010 Determinants and dynamics of corresidence in Brazil in the period 1991-2010corresidênciacapital humanourbanizaçãoO presente estudo tem como objetivo identificar os determinantes no tempo de corresidência de filhos adultos no Brasil, bem como analisar de se o tempo de corresidência se alterou no período de 1991 e 2010, tendo como base os microdados dos censos demográficos do IBGE. Os resultados sugerem que o tempo de corresidência aumentou no período de tempo estudado. As principais variáveis que afetam o tempo de corresidência estão associados dois componentes básicos: um associado ao local de residência e outro aos atributos familiares. Em relação ao primeiro, verifica-se um tempo maior de corresidência em áreas urbanas e nas regiões mais desenvolvidas. No tocante ao último ponto, indivíduos com pais com maior de escolaridade tendem corresidir por mais tempo com os pais.EdUnioeste2021-01-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/2497210.48075/igepec.v25i1.24972Informe GEPEC; v. 25 n. 1 (2021); 81-991679-415X1676-067010.48075/igepec.v25i1reponame:Informe Gepec (Online)instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)instacron:UNIOESTEporhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/24972/17064Copyright (c) 2021 Informe GEPECinfo:eu-repo/semantics/openAccessAraújo, Adriano Firmino ValdevinoSilva Netto Júnior, José Luis daSiqueira, Liedje Bettizaide Oliveira de2023-05-16T22:10:57Zoai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/24972Revistahttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepecPUBhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/oairevista.gepec@gmail.com1679-415X1676-0670opendoar:2023-05-16T22:10:57Informe Gepec (Online) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)false |
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O presente estudo tem como objetivo identificar os determinantes no tempo de corresidência de filhos adultos no Brasil, bem como analisar de se o tempo de corresidência se alterou no período de 1991 e 2010, tendo como base os microdados dos censos demográficos do IBGE. Os resultados sugerem que o tempo de corresidência aumentou no período de tempo estudado. As principais variáveis que afetam o tempo de corresidência estão associados dois componentes básicos: um associado ao local de residência e outro aos atributos familiares. Em relação ao primeiro, verifica-se um tempo maior de corresidência em áreas urbanas e nas regiões mais desenvolvidas. No tocante ao último ponto, indivíduos com pais com maior de escolaridade tendem corresidir por mais tempo com os pais. |
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