DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Informe Gepec (Online) |
Texto Completo: | https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/16920 |
Resumo: | O artigo analisa a dinâmica econômica do Sistema Agroindustrial da cera de carnaúba no Piauí, por meio do comportamento locacional da produção de pó de carnaúba e do desempenho das exportações de cera de carnaúba entre 2004 e 2014. A metodologia embasou-se em dados secundários obtidos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Verificou-se que a microrregião Campo Maior liderou a produção de pó de carnaúba no período analisado. Em 2004, cinco microrregiões eram especializadas na produção de pó, elevando-se para sete no ano de 2014. No entanto, a participação do valor da produção no Valor Adicionado na Agropecuária do Estado foi decrescente. As exportações da cera apresentaram certo equilíbrio no período, tendo os EUA e o Japão como principais parceiros comerciais. A concentração das exportações para poucos países representa um risco para a economia estadual, posto que eleva sua vulnerabilidade a choques de demanda. |
id |
UNIOESTE-5_c3ae2eeb7a131afbc901c6886f360b8e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/16920 |
network_acronym_str |
UNIOESTE-5 |
network_name_str |
Informe Gepec (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍSistema agroindustrialCera de CarnaúbaAnálise locacionalDesenvolvimento regional.O artigo analisa a dinâmica econômica do Sistema Agroindustrial da cera de carnaúba no Piauí, por meio do comportamento locacional da produção de pó de carnaúba e do desempenho das exportações de cera de carnaúba entre 2004 e 2014. A metodologia embasou-se em dados secundários obtidos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Verificou-se que a microrregião Campo Maior liderou a produção de pó de carnaúba no período analisado. Em 2004, cinco microrregiões eram especializadas na produção de pó, elevando-se para sete no ano de 2014. No entanto, a participação do valor da produção no Valor Adicionado na Agropecuária do Estado foi decrescente. As exportações da cera apresentaram certo equilíbrio no período, tendo os EUA e o Japão como principais parceiros comerciais. A concentração das exportações para poucos países representa um risco para a economia estadual, posto que eleva sua vulnerabilidade a choques de demanda. EdUnioeste2017-07-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheethttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/1692010.48075/igepec.v21i1.16920Informe GEPEC; v. 21 n. 1 (2017); p. 48-651679-415X1676-067010.48075/igepec.v21i1reponame:Informe Gepec (Online)instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)instacron:UNIOESTEporhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/16920/11653https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/16920/18693Copyright (c) 2017 Informe GEPECinfo:eu-repo/semantics/openAccessFontenele de Carvalho, José NatanaelGomes, Jaíra Maria Alcobaça2023-05-16T22:12:29Zoai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/16920Revistahttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepecPUBhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/oairevista.gepec@gmail.com1679-415X1676-0670opendoar:2023-05-16T22:12:29Informe Gepec (Online) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ |
title |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ |
spellingShingle |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ Fontenele de Carvalho, José Natanael Sistema agroindustrial Cera de Carnaúba Análise locacional Desenvolvimento regional. |
title_short |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ |
title_full |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ |
title_fullStr |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ |
title_full_unstemmed |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ |
title_sort |
DINÂMICA ECONÔMICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DA CERA DE CARNAÚBA NO PIAUÍ |
author |
Fontenele de Carvalho, José Natanael |
author_facet |
Fontenele de Carvalho, José Natanael Gomes, Jaíra Maria Alcobaça |
author_role |
author |
author2 |
Gomes, Jaíra Maria Alcobaça |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fontenele de Carvalho, José Natanael Gomes, Jaíra Maria Alcobaça |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sistema agroindustrial Cera de Carnaúba Análise locacional Desenvolvimento regional. |
topic |
Sistema agroindustrial Cera de Carnaúba Análise locacional Desenvolvimento regional. |
description |
O artigo analisa a dinâmica econômica do Sistema Agroindustrial da cera de carnaúba no Piauí, por meio do comportamento locacional da produção de pó de carnaúba e do desempenho das exportações de cera de carnaúba entre 2004 e 2014. A metodologia embasou-se em dados secundários obtidos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Verificou-se que a microrregião Campo Maior liderou a produção de pó de carnaúba no período analisado. Em 2004, cinco microrregiões eram especializadas na produção de pó, elevando-se para sete no ano de 2014. No entanto, a participação do valor da produção no Valor Adicionado na Agropecuária do Estado foi decrescente. As exportações da cera apresentaram certo equilíbrio no período, tendo os EUA e o Japão como principais parceiros comerciais. A concentração das exportações para poucos países representa um risco para a economia estadual, posto que eleva sua vulnerabilidade a choques de demanda. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-07-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/16920 10.48075/igepec.v21i1.16920 |
url |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/16920 |
identifier_str_mv |
10.48075/igepec.v21i1.16920 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/16920/11653 https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/16920/18693 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Informe GEPEC info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Informe GEPEC |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheet |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EdUnioeste |
publisher.none.fl_str_mv |
EdUnioeste |
dc.source.none.fl_str_mv |
Informe GEPEC; v. 21 n. 1 (2017); p. 48-65 1679-415X 1676-0670 10.48075/igepec.v21i1 reponame:Informe Gepec (Online) instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) instacron:UNIOESTE |
instname_str |
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) |
instacron_str |
UNIOESTE |
institution |
UNIOESTE |
reponame_str |
Informe Gepec (Online) |
collection |
Informe Gepec (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Informe Gepec (Online) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) |
repository.mail.fl_str_mv |
revista.gepec@gmail.com |
_version_ |
1796797391115911168 |