Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Informe Gepec (Online) |
Texto Completo: | https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/10958 |
Resumo: | Como você vê a competição em seu setor? Como você vê o seu negócio lidar com a situação real? Há, naturalmente, várias e diferentes respostas a estas perguntas, dependendo do seu modo competitivo. Talvez seja uma escolha de estratégia de mercado, estratégia de custos, estratégia baseada em recursos, a estratégia institucional, ou a minha escolha de abordagem, ou seja, uma estratégia estrutural. Mais precisamente, eu estou olhando para a organização econômica da produção, que Williamson (1991) chama de “second-order economizing” - em relação às estruturas de governança. Nós não estamos fazendo a matemática na tentativa de calcular a eficiência, perdas ou benefícios, como não temos acesso a esse tipo de dados. Em alguns países, seria possível de se apossar de dados econômicos que tornaria possível calcular possíveis benefícios, enquanto em outros países, as empresas não são obrigadas a ir a público com suas contabilidades. Você vai descobrir que empresas deliberadamente mexem em suas demonstrações financeiras (“cook their books”), quando questionado sobre detalhes na economia da produção. Indo junto com as possibilidades, o que queremos alcançar é uma melhor compreensão de por que diferentes estruturas de governança são escolhidos dentro de um mesmo setor. Neste artigo vamos olhar para duas empresas envolvidas na produção industrial em larga escala, onde uma empresa está localizada no Brasil e outro na Dinamarca. As configurações das empresas são completamente diferentes, onde no Brasil forte integração e controle vertical é enfatizada, isso não é igualmente proeminente na Dinamarca. |
id |
UNIOESTE-5_d17211a89b0cd3a3bd0d74c046afee71 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/10958 |
network_acronym_str |
UNIOESTE-5 |
network_name_str |
Informe Gepec (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e DinamarcaCompetitive mode: Vertical control and contractual design in the poultry industry - a comparative study between Brazil and DenmarkCompetitive modeVertical controlContractual designAgribusiness.Como você vê a competição em seu setor? Como você vê o seu negócio lidar com a situação real? Há, naturalmente, várias e diferentes respostas a estas perguntas, dependendo do seu modo competitivo. Talvez seja uma escolha de estratégia de mercado, estratégia de custos, estratégia baseada em recursos, a estratégia institucional, ou a minha escolha de abordagem, ou seja, uma estratégia estrutural. Mais precisamente, eu estou olhando para a organização econômica da produção, que Williamson (1991) chama de “second-order economizing” - em relação às estruturas de governança. Nós não estamos fazendo a matemática na tentativa de calcular a eficiência, perdas ou benefícios, como não temos acesso a esse tipo de dados. Em alguns países, seria possível de se apossar de dados econômicos que tornaria possível calcular possíveis benefícios, enquanto em outros países, as empresas não são obrigadas a ir a público com suas contabilidades. Você vai descobrir que empresas deliberadamente mexem em suas demonstrações financeiras (“cook their books”), quando questionado sobre detalhes na economia da produção. Indo junto com as possibilidades, o que queremos alcançar é uma melhor compreensão de por que diferentes estruturas de governança são escolhidos dentro de um mesmo setor. Neste artigo vamos olhar para duas empresas envolvidas na produção industrial em larga escala, onde uma empresa está localizada no Brasil e outro na Dinamarca. As configurações das empresas são completamente diferentes, onde no Brasil forte integração e controle vertical é enfatizada, isso não é igualmente proeminente na Dinamarca.How do you see the competition in your industry? How do you see your business dealing with the actual situation? Thereare of course several and different answers to these questions, depending on your competitive mode. Maybe it is a choice of market strategy, cost strategy, resource-based strategy, institutional strategy, or my choice of approach,namely a structural strategy. More precisely, I am looking at the economic organization of production, what Williamson (1991) names second-order economizing – regarding the governance structures. We are not doing the mathematics in trying to calculate efficiency, losses or benefits, as we do not have access to that kind of data. In some countries it would be possible to get hold of economic data that would make it possible to calculate possible benefits, while in other countries, companies are not required to go public with their accountings. You will find that companies deliberately tamperwith their financial statements (‘cook their books’), when asked about details in the economy of the production. Going along with the possibilities, what we do want to achieve is a better understanding of why different governance structures are chosen within the same industry. In this article we look at two companies engaged in large-scale industrial production,where one company is located in Brazil and the other in Denmark. The setups of the companies are completely different, where in Brazil strong vertical integration and control is emphasized, this is not equally prominent in Denmark. EdUnioeste2015-02-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/1095810.48075/igepec.v18i2.10958Informe GEPEC; v. 18 n. 2 (2014); 147-1621679-415X1676-067010.48075/igepec.v18i2reponame:Informe Gepec (Online)instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)instacron:UNIOESTEporhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/10958/8132Similä, Jan Oleinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-16T22:13:08Zoai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/10958Revistahttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepecPUBhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/oairevista.gepec@gmail.com1679-415X1676-0670opendoar:2023-05-16T22:13:08Informe Gepec (Online) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca Competitive mode: Vertical control and contractual design in the poultry industry - a comparative study between Brazil and Denmark |
title |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca |
spellingShingle |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca Similä, Jan Ole Competitive mode Vertical control Contractual design Agribusiness. |
title_short |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca |
title_full |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca |
title_fullStr |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca |
title_full_unstemmed |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca |
title_sort |
Modelo competitivo: o controle vertical e o design contratual na indústria avícola - um estudo comparativo entre Brasil e Dinamarca |
author |
Similä, Jan Ole |
author_facet |
Similä, Jan Ole |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Similä, Jan Ole |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Competitive mode Vertical control Contractual design Agribusiness. |
topic |
Competitive mode Vertical control Contractual design Agribusiness. |
description |
Como você vê a competição em seu setor? Como você vê o seu negócio lidar com a situação real? Há, naturalmente, várias e diferentes respostas a estas perguntas, dependendo do seu modo competitivo. Talvez seja uma escolha de estratégia de mercado, estratégia de custos, estratégia baseada em recursos, a estratégia institucional, ou a minha escolha de abordagem, ou seja, uma estratégia estrutural. Mais precisamente, eu estou olhando para a organização econômica da produção, que Williamson (1991) chama de “second-order economizing” - em relação às estruturas de governança. Nós não estamos fazendo a matemática na tentativa de calcular a eficiência, perdas ou benefícios, como não temos acesso a esse tipo de dados. Em alguns países, seria possível de se apossar de dados econômicos que tornaria possível calcular possíveis benefícios, enquanto em outros países, as empresas não são obrigadas a ir a público com suas contabilidades. Você vai descobrir que empresas deliberadamente mexem em suas demonstrações financeiras (“cook their books”), quando questionado sobre detalhes na economia da produção. Indo junto com as possibilidades, o que queremos alcançar é uma melhor compreensão de por que diferentes estruturas de governança são escolhidos dentro de um mesmo setor. Neste artigo vamos olhar para duas empresas envolvidas na produção industrial em larga escala, onde uma empresa está localizada no Brasil e outro na Dinamarca. As configurações das empresas são completamente diferentes, onde no Brasil forte integração e controle vertical é enfatizada, isso não é igualmente proeminente na Dinamarca. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-02-12 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/10958 10.48075/igepec.v18i2.10958 |
url |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/10958 |
identifier_str_mv |
10.48075/igepec.v18i2.10958 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/10958/8132 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EdUnioeste |
publisher.none.fl_str_mv |
EdUnioeste |
dc.source.none.fl_str_mv |
Informe GEPEC; v. 18 n. 2 (2014); 147-162 1679-415X 1676-0670 10.48075/igepec.v18i2 reponame:Informe Gepec (Online) instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) instacron:UNIOESTE |
instname_str |
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) |
instacron_str |
UNIOESTE |
institution |
UNIOESTE |
reponame_str |
Informe Gepec (Online) |
collection |
Informe Gepec (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Informe Gepec (Online) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) |
repository.mail.fl_str_mv |
revista.gepec@gmail.com |
_version_ |
1796797390709063680 |