Vaginose Bacteriana na Colpocitologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/885 |
Resumo: | A flora vaginal representa um ecossistema dinâmico influenciado por fatores diversos, existindo mecanismos desconhecidos que alteram esta flora, desencadeando distúrbios como vaginoses bacterianas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de vaginoses bacterianas detectadas por colpocitologia na população atendida pelo Setor de Citologia Clínica do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (LEPAC) da Universidade Estadual de Maringá (UEM)-Paraná, que atende pacientes particulares, de convênios e do SUS de Maringá e região, bem como funcionários da própria Universidade. Foram analisadas 5665 amostras colpocitológicas coradas pelo Método de Papanicolaou, no período de agosto de 1992 a julho de 1997. Do total de amostras analisadas, 12,3% apresentaram vaginose bacteriana, sendo que Flora Mista representou 5,45%, Gardnerella vaginalis 4,54%, Mobiluncus sp 1,23%, Fusobacterium sp 0,33%, Leptothrix vaginalis 0,18%, Cocos 0,11% e Actinomyces sp 0,05%. Tais resultados estão em concordância com a literatura analisada. Pode-se concluir que a análise da morfologia bacteriana em esfregaços corados pelo Método de Papanicolaou funciona como um método de triagem e importante indicativo de vaginose bacteriana, evitando desta forma a realização de culturas bacterianas desnecessárias. |
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Vaginose Bacteriana na ColpocitologiaA flora vaginal representa um ecossistema dinâmico influenciado por fatores diversos, existindo mecanismos desconhecidos que alteram esta flora, desencadeando distúrbios como vaginoses bacterianas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de vaginoses bacterianas detectadas por colpocitologia na população atendida pelo Setor de Citologia Clínica do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Análises Clínicas (LEPAC) da Universidade Estadual de Maringá (UEM)-Paraná, que atende pacientes particulares, de convênios e do SUS de Maringá e região, bem como funcionários da própria Universidade. Foram analisadas 5665 amostras colpocitológicas coradas pelo Método de Papanicolaou, no período de agosto de 1992 a julho de 1997. Do total de amostras analisadas, 12,3% apresentaram vaginose bacteriana, sendo que Flora Mista representou 5,45%, Gardnerella vaginalis 4,54%, Mobiluncus sp 1,23%, Fusobacterium sp 0,33%, Leptothrix vaginalis 0,18%, Cocos 0,11% e Actinomyces sp 0,05%. Tais resultados estão em concordância com a literatura analisada. Pode-se concluir que a análise da morfologia bacteriana em esfregaços corados pelo Método de Papanicolaou funciona como um método de triagem e importante indicativo de vaginose bacteriana, evitando desta forma a realização de culturas bacterianas desnecessárias.UNIPAR2008-02-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/885Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 2 n. 1 (1998)1982-114Xreponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/885/773Consolaro, Márcia Edilaine LopesSuzuki, Linda Emikoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-26T08:48:14Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/885Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2021-03-26T08:48:14Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
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