MENINGITE BACTERIANA: UMA REVISÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/8140 |
Resumo: | A meningite bacteriana é uma inflamação das leptomeninges que envolvem o Sistema Nervoso Central. Essa patologia, que possui diversos agentes etiológicos, apresenta-se na forma de síndrome, com quadro clínico grave. Entre as principais bactérias que causam a meningite, estão a Neisseria meningitis e Streptococcus pneumoniae. A transmissão ocorre através das vias aéreas por meio de gotículas, sendo a corrente sanguínea a principal rota para as bactérias chegarem à barreira hematoencefálica e, a partir dessa, até as meninges. Atualmente existem vários métodos de diagnóstico precisos, onde a cultura de líquido cefalorraquidiano (LCR) é o método padrão ouro. Ademais, a melhora na qualidade do tratamento com beta-lactâmicos e a maior possibilidade de prevenção, devido à elevação do número e da eficácia de vacinas, vem contribuindo para redução dos casos da doença e de sua gravidade. Porém, apesar desses avanços, ainda há um elevado número de mortalidades e sequelas causadas por essa síndrome. |
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MENINGITE BACTERIANA: UMA REVISÃOA meningite bacteriana é uma inflamação das leptomeninges que envolvem o Sistema Nervoso Central. Essa patologia, que possui diversos agentes etiológicos, apresenta-se na forma de síndrome, com quadro clínico grave. Entre as principais bactérias que causam a meningite, estão a Neisseria meningitis e Streptococcus pneumoniae. A transmissão ocorre através das vias aéreas por meio de gotículas, sendo a corrente sanguínea a principal rota para as bactérias chegarem à barreira hematoencefálica e, a partir dessa, até as meninges. Atualmente existem vários métodos de diagnóstico precisos, onde a cultura de líquido cefalorraquidiano (LCR) é o método padrão ouro. Ademais, a melhora na qualidade do tratamento com beta-lactâmicos e a maior possibilidade de prevenção, devido à elevação do número e da eficácia de vacinas, vem contribuindo para redução dos casos da doença e de sua gravidade. Porém, apesar desses avanços, ainda há um elevado número de mortalidades e sequelas causadas por essa síndrome. UNIPAR2022-06-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/814010.25110/arqsaude.v26i2.2022.8140Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 26 n. 2 (2022)1982-114X10.25110/arqsaude.v26i2.2022reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/8140/4220Copyright (c) 2022 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPARinfo:eu-repo/semantics/openAccessBatista, Letícia FrancoBarbosa, Silvia MinharroDias, Felipe Moreira2022-09-27T14:03:37Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/8140Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2022-09-27T14:03:37Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
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