A EVOLUÇÃO DA MARCHA ATRAVÉS DE UMA CONDUTA CINESIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES HEMIPARÉTICOS COM SEQUELA DE AVE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Segura, Dora de Castro Agulhon
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Bruschi, Fernanda Augusta, Golin, Tisiara Biancho, Gregol, Franciele, Bianchini, Kellen Maria, Rocha, Priscila
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
Texto Completo: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/2225
Resumo: O acidente vascular encefálico é considerado uma patologia extremamente comum no meio clínico e que acomete principalmente indivíduos em idade mais avançada, promovendo seqüelas múltiplas, sendo a difi culdade na execução da marcha a queixa principal. Assim, torna-se muito importante o estudo de técnicas de reabilitação que promovam com maior rapidez a funcionalidade normal, ou o mais próximo possível. Verifi car a efi cácia de um tratamento baseado especifi camente na  inesioterapia, para reabilitação da marcha em pacientes portadores de acidente vascular encefálico, na fase crônica. Foram selecionados 10 pacientes portadores da doença, idade entre 60e 70 anos, de ambos os gêneros, apresentando grau de espasticidade moderado, segundo a Escala de Ashworth, submetidos a um tratamento fi sioterapêutico, durante cinco meses. As fases da marcha foram avaliadas em critério de observação através do meio de fi lmagens, antes do tratamento e após sua conclusão, como método comparativo da evolução. Alguns pacientes evoluíram mais, porém todos melhoraram suasdisfunções. A percepção em relação ao hemicorpo plégico foi uma das variantes que apresentou resultados melhores. A fl exibilidade e redução da espasticidade foram visíveis na maioria dos pacientes. A execução completa da marcha, incluindo suas variantes como equilíbrio, coordenação e velocidade obtiveram melhora em todos os pacientes. Foi possível observar que, através da realização de um tratamento cinesioterapêutico, muitos resultados positivos foram alcançados, visando o benefício da marcha nos pacientes com seqüelas de AVE.
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