Catálogo polínico do Parque Estadual de Vila Velha, Paraná - 4ª. parte
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1183 |
Resumo: | A palinologia têm aplicações na Taxonomia de plantas atuais, Melissopalionologia, Farmacognosia, no auxílio na reconstituição de floras do Quaternário, no diagnóstico de alergias, etc. Muitas vezes, o único elemento de identificação é o grão de pólen, obtido de uma planta previamente determinada e referendada em um herbário. As sete espécies, em sete famílias, foram obtidas nos acervos dos herbários UEPG e UPCB. Os grãos foram submetidos à Acetólise. Para a montagem das lâminas foi usada gelatina-glicerinada de Kisser, seguindo-se a lutagem com parafina. A caracterização foi realizada através de vários critérios, como: forma, tamanho e ornamentação da exina. As espécies analisadas foram: Oenothera longiflora L.: Onagraceae, Crumenaria polygaloides Reiss.: Rhamnaceae, Esenbeckia grandiflora Mart.: Rutaceae, Solanum variabile Mart.: Solanaceae, Byttneria hatschbachii Crist.: Sterculiaceae, Gordonia fruticosa (Schrad.) H. Keng.: Theaceae, Vitex megapotamica (Spreng) Mold.: Verbenaceae. A família Verbenaceae é inconfundivelmente euripalinológica. |
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Catálogo polínico do Parque Estadual de Vila Velha, Paraná - 4ª. parteA palinologia têm aplicações na Taxonomia de plantas atuais, Melissopalionologia, Farmacognosia, no auxílio na reconstituição de floras do Quaternário, no diagnóstico de alergias, etc. Muitas vezes, o único elemento de identificação é o grão de pólen, obtido de uma planta previamente determinada e referendada em um herbário. As sete espécies, em sete famílias, foram obtidas nos acervos dos herbários UEPG e UPCB. Os grãos foram submetidos à Acetólise. Para a montagem das lâminas foi usada gelatina-glicerinada de Kisser, seguindo-se a lutagem com parafina. A caracterização foi realizada através de vários critérios, como: forma, tamanho e ornamentação da exina. As espécies analisadas foram: Oenothera longiflora L.: Onagraceae, Crumenaria polygaloides Reiss.: Rhamnaceae, Esenbeckia grandiflora Mart.: Rutaceae, Solanum variabile Mart.: Solanaceae, Byttneria hatschbachii Crist.: Sterculiaceae, Gordonia fruticosa (Schrad.) H. Keng.: Theaceae, Vitex megapotamica (Spreng) Mold.: Verbenaceae. A família Verbenaceae é inconfundivelmente euripalinológica.UNIPAR2008-03-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1183Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 6 n. 3 (2002)1982-114Xreponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1183/1044Takeda, Inês Janete MattozoSouza, Melissa Koch Fernandes deFarango, Paulo VitorGelinski, Vanessa Vieirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-26T08:55:51Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/1183Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2021-03-26T08:55:51Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
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