História de enfermagem: evolução e pesquisa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1189 |
Resumo: | rata-se de uma revisão bibliográfica sobre a história da enfermagem e sua contribuição para a pesquisa. O texto faz um resgate de como os cuidados aos doentes eram prestados e por quem eram praticados, até a institucionalização da profissão, o porquê do trabalho da enfermagem ser associado ao trabalho feminino. Com a revolução industrial, surge a enfermagem moderna, na Inglaterra, tendo como precursora desse período Florence Nightingale, nascendo então a divisão social do trabalho entre duas categorias distintas, ou seja, as “tarefeiros” e as “intelectuais”. No Brasil, a história da enfermagem não difere da Inglaterra: surge no período colonial com a chegada dos europeus e com o surgimento das doenças endêmicas e epidêmicas. Neste contexto surge a necessidade de pessoas capacitadas para cuidar dos enfermos. No Brasil foram os homens que iniciaram essa prestação de serviços, ao contrário da Inglaterra que foi iniciado por mulheres. Por volta de 1543, fundam-se as primeiras Santas-Casas de Misericórdia, enfermagem aí exercida tinha um cunho essencialmente prático, perdurando desde a colonização até o início do século XX. A exploração da força de trabalho é observada através de baixos salários e das condições adversas de trabalho. Nesse período houve maior desenvolvimento da pesquisa, cria-se em 1999 o Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem, formando assim mestres e doutores. |
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