ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ladd, Fernando Vagner Lobo
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Ladd, Aliny Antunes Barbosa Lobo, Silva, Rosimeire Alves da, Ferreira, Jussara Rocha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
Texto Completo: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6357
Resumo: O Cebus apella é uma espécie protegida por lei, contribui para a manutenção dos ecossistemas florestais com comportamento social semelhante aos humanos. Descrevemos a topografia das áreas cerebrais do Cebus apella, para observar e descrever a organização dos sulcos e lobos em cada hemisfério cerebral, esquematizando-os. A análise foi feita pela observação de 30 (trinta) hemisférios cerebrais, fixados em álcool 70 %, dissecados sob mesoscopia de luz. Foram descritos 4 (quatro) lobos cerebrais principais: Frontal; Parietal; Temporal e Occipital e suas complexas circunvoluções cerebrais, característica de primatas com movimentos rápidos. A análise foi: vista medial apresentando sulco caloso marginal, parieto-occipital, calcarino, para-calcarino, retro-calcarino, colateral, occipito-temporal e rostral; vista lateral apresentando sulco rectus, frontal médio, ramo horizontal arcuatus, superior subcentral, arcuatus, lateral, paralelo, temporal inferior, central, intraparietal, angular, pré-occipital transverso, occipital tranverso ou lunatus, occipital inferior, occipital médio, occipital superior e parieto-occipital. São constantes na vista lateral os sulcos lateral, paralelo, central, intraparietal e lunatus, os demais variam de um antímero para o outro. Na vista medial os sulcos parieto-occipital, caloso marginal e calcarino são constantes. Na morfologia dos giros cerebrais a presença ou ausência dos sulcos e suas variações são indicativos de uso maior ou menor de córtex cerebral, característica importante para o domínio das circunstâncias sociais e ambientais, para garantir a sobrevivência da espécie.
id UNIPAR-1_d3e7a4fc51aa5925eaffd9250d580b5a
oai_identifier_str oai:ojs2.revistas.unipar.br:article/6357
network_acronym_str UNIPAR-1
network_name_str Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
repository_id_str
spelling ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)O Cebus apella é uma espécie protegida por lei, contribui para a manutenção dos ecossistemas florestais com comportamento social semelhante aos humanos. Descrevemos a topografia das áreas cerebrais do Cebus apella, para observar e descrever a organização dos sulcos e lobos em cada hemisfério cerebral, esquematizando-os. A análise foi feita pela observação de 30 (trinta) hemisférios cerebrais, fixados em álcool 70 %, dissecados sob mesoscopia de luz. Foram descritos 4 (quatro) lobos cerebrais principais: Frontal; Parietal; Temporal e Occipital e suas complexas circunvoluções cerebrais, característica de primatas com movimentos rápidos. A análise foi: vista medial apresentando sulco caloso marginal, parieto-occipital, calcarino, para-calcarino, retro-calcarino, colateral, occipito-temporal e rostral; vista lateral apresentando sulco rectus, frontal médio, ramo horizontal arcuatus, superior subcentral, arcuatus, lateral, paralelo, temporal inferior, central, intraparietal, angular, pré-occipital transverso, occipital tranverso ou lunatus, occipital inferior, occipital médio, occipital superior e parieto-occipital. São constantes na vista lateral os sulcos lateral, paralelo, central, intraparietal e lunatus, os demais variam de um antímero para o outro. Na vista medial os sulcos parieto-occipital, caloso marginal e calcarino são constantes. Na morfologia dos giros cerebrais a presença ou ausência dos sulcos e suas variações são indicativos de uso maior ou menor de córtex cerebral, característica importante para o domínio das circunstâncias sociais e ambientais, para garantir a sobrevivência da espécie.UNIPAR2017-09-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/635710.25110/arqsaude.v21i2.2017.6357Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 21 n. 2 (2017)1982-114X10.25110/arqsaude.v21i2.2017reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6357/3454Copyright (c) 2017 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPARinfo:eu-repo/semantics/openAccessLadd, Fernando Vagner LoboLadd, Aliny Antunes Barbosa LoboSilva, Rosimeire Alves daFerreira, Jussara Rocha2017-09-18T15:05:53Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/6357Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2017-09-18T15:05:53Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false
dc.title.none.fl_str_mv ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)
title ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)
spellingShingle ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)
Ladd, Fernando Vagner Lobo
title_short ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)
title_full ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)
title_fullStr ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)
title_full_unstemmed ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)
title_sort ÁREAS CEREBRAIS DO MACACO PREGO (Cebus apella Linnaeus, 1766)
author Ladd, Fernando Vagner Lobo
author_facet Ladd, Fernando Vagner Lobo
Ladd, Aliny Antunes Barbosa Lobo
Silva, Rosimeire Alves da
Ferreira, Jussara Rocha
author_role author
author2 Ladd, Aliny Antunes Barbosa Lobo
Silva, Rosimeire Alves da
Ferreira, Jussara Rocha
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ladd, Fernando Vagner Lobo
Ladd, Aliny Antunes Barbosa Lobo
Silva, Rosimeire Alves da
Ferreira, Jussara Rocha
description O Cebus apella é uma espécie protegida por lei, contribui para a manutenção dos ecossistemas florestais com comportamento social semelhante aos humanos. Descrevemos a topografia das áreas cerebrais do Cebus apella, para observar e descrever a organização dos sulcos e lobos em cada hemisfério cerebral, esquematizando-os. A análise foi feita pela observação de 30 (trinta) hemisférios cerebrais, fixados em álcool 70 %, dissecados sob mesoscopia de luz. Foram descritos 4 (quatro) lobos cerebrais principais: Frontal; Parietal; Temporal e Occipital e suas complexas circunvoluções cerebrais, característica de primatas com movimentos rápidos. A análise foi: vista medial apresentando sulco caloso marginal, parieto-occipital, calcarino, para-calcarino, retro-calcarino, colateral, occipito-temporal e rostral; vista lateral apresentando sulco rectus, frontal médio, ramo horizontal arcuatus, superior subcentral, arcuatus, lateral, paralelo, temporal inferior, central, intraparietal, angular, pré-occipital transverso, occipital tranverso ou lunatus, occipital inferior, occipital médio, occipital superior e parieto-occipital. São constantes na vista lateral os sulcos lateral, paralelo, central, intraparietal e lunatus, os demais variam de um antímero para o outro. Na vista medial os sulcos parieto-occipital, caloso marginal e calcarino são constantes. Na morfologia dos giros cerebrais a presença ou ausência dos sulcos e suas variações são indicativos de uso maior ou menor de córtex cerebral, característica importante para o domínio das circunstâncias sociais e ambientais, para garantir a sobrevivência da espécie.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-09-18
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6357
10.25110/arqsaude.v21i2.2017.6357
url https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6357
identifier_str_mv 10.25110/arqsaude.v21i2.2017.6357
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6357/3454
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UNIPAR
publisher.none.fl_str_mv UNIPAR
dc.source.none.fl_str_mv Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 21 n. 2 (2017)
1982-114X
10.25110/arqsaude.v21i2.2017
reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)
instacron:UNIPAR
instname_str Universidade Paranaense (UNIPAR)
instacron_str UNIPAR
institution UNIPAR
reponame_str Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
collection Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)
repository.mail.fl_str_mv ||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br
_version_ 1800218854897483776