PREVALÊNCIA DE TABAGISMO EM DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vendrametto, Michele Cristina
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Silva, Mariana Clivati da, Gomes, Maurício Fábio, Mella Junior, Sidney Edson, Mella, Eliane Aparecida Campesatto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)
Texto Completo: https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1527
Resumo: O tabagismo é uma das maiores preocupações da sociedade moderna, devido aos efeitos deletérios que acarreta na população. O hábito de fumar vem aumentando progressivamente, não havendo controle eficaz dos órgãos de saúde pública para regular e coibir tal prática. O conhecimento da prevalência do tabagismo é necessário para a realização de programas institucionais adequados que visem à diminuição do número de fumantes. Pensando nesta situação e sabendo da importância do ensino universitário na formação de hábitos e costumes, principalmente entre a população jovem, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência do tabagismo em docentes de uma Instituição de Ensino Superior. Nesta análise foi aplicado um questionário a 336 docentes da instituição, composto por 22 questões fechadas qualiquantitativas, no período de maio a novembro de 2005. Constatou-se prevalência de tabagismo entre os docentes de 8,34%. A prevalência quanto ao gênero foi de 68% entre homens e 32% entre mulheres (p < 0,05). A maioria fumava há mais de 10 anos (61%) e iniciaram o tabagismo antes dos 20 anos de idade. A faixa etária de maior prevalência foi entre 31-40 anos (5,36%). As áreas com maior e menor prevalência foram a de humanas e sociais aplicadas com 11,5% e de saúde com 6,14%, respectivamente. Embora a prevalência encontrada tenha sido menor que a de outros estudos realizados no Brasil, deve-se levar em consideração a população estudada, sendo necessário reforçar as campanhas institucionais para o combate ao tabagismo, principalmente nas áreas de ciências humanas e sociais, com número elevado de fumantes em relação aos não-fumantes, já que a postura docente pode influenciar o comportamento dos acadêmicos.
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