CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1522 |
Resumo: | As células-tronco diferem de todas as demais células do organismo. Uma de suas propriedades fundamentais é não ter nenhuma estrutura específica de tecido que lhe permita desempenhar funções especializadas. Assim, não pode trabalhar como células adjacentes para bombear o sangue através do corpo, como uma célula de músculo cardíaco, também não podem conduzir moléculas de oxigênio através da corrente sangüínea, como uma hemácia, nem disparar sinais eletroquímicos para outras células, de forma a possibilitar a movimentação ou a fala, como um neurônio. Entretanto, células-tronco não-especializadas podem dar origem às células especializadas, incluindo as do músculo cardíaco, as hemácias e os neurônios. São capazes de se dividir e de se auto-renovar por longos períodos. Quando células se replicam a si próprias, por muitas vezes, é denominada proliferação. Uma população inicial de células-tronco, que proliferam por meses em laboratórios pode produzir milhões de outras células. Deste modo, o presente estudo objetiva promover aos leitores um conhecimento mais amplo sobre as células-tronco e os meios de utilização. |
id |
UNIPAR-1_f9afb8bcefc40d63e04c19389ccdb933 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.revistas.unipar.br:article/1522 |
network_acronym_str |
UNIPAR-1 |
network_name_str |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULASAs células-tronco diferem de todas as demais células do organismo. Uma de suas propriedades fundamentais é não ter nenhuma estrutura específica de tecido que lhe permita desempenhar funções especializadas. Assim, não pode trabalhar como células adjacentes para bombear o sangue através do corpo, como uma célula de músculo cardíaco, também não podem conduzir moléculas de oxigênio através da corrente sangüínea, como uma hemácia, nem disparar sinais eletroquímicos para outras células, de forma a possibilitar a movimentação ou a fala, como um neurônio. Entretanto, células-tronco não-especializadas podem dar origem às células especializadas, incluindo as do músculo cardíaco, as hemácias e os neurônios. São capazes de se dividir e de se auto-renovar por longos períodos. Quando células se replicam a si próprias, por muitas vezes, é denominada proliferação. Uma população inicial de células-tronco, que proliferam por meses em laboratórios pode produzir milhões de outras células. Deste modo, o presente estudo objetiva promover aos leitores um conhecimento mais amplo sobre as células-tronco e os meios de utilização.UNIPAR2008-06-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1522Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 11 n. 2 (2007)1982-114Xreponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1522/1337Segura, Dora de Castro AgulhonNascimento, Fabiano Carlos doRuthes, ThalisaSantos, Walléria Panacci dosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-26T09:06:35Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/1522Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudehttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2021-03-26T09:06:35Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS |
title |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS |
spellingShingle |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS Segura, Dora de Castro Agulhon |
title_short |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS |
title_full |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS |
title_fullStr |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS |
title_full_unstemmed |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS |
title_sort |
CÉLULAS –TRONCO - AS CÉLULAS CAPAZES DE GERAR OUTROS TIPOS DE CÉLULAS |
author |
Segura, Dora de Castro Agulhon |
author_facet |
Segura, Dora de Castro Agulhon Nascimento, Fabiano Carlos do Ruthes, Thalisa Santos, Walléria Panacci dos |
author_role |
author |
author2 |
Nascimento, Fabiano Carlos do Ruthes, Thalisa Santos, Walléria Panacci dos |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Segura, Dora de Castro Agulhon Nascimento, Fabiano Carlos do Ruthes, Thalisa Santos, Walléria Panacci dos |
description |
As células-tronco diferem de todas as demais células do organismo. Uma de suas propriedades fundamentais é não ter nenhuma estrutura específica de tecido que lhe permita desempenhar funções especializadas. Assim, não pode trabalhar como células adjacentes para bombear o sangue através do corpo, como uma célula de músculo cardíaco, também não podem conduzir moléculas de oxigênio através da corrente sangüínea, como uma hemácia, nem disparar sinais eletroquímicos para outras células, de forma a possibilitar a movimentação ou a fala, como um neurônio. Entretanto, células-tronco não-especializadas podem dar origem às células especializadas, incluindo as do músculo cardíaco, as hemácias e os neurônios. São capazes de se dividir e de se auto-renovar por longos períodos. Quando células se replicam a si próprias, por muitas vezes, é denominada proliferação. Uma população inicial de células-tronco, que proliferam por meses em laboratórios pode produzir milhões de outras células. Deste modo, o presente estudo objetiva promover aos leitores um conhecimento mais amplo sobre as células-tronco e os meios de utilização. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-06-04 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1522 |
url |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1522 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/1522/1337 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIPAR |
publisher.none.fl_str_mv |
UNIPAR |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 11 n. 2 (2007) 1982-114X reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) instname:Universidade Paranaense (UNIPAR) instacron:UNIPAR |
instname_str |
Universidade Paranaense (UNIPAR) |
instacron_str |
UNIPAR |
institution |
UNIPAR |
reponame_str |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
collection |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br |
_version_ |
1800218852838080512 |