RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA NA INFECÇÃO URINÁRIA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/9007 |
Resumo: | A infecção do trato urinário (ITU) nada mais é do que o acometimento das vias urinárias por microrganismo. Entre as infecções hospitalares de maior incidência está a infecção do trato urinário, acometendo mais mulheres do que homens. Uma das possíveis causas dessa infecção, em pacientes na unidade de terapia intensiva (UTI), é o uso de cateter vesical. Seu tratamento inadequado pode ocasionar uma pielonefrite, podendo adentrar à circulação sanguínea, gerando uma infecção sistêmica e levar o paciente a óbito. A resistência antimicrobiana é uma das principais dificuldades encontrada em UTI sendo considerado um problema de saúde pública. O objetivo deste trabalho foi realizar um breve relato, baseado na literatura, sobre a resistência antimicrobiana na infecção urinária em unidade de terapia intensiva adulta. Em ambientes hospitalares o principal microrganismo causador de ITU é Escherichia coli, sendo 55,5% das culturas positivas estão associadas a procedimentos invasivos, como as sondas vesicais de demora, como consequência este é o microrganismo que mais apresenta resistência aos antimicrobianos utilizados como a ampicilina, trimetoprima e ciprofloxacino. O uso indiscriminado de antibióticos deixa em evidência a necessidade de análise criteriosa da real necessidade de qual antimicrobianos usar, tempo de uso e forma correta de administração. Portanto é necessária a ação dos profissionais de saúde frente a atenção ao paciente, desde a higiene das mãos, uso do cateter, quando necessário observar a real necessidade do uso do antimicrobianos e que esse seja feito após cultura e antibiograma. |
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