Potencial de espécies forrageiras na recuperação de áreas arenizadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardoso, Paula de Souza
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2189
Resumo: O sudoeste do Rio Grande do Sul possui área com processos de arenização de aproximadamente 6 mil hectares, as quais ficam improdutivas ao passar do tempo. A proporção que os processos erosivos evoluem em solos arenosos (arenização) há expansão da área degradada. Projetos de controle tem sido implantado para conter o avanço dos focos de arenização e para recuperação destas áreas já arenizadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual a viabilidade do uso de plantas de cobertura para a recuperação de solos arenizados. Para isso foi conduzido um experimento no município de Manoel Viana, RS. O experimento foi composto de três blocos ao acaso com parcelas subdividas e oito tratamentos sendo com plantas de cobertura e plantas de cobertura mais adubação e calagem. As plantas de coberturas foram: aveia preta, azevém, ervilhaca, lupinus albescens, nabo forrageiro, consórcio aveia preta + azevém, consórcio aveia preta + ervilhaca e solo sem cobertura vegetal, para o cultivo de verão foi semeado Milheto em todos os tratamentos no ano 2016/2017. Após a implantação foram avaliados os atributos físicos do solo: densidade, macroporidade, microporosidade, condutividade hidráulica e textura. Além disso, foi avaliado o estabelecimento de cada arranjo forrageiro com e sem adubação e quantidade de matéria seca vegetal disponível ao longo do tempo. Solos arenosos possuem boa aeração por sua macroporosidade ser elevada. Foi observada alta densidade do solo na camada superior, porém nas inferiores ocorreu uma redução de 14% nos valores deste atributo, sendo benéfico ao desenvolvimento do sistema radicular. A cultura aveia preta apresentou 32% a mais de cobertura seca no solo em relação a cultura do nabo forrageiro, sendo a forrageira com menor produção de massa seca. Por fim, a cultura aveia preta consorciada ou não, e a cultura estival Milheto ambos adubados, é uma alternativa de recuperação dessas áreas arenizadas ao longo dos anos.
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spelling Goulart, Rafael ZianiCardoso, Paula de Souza2018-01-26T13:28:02Z2018-01-26T13:28:02Z2017-11-21CARDOSO, Paula de Souza. Potencial de espécies forrageiras na recuperação de áreas arenizadas. 45p. 2017. Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal do Pampa, Campus Alegrete, Alegrete, 2017.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2189O sudoeste do Rio Grande do Sul possui área com processos de arenização de aproximadamente 6 mil hectares, as quais ficam improdutivas ao passar do tempo. A proporção que os processos erosivos evoluem em solos arenosos (arenização) há expansão da área degradada. Projetos de controle tem sido implantado para conter o avanço dos focos de arenização e para recuperação destas áreas já arenizadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual a viabilidade do uso de plantas de cobertura para a recuperação de solos arenizados. Para isso foi conduzido um experimento no município de Manoel Viana, RS. O experimento foi composto de três blocos ao acaso com parcelas subdividas e oito tratamentos sendo com plantas de cobertura e plantas de cobertura mais adubação e calagem. As plantas de coberturas foram: aveia preta, azevém, ervilhaca, lupinus albescens, nabo forrageiro, consórcio aveia preta + azevém, consórcio aveia preta + ervilhaca e solo sem cobertura vegetal, para o cultivo de verão foi semeado Milheto em todos os tratamentos no ano 2016/2017. Após a implantação foram avaliados os atributos físicos do solo: densidade, macroporidade, microporosidade, condutividade hidráulica e textura. Além disso, foi avaliado o estabelecimento de cada arranjo forrageiro com e sem adubação e quantidade de matéria seca vegetal disponível ao longo do tempo. Solos arenosos possuem boa aeração por sua macroporosidade ser elevada. Foi observada alta densidade do solo na camada superior, porém nas inferiores ocorreu uma redução de 14% nos valores deste atributo, sendo benéfico ao desenvolvimento do sistema radicular. A cultura aveia preta apresentou 32% a mais de cobertura seca no solo em relação a cultura do nabo forrageiro, sendo a forrageira com menor produção de massa seca. Por fim, a cultura aveia preta consorciada ou não, e a cultura estival Milheto ambos adubados, é uma alternativa de recuperação dessas áreas arenizadas ao longo dos anos.The southwestern part of “Rio Grande do Sul” has an area with sandstone processes of approximately 6 thousand hectares, these areas get unproductive over time. The proportion that the erosive processes evolve to the sandy soils (the sandstone) has presented severity in the expansion of the degradation of the soil. Control projects should be implanted to contain the advance of sandstone and recovery of the ones that are already sandstone areas. Among these resources, revegetation with forage species can be an effective and productive alternative to cultivate in these areas, avoiding aeolian and water erosion in these soils. The chemical fertilization of the soil increases the amount of nutrients, so that their deficiencies, due to the nature of the source material, the climate and the management, are corrected. This work has the purpose to evaluate the viability of the use of coverage crops for the recovery of sanded soils. For this, an experiment will be conducted in the county of Manoel Viana, RS. The experiment will be composed of three blocks and sixteen treatments, eight with coverage crops and eight treatments with coverage crops plus fertilization and liming, being: black oats, ryegrass, vetch, lupinus albescens, forage turnip, black oats + ryegrass consortium, consortium Black oats + vetch and naked soil and for summer crop will be sown Millet in all treatments. After the cultivation of the crops, the results obtained should be observed, through the evaluation of the edaphic fauna, and of the physical-chemical properties of the soil. In addition, the establishment of each forage arrangement with and without fertilization will be evaluated through the percentage of vegetation cover and the amount of dry matter available over time.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus AlegreteCNPQ::CIENCIAS AGRARIASEngenharia agrícolaAreiaRio Grande do SulRevegetaçãoSolos frágeisRevegetationAgricultural engineeringSoilsPotencial de espécies forrageiras na recuperação de áreas arenizadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALPaula de Souza Cardoso-2017.pdfPaula de Souza Cardoso-2017.pdfapplication/pdf2064981https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2189/1/Paula%20de%20Souza%20Cardoso-2017.pdf0ef6972f9f0096c4c4ab3ae525e26f99MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2189/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTPaula de Souza Cardoso-2017.pdf.txtPaula de Souza Cardoso-2017.pdf.txtExtracted texttext/plain66689https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2189/3/Paula%20de%20Souza%20Cardoso-2017.pdf.txt746547231d41ccc776e32ae19ae4c245MD53riu/21892018-06-08 08:45:55.666oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2189TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2018-06-08T11:45:55Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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