Estudo do comportamento à tração de corpos de prova de concreto armado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flores, Junior Marconatto
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3614
Resumo: Devido a lacuna criada pela falta de dados e de um processo específico para obtenção dos valores reais de resistência à tração, cria-se a necessidade de apresentar/desenvolver uma forma eficiente e confiável para obtenção destes dados, os quais são relevantes para a melhor utilização/otimização da resistência à tração do concreto nas obras de construção civil. O presente estudo avaliou a resistência à tração direta do concreto armado e não armado através de ensaios de tração direta em corpos de prova no formato “dogbone”, que possui pontas alargadas, uma seção transversal retangular e comprimento de 6 x 4 x 60 centímetros, respectivamente. Barras de aço com diâmetros de 6,3, 8 e 10 milímetros foram inseridas nos corpos de prova. O traço para o concreto utilizado foi 1:2,17:2,94:0,64. Para determinação da consistência do concreto utilizou-se o ensaio de abatimento (slump test) conforme NBR NM 67. Testes de compressão e tração direta foram realizados com idade de 28 dias. Os resultados obtidos foram representados por diagramas tensão versus deformação e tensão versus deslocamento, que foram comparados com resultados de pesquisas em bibliografias similares. Concluiu-se que a inserção do reforço proporcionou um aumento significativo na resistência do concreto, entretanto a fissuração ocorre em tensões similares a resistência a tração direta do concreto puro, independe do diâmetro de barra utilizado.
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spelling Marangon, EderliFlores, Junior Marconatto2019-01-18T10:48:30Z2019-01-18T10:48:30Z2018-06-27FLORES, Junior Marconatto. Estudo do comportamento à tração de corpos de prova de concreto armado. 54p. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Federal do Pampa, Campus Alegrete, Alegrete, 2018.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3614Devido a lacuna criada pela falta de dados e de um processo específico para obtenção dos valores reais de resistência à tração, cria-se a necessidade de apresentar/desenvolver uma forma eficiente e confiável para obtenção destes dados, os quais são relevantes para a melhor utilização/otimização da resistência à tração do concreto nas obras de construção civil. O presente estudo avaliou a resistência à tração direta do concreto armado e não armado através de ensaios de tração direta em corpos de prova no formato “dogbone”, que possui pontas alargadas, uma seção transversal retangular e comprimento de 6 x 4 x 60 centímetros, respectivamente. Barras de aço com diâmetros de 6,3, 8 e 10 milímetros foram inseridas nos corpos de prova. O traço para o concreto utilizado foi 1:2,17:2,94:0,64. Para determinação da consistência do concreto utilizou-se o ensaio de abatimento (slump test) conforme NBR NM 67. Testes de compressão e tração direta foram realizados com idade de 28 dias. Os resultados obtidos foram representados por diagramas tensão versus deformação e tensão versus deslocamento, que foram comparados com resultados de pesquisas em bibliografias similares. Concluiu-se que a inserção do reforço proporcionou um aumento significativo na resistência do concreto, entretanto a fissuração ocorre em tensões similares a resistência a tração direta do concreto puro, independe do diâmetro de barra utilizado.Due the gap created by the lack of data and a specified process for the obtention of real values of tensile strength, is created the need of present/develop an efficient and trustful way for obtention of this data, which are relevant for the best utilization/optimization of the tensile strength in civil construction field. This study evaluated the direct tensile strength of reinforced and not-reinforced concrete through tests of direct traction in proof bodies with “dogbone” shape which have elongated tips, a transversal section and length of 6 x 4 x 60 centimeters respectively. Steel bars with diameters of 6,3, 8 and 10 millimeters were insert in the proof bodies. The mix of concrete used was 1:2,17:2,94:0,64. For the consistence determination of concrete was used the slump test according NBR NM 67. Compression tests and traction tests were performed with age of 28 days. The obtained results were presented by tension versus strain and tension versus displacement graphs that were compared with results found in similar bibliographies. It was concluded that the insertion of reinforcement provided a significative increase in concrete strength, nevertheless the first cracking happens in similar tensions to the direct tension strength of not-reinforced concrete, irrespective to the bar diameter.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus AlegreteCNPQ::ENGENHARIASEngenharia civilConcreto armadoResistência dos materiaisCivil EngineeringConcreteStrength of materialsEstudo do comportamento à tração de corpos de prova de concreto armadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALJUNIOR Marconatto FLORES 2018.pdfJUNIOR Marconatto FLORES 2018.pdfapplication/pdf3177221https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3614/1/JUNIOR%20Marconatto%20FLORES%202018.pdf93a60b304065714b404b8c7a47248911MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3614/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTJUNIOR Marconatto FLORES 2018.pdf.txtJUNIOR Marconatto FLORES 2018.pdf.txtExtracted texttext/plain61088https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3614/3/JUNIOR%20Marconatto%20FLORES%202018.pdf.txt89918d9090a34c25d2f039924da2bea2MD53riu/36142019-01-19 03:00:53.656oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/3614TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2019-01-19T05:00:53Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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