O processo de formação da agenda de segurança comum europeia Pós-Guerra Fria

• Autor(a) principal: Silva, Daniel Araujo
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
• Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5688
• topic: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS; Europa; Funcionalismo; Institucionalismo; Política Externa; Alemanha; Europe; Functionalism; Institutionalism; Foreign Policy; Germany

O fim da Guerra Fria trouxe ao continente europeu, novas possibilidades estratégicas. Dentre elas, a oportunidade de uma reformulação da segurança europeia. O funcionalismo e o institucionalismo são teorias que analisam processos de integração, como o que ocorreu na Europa após o fim da Guerra Fria. Partindo disso, criou-se a problemática de como as teorias neofuncionalista e institucionalista analisam o impacto da restauração da unidade alemã no processo de integração securitário europeu. O objetivo deste trabalho é analisar de que maneira a reunificação alemã influenciou o processo de formação de uma agenda de Política Externa Europeia de Segurança Comum, levando em consideração o processo de reunificação alemã, seu contexto histórico e geopolítico, assim como compreender de que forma a Alemanha se utiliza de sua Política Externa como ferramenta de poder e influência no continente Europeu. Para concretizar esse trabalho, a pesquisa seguiu um caráter explicativo, com o método de abordagem Hipotético-dedutivo, que é alicerçado na pesquisa bibliográfica. Com essas ferramentas pôde-se perceber que a Alemanha reunificada estava mais disposta a ceder competências de tomada de decisão a organizações internacionais, implicando diretamente no processo de formação da agenda de segurança comum europeia.