Avaliação do efeito antileucêmico de amostras de própolis de 4 municípios do Rio Grande do Sul
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIPAMPA |
Texto Completo: | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4361 |
Resumo: | Própolis, “cola de abelha” e/ou “cera negra”, é uma substância resinosa semelhante à cera natural, encontrada em colmeias. Esta substância é utilizada pelas abelhas para selar fissuras ou espaços abertos, atua como um antisséptico e evita a infecção microbiana das larvas, mantém a umidade e controla a temperatura interna da colmeia. A composição da própolis bruta é dividida basicamente em 50% de resina de vegetais, 30% de cera de abelha, 10% de óleos essências, 5% de pólen e 5% de detritos de madeira e terra. Este composto natural tem sido utilizado para vários fins terapêuticos em humanos e animais, devido a suas propriedades farmacológicas. Inúmeros artigos científicos tem demonstrado que a própolis apresenta atividades bactericidas, bacteriostáticas, antifúngicas, analgésicas, cicatrizantes, anti-inflamatórias, antioxidantes e antitumorais. A composição química da própolis pode ser altamente variável dependendo da localização geográfica, época de colheita, técnica empregada e genética da abelha. O objetivo do estudar foi avaliar o efeito antitumoral de diferentes amostras de própolis do Rio Grande do Sul, usando como modelo a linhagem celular K562. Células tratadas com diferentes concentrações de extrato de própolis foram avaliadas quanto à viabilidade e ciclo celular por citometria de fluxo em 24h, 48h e 72h. Os resultados mostraram que as própolis analisadas na concentração de 100μg/ml diminuiu a viabilidade a partir das 24 horas de tratamento e com 48h de tratamento todas as amostras mostraram algum tipo de alteração no ciclo celular. Além disso, quando comparados os resultados de viabilidade celular da própolis gaúcha com dados de outro estudo feitos com própolis vermelha, na mesma concentração, a própolis do Rio Grande do Sul demonstra ter efeito antineoplásico superior, causando maior morte celular e em menor tempo de tratamento. Esses resultados preliminares mostram que as própolis de Novo Hamburgo, São Gabriel, Taquara e Vacaria poderiam ser uma opção na busca de novas drogas para o tratamento de leucemia, sendo que mais análises em diferentes linhagens celulares neoplásicas e com própolis de outros municípios do Estado do Rio Grande do Sul estão sendo realizadas pelo nosso grupo de pesquisa. |
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A composição da própolis bruta é dividida basicamente em 50% de resina de vegetais, 30% de cera de abelha, 10% de óleos essências, 5% de pólen e 5% de detritos de madeira e terra. Este composto natural tem sido utilizado para vários fins terapêuticos em humanos e animais, devido a suas propriedades farmacológicas. Inúmeros artigos científicos tem demonstrado que a própolis apresenta atividades bactericidas, bacteriostáticas, antifúngicas, analgésicas, cicatrizantes, anti-inflamatórias, antioxidantes e antitumorais. A composição química da própolis pode ser altamente variável dependendo da localização geográfica, época de colheita, técnica empregada e genética da abelha. O objetivo do estudar foi avaliar o efeito antitumoral de diferentes amostras de própolis do Rio Grande do Sul, usando como modelo a linhagem celular K562. Células tratadas com diferentes concentrações de extrato de própolis foram avaliadas quanto à viabilidade e ciclo celular por citometria de fluxo em 24h, 48h e 72h. Os resultados mostraram que as própolis analisadas na concentração de 100μg/ml diminuiu a viabilidade a partir das 24 horas de tratamento e com 48h de tratamento todas as amostras mostraram algum tipo de alteração no ciclo celular. Além disso, quando comparados os resultados de viabilidade celular da própolis gaúcha com dados de outro estudo feitos com própolis vermelha, na mesma concentração, a própolis do Rio Grande do Sul demonstra ter efeito antineoplásico superior, causando maior morte celular e em menor tempo de tratamento. Esses resultados preliminares mostram que as própolis de Novo Hamburgo, São Gabriel, Taquara e Vacaria poderiam ser uma opção na busca de novas drogas para o tratamento de leucemia, sendo que mais análises em diferentes linhagens celulares neoplásicas e com própolis de outros municípios do Estado do Rio Grande do Sul estão sendo realizadas pelo nosso grupo de pesquisa.Propolis, "bee glue" and / or "black wax", is similar to natural wax resinous substance found in beehives. This substance is used by bees to seal cracks or open spaces, serves as an antiseptic and prevents microbial infection of larvae, holds moisture and controls the internal temperature of the hive. The composition of the crude propolis is basically divided into 50% from vegetable resin, 30% beeswax, 10% essential oils, 5% pollen, 5% scrap wood and soil. This natural compound has been used for various therapeutic purposes in humans and animals due to their pharmacological properties. Numerous scientific papers have demonstrated that propolis has bactericidal, bacteriostatic, antifungal, analgesic, healing, anti-inflammatory, antioxidant and antitumor activities. The chemical composition of propolis can be highly variable depending on geographic location, time of harvest technique and genetic Bee. The aim of the study was to evaluate the antitumor effect of different propolis samples of Rio Grande do Sul, using as a model cell line K562. Treated with different concentrations of propolis extract cells were evaluated for viability and cell cycle by flow cytometry at 24h, 48h and 72h. The results showed that the concentration of propolis analyzed 100μg / ml decreased from 24 hours of treatment and 48 hours of treatment all samples showed viability of some kind of change in the cell cycle. Furthermore, when comparing the results of cell viability of the state propolis with data from another study made with propolis, at the same concentration, propolis Rio Grande do Sul demonstrates greater antineoplastic effect, causing increased cell death and shorter treatment time. These preliminary results show that propolis from Novo Hamburgo, São Gabriel, Taquara and Vacaria could be an option in the search for new drugs for the treatment of leukemia, with more analysis in different neoplastic cell lines with propolis and other municipalities of the State of Rio Grande do Sul are being conducted by our research group.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus São GabrielCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASPrópolisK562Ciclo celularCell cycleAvaliação do efeito antileucêmico de amostras de própolis de 4 municípios do Rio Grande do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPATEXTAvaliação do efeito antileucêmico de amostras de própolis de 4 municípios do Rio Grande do Sul.pdf.txtAvaliação do efeito antileucêmico de amostras de própolis de 4 municípios do Rio Grande do Sul.pdf.txtExtracted texttext/plain48979https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/4361/3/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20do%20efeito%20antileuc%c3%aamico%20de%20amostras%20de%20pr%c3%b3polis%20de%204%20munic%c3%adpios%20do%20%20Rio%20Grande%20do%20Sul.pdf.txt304c31c3c8bd5582597eba8084a56025MD53ORIGINALAvaliação do efeito antileucêmico de amostras de própolis de 4 municípios do Rio Grande do Sul.pdfAvaliação do efeito antileucêmico de amostras de própolis de 4 municípios do Rio Grande do Sul.pdfapplication/pdf529895https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/4361/1/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20do%20efeito%20antileuc%c3%aamico%20de%20amostras%20de%20pr%c3%b3polis%20de%204%20munic%c3%adpios%20do%20%20Rio%20Grande%20do%20Sul.pdf45d5c7d14c4a33ce41dff2fbf3e0fd54MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/4361/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52riu/43612019-09-06 15:52:00.936oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/4361TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2019-09-06T18:52Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false |
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