A atenção à pessoa com deficiência nas escolas públicas no município de São Borja

• Autor(a) principal: Araujo, Aline dos Santos
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
• Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3797
• topic: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS; Educação Inclusiva; Escolas públicas; Deficientes; São Borja, RS; Inclusive Education; Public schools

A importância da Educação Inclusiva de qualidade para atender pessoas com deficiência nos espaços educacionais deve ser cada vez mais valorizada pela sociedade brasileira. O presente Trabalho de Conclusão de Curso em Serviço Social tem como objetivo analisar como as escolas públicas do município de São Borja têm realizado o atendimento das demandas e necessidades sociais das pessoas com deficiência. O estudo baseia-se na pesquisa qualitativa semiestruturada, tendo como estudo a entrevista com profissionais inseridos em três escolas públicas do município de São Borja, sendo elas: Escola Municipal Sagrado Coração de Jesus, Colégio Estadual Getúlio Vargas e o Instituto Federal Farroupilha- Campus São Borja, através do auxílio de um formulário. Ressalta-se neste estudo o modo em que as escolas públicas do município de São Borja têm realizado o atendimento das demandas e necessidades sociais das pessoas com deficiência, de maneira regular com o apoio profissional pedagógico das escolas, quando ocorre casos delicados é direcionado a rede de apoio, com auxílios de outros profissionais da rede, como assistente social e psicólogo. As condições que as escolas públicas dispõem para o atendimento das pessoas com deficiência estão de acordo com o Projeto Político Pedagógico, porém nenhuma das escolas no momento possui profissionais que trabalham em atividades de apoio escolar, o que precariza o atendimento da pessoa com deficiência. Com base na análise desta temática, as considerações finais indicam que uma das dificuldades enfrentadas pelas escolas é a resistência dos profissionais que usam como justificativa o “despreparo” para atender os alunos com deficiência. Também se verifica que a estrutura das escolas e do entorno, necessárias para atender as pessoas com deficiência, ainda estão incipientes.