O magmatismo de Io - Júpiter: sua caracterização através da magnetometria

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hernandez, Pedro Henrique Leal
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3755
Resumo: O primeiro satélite do planeta Júpiter, nomeado Io (nome este referente a uma das amantes do deus Júpiter na mitologia romana), chama a atenção pela magnitude de sua atividade vulcânica. As lavas geradas em Io atingem temperaturas maiores que 1600 oC, com erupções chegando a algumas centenas de metros de altura. Esta atividade é proveniente do “aquecimento por maré”, um processo não verificado na Terra. Este processo é causado pela atração gravitacional de Júpiter, Europa e Ganimedes, estes últimos dois sendo os satélites seguintes à Io. Com o uso de dados geofísicos da missão espacial Galileo, lançada em 18 de outubro de 1989, que realizou voos de sondagem do sistemaJúpiterentre1995e2003,eobservaçõesfeitasdaTerraporradiotelescópiospara obter-se a temperatura do vulcanismo de Io, este trabalho tem o objetivo de classificar o tipo de magmatismo que ocorre em Io usando parâmetros de magnetometria. Com o uso do campo magnético induzido pelas rochas de Io, foram obtidos os valores de susceptibilidade magnética para as rochas da crosta do satélite. Com este parâmetro, as rochas da crosta de Io puderam ser classificadas como gabros e komatiitos, rochas que exigem um alto grau de fusão parcial, já esperado do satélite.
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spelling Oliveira, Vinicius de Abreuhttp://lattes.cnpq.br/2010283569069232http://lattes.cnpq.br/9608880897607068Hernandez, Pedro Henrique Leal2019-02-15T14:55:36Z20192019-02-15T14:55:36Z2018HERNANDEZ, Pedro Henrique Leal. O magmatismo de Io-Júpiter: sua caracterização através da magnetometria. 2018. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de Geologia, Universidade Federal do Pampa, Caçapava do Sul, 2018.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3755O primeiro satélite do planeta Júpiter, nomeado Io (nome este referente a uma das amantes do deus Júpiter na mitologia romana), chama a atenção pela magnitude de sua atividade vulcânica. As lavas geradas em Io atingem temperaturas maiores que 1600 oC, com erupções chegando a algumas centenas de metros de altura. Esta atividade é proveniente do “aquecimento por maré”, um processo não verificado na Terra. Este processo é causado pela atração gravitacional de Júpiter, Europa e Ganimedes, estes últimos dois sendo os satélites seguintes à Io. Com o uso de dados geofísicos da missão espacial Galileo, lançada em 18 de outubro de 1989, que realizou voos de sondagem do sistemaJúpiterentre1995e2003,eobservaçõesfeitasdaTerraporradiotelescópiospara obter-se a temperatura do vulcanismo de Io, este trabalho tem o objetivo de classificar o tipo de magmatismo que ocorre em Io usando parâmetros de magnetometria. Com o uso do campo magnético induzido pelas rochas de Io, foram obtidos os valores de susceptibilidade magnética para as rochas da crosta do satélite. Com este parâmetro, as rochas da crosta de Io puderam ser classificadas como gabros e komatiitos, rochas que exigem um alto grau de fusão parcial, já esperado do satélite.The first satellite of the planet Jupiter, named Io (named after one of the lovers of the god Jupiter in the roman mythology), draws attention by the magnitude of its volcanic activity. The lavas generated in Io reach temperatures higher than 1600 oC, with eruptions reaching a few hundred meters high. This activity comes from “tidal heating”, an unverified process on Earth. This process is caused by the gravitational attraction of Jupiter, Europa and Ganymedes, the latter two being the satellites following Io. Using geophysical data from the Galileo space mission, launched on October 18, 1989, which carriedoutJupitersystemprobingflightsbetween1995and2003,andEarthobservations by radio telescopes to obtain the temperature of Io’s magmatism, this work aims classify the type of volcanism that occurs in Io using magnetometric data. With the use of the magnetic field induced by the rocks of Io, the magnetic susceptibility levels for the rocks of the satellite crust were obtained. With this parameter, the rocks from Io’s crust can be classified as gabbros and komatiites, rocks that require a high grade of partial melt, what was already expected from the satellite.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus Caçapava do SulCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRAIoJúpiterSistema JúpiterGeologia planetáriaMagnetometriaJupiter systemPlanetary geologyMagnetometryO magmatismo de Io - Júpiter: sua caracterização através da magnetometriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALPedro Henrique Leal Hernandez - 2018.pdfPedro Henrique Leal Hernandez - 2018.pdfapplication/pdf35305051https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3755/1/Pedro%20Henrique%20Leal%20Hernandez%20-%202018.pdff55231f622bb94686a3e14bff5f6e776MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3755/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTPedro Henrique Leal Hernandez - 2018.pdf.txtPedro Henrique Leal Hernandez - 2018.pdf.txtExtracted texttext/plain64689https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3755/3/Pedro%20Henrique%20Leal%20Hernandez%20-%202018.pdf.txtc2e92773b6d200831be87045f7059384MD53riu/37552019-03-11 15:21:47.644oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/3755TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2019-03-11T18:21:47Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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