Análise comparativa entre lajes com vigotas treliçadas e protendidas
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIPAMPA |
Texto Completo: | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4863 |
Resumo: | Lajes pré-moldadas apresentam grandes vantagens construtivas, e a protensão aplicada aos seus elementos componentes acrescenta propriedades estruturais positivas ao sistema. Buscando-se realizar a análise comparativa entre a influência de vigotas protendidas e de vigotas treliçadas sobre o sistema, em termos estruturais, construtivos e de custos, as vantagens e desvantagens das mesmas foram relacionadas, em ensaios experimentais e estudos de custos. Neste trabalho, foram ensaiados experimentalmente 6 protótipos de lajes pré-moldadas com 2,1 m de comprimento, sendo 3 lajes com vigotas protendidas e 3 lajes com vigotas treliçadas. Os ensaios constituíram-se na aplicação de uma carga na seção central dos protótipos biapoiados, configurando o sistema de flexão a 3 pontos, onde foram realizadas as leituras de cargas e flechas. Também foi avaliada a resistência à compressão do concreto da capa, aos 28 dias de idade, onde obtiveram-se resultados com valor médio de fck igual a 24,25 MPa, atendo às exigências da NBR 14859-1, para lajes pré-fabricadas. Nos ensaios de flexão dos protótipos observou-se que, por conta da compressão prévia do concreto das vigotas protendidas, as lajes com estes elementos apresentaram melhores resultados em termos estruturais. Na carga de primeira fissura, as lajes com vigotas protendidas resultaram valores de carregamento 110,1% superiores aos das lajes com vigotas treliçadas; em relação à flecha limite estabelecida pela da NBR 6118, os valores foram 37,7% superiores; e como carregamento máximo suportado, 14,0% superiores. Quanto ao estudo de custos, os insumos diretos das lajes com elementos protendidos se mostraram mais baratos que os das lajes com elementos treliçados, resultando em um valor 29,0% inferior por metro quadrado de laje. A redução dos custos também é evidente nas composições de serviços referentes a lajes com vigotas protendidas, devido ao menor cimbramento necessário. Considera-se, por fim, a utilização de vigotas protendidas como sendo vantajosa em relação às vigotas treliçadas, em termos, estruturais, de custos e construtivos. |
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Marangon, EderliSilva, Leonardo Berta da2020-02-27T14:14:40Z2020-02-27T14:14:40Z2019-11-25SILVA, Leonardo Berta da. Análise comparativa entre lajes com vigotas treliçadas e protendidas. Orientador: Ederli Marangon. 2019. 81 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Engenharia Civil) - Universidade Federal do Pampa, Curso de Engenharia Civil, Alegrete, 2019.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4863Lajes pré-moldadas apresentam grandes vantagens construtivas, e a protensão aplicada aos seus elementos componentes acrescenta propriedades estruturais positivas ao sistema. Buscando-se realizar a análise comparativa entre a influência de vigotas protendidas e de vigotas treliçadas sobre o sistema, em termos estruturais, construtivos e de custos, as vantagens e desvantagens das mesmas foram relacionadas, em ensaios experimentais e estudos de custos. Neste trabalho, foram ensaiados experimentalmente 6 protótipos de lajes pré-moldadas com 2,1 m de comprimento, sendo 3 lajes com vigotas protendidas e 3 lajes com vigotas treliçadas. Os ensaios constituíram-se na aplicação de uma carga na seção central dos protótipos biapoiados, configurando o sistema de flexão a 3 pontos, onde foram realizadas as leituras de cargas e flechas. Também foi avaliada a resistência à compressão do concreto da capa, aos 28 dias de idade, onde obtiveram-se resultados com valor médio de fck igual a 24,25 MPa, atendo às exigências da NBR 14859-1, para lajes pré-fabricadas. Nos ensaios de flexão dos protótipos observou-se que, por conta da compressão prévia do concreto das vigotas protendidas, as lajes com estes elementos apresentaram melhores resultados em termos estruturais. Na carga de primeira fissura, as lajes com vigotas protendidas resultaram valores de carregamento 110,1% superiores aos das lajes com vigotas treliçadas; em relação à flecha limite estabelecida pela da NBR 6118, os valores foram 37,7% superiores; e como carregamento máximo suportado, 14,0% superiores. Quanto ao estudo de custos, os insumos diretos das lajes com elementos protendidos se mostraram mais baratos que os das lajes com elementos treliçados, resultando em um valor 29,0% inferior por metro quadrado de laje. A redução dos custos também é evidente nas composições de serviços referentes a lajes com vigotas protendidas, devido ao menor cimbramento necessário. Considera-se, por fim, a utilização de vigotas protendidas como sendo vantajosa em relação às vigotas treliçadas, em termos, estruturais, de custos e construtivos.Precast slabs present great constructive advantages and the prestress applied to its elements increases the positive structural properties to the system. Seeking a comparative analysis of the influence between prestressed and trussed joists in the system through structural, constructive, and financial terms, the advantages and disadvantages from both were related through experimental trials and cost studies. In this study, 6 prototypes of precast slabs were tested, with the length of 2,1 m being 3 slabs with prestressed joists and 3 with trussed joists. The experiments consisted in the application of a load distributed over the transverse section of the simply supported specimens, thus configuring a 3 point flexural test, where the loads and deflections were measured. It was also assessed the compressive strength of the concrete of the cover at 28 days of age, where the results achieved the average fck value of 24,25 MPa, therefore reaching the requirements of the NBR 14859-1, for precast slabs. During the flexural experiments of the specimens it was noticed that due to the precompression of the concrete from the prestressed joists, the slabs containing those elements yielded better results in structural terms. At the first cracking strength the slabs with prestressed joists resulted strength values 110,1% higher than those of the slabs with trussed joists; in relation to the deflection limit established by the NBR 6118, the results were 37,7% superior; and about the maximum supported strength the results were 14% superior. Regarding the cost studies, the direct inputs of the slabs with prestressed elements presented themselves cheaper than the ones with trussed elements, resulting in a 29,0% inferior value per square meter of slab. The cost reduction is also evident in the service compositions referring slabs with prestressed joists, due to the less falsework needed. Finally, it can be considered that the use of prestressed joists as being more advantageous than trussed joists through structural, financial and constructive terms.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus AlegreteCNPQ::ENGENHARIASEngenharia civilLajes pré-fabricadasVigotas protendidasVigotas treliçadasCivil engineeringPrecast slabsPrestressed joistsTrussed joistsAnálise comparativa entre lajes com vigotas treliçadas e protendidasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALLeonardo Berta da Silva - 2019.pdfLeonardo Berta da Silva - 2019.pdfapplication/pdf5563907https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/4863/1/Leonardo%20Berta%20da%20Silva%20-%202019.pdfda8131833bd46644e277fd32732413bdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/4863/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTLeonardo Berta da Silva - 2019.pdf.txtLeonardo Berta da Silva - 2019.pdf.txtExtracted texttext/plain112321https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/4863/3/Leonardo%20Berta%20da%20Silva%20-%202019.pdf.txt108e83ce42275be6df99082655b0c0faMD53riu/48632020-02-28 03:02:02.107oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/4863TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2020-02-28T06:02:02Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false |
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