Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIPAMPA |
Texto Completo: | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2895 |
Resumo: | O Brasil vem apresentando constante crescimento na cadeia produtiva do leite. Este crescimento faz com que o País ocupe o terceiro lugar no ranking de produção de leite mundial. O Rio Grande do Sul é o Estado que mais cresceu em volume de produção leiteira na última década. O Estado esta na segunda posição no ranking dos maiores produtores nacionais. Um dos grandes impulsos para esse avanço são as famílias a tocar o serviço nas pequenas propriedades, juntamente com a intensa tecnificação do sistema. Outros fatores decisivos para a expansão do leite no Rio Grande do Sul são a riqueza do solo e o tipo de gado, mais afeito ao clima frio, como o europeu. As pastagens, boas e fartas, as vacas respondem imediatamente, transformando pastagens em litros de leite. Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento bibliográfico para caracterizar o comportamento ingestivo dos bovinos leiteiros, e assim auxiliar o produtor com melhores técnicas de manejo, sempre pensando na eficiência da produção leiteira aliada ao bem estar animal. A bovinocultura de leite no Brasil ocorre em sua maioria a pasto, com suplementação, com isso vários fatores podem influenciar o comportamento ingestivo dos bovinos, afetando direta e indiretamente a produtividade. As variáveis levadas em consideração na observação no comportamento ingestivo são: tempo de ingestão, ruminação e ócio. Ingestão é todo o tempo que o animal está alimentando-se, ou seja, ingerindo o alimento, enquanto o tempo de ruminação é o período que o animal esta regurgitando, mastigando novamente o bolo alimentar, seja em pé ou deitado. No entanto ócio é o período que o animal não esta desenvolvendo nenhuma das atividades anteriores. O conhecimento desses fatores é de grande importância para que se realize manejo mais apropriado na produção animal, possibilitando a expressão das características comportamentais dos animais de modo que promova maiores ganhos em produção. |
id |
UNIP_8dde8b7f1debc98e9adf0581bba31583 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2895 |
network_acronym_str |
UNIP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIPAMPA |
repository_id_str |
|
spelling |
Schwengber, Eduardo BrumSchwengber, Eduardo BrumLeite, Tisa EchevarriaMartins, Anelise AfonsoRodrigues, Cibele Peres2018-05-11T17:28:41Z2013-10-212018-05-11T17:28:41Z2013-10-14RODRIGUES, Cibele Peres. Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros. 2013. 32 f. Trabalho de Conclusão (Graduação) – Curso de Bacharelado em Zootecnia, Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito,RS.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2895O Brasil vem apresentando constante crescimento na cadeia produtiva do leite. Este crescimento faz com que o País ocupe o terceiro lugar no ranking de produção de leite mundial. O Rio Grande do Sul é o Estado que mais cresceu em volume de produção leiteira na última década. O Estado esta na segunda posição no ranking dos maiores produtores nacionais. Um dos grandes impulsos para esse avanço são as famílias a tocar o serviço nas pequenas propriedades, juntamente com a intensa tecnificação do sistema. Outros fatores decisivos para a expansão do leite no Rio Grande do Sul são a riqueza do solo e o tipo de gado, mais afeito ao clima frio, como o europeu. As pastagens, boas e fartas, as vacas respondem imediatamente, transformando pastagens em litros de leite. Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento bibliográfico para caracterizar o comportamento ingestivo dos bovinos leiteiros, e assim auxiliar o produtor com melhores técnicas de manejo, sempre pensando na eficiência da produção leiteira aliada ao bem estar animal. A bovinocultura de leite no Brasil ocorre em sua maioria a pasto, com suplementação, com isso vários fatores podem influenciar o comportamento ingestivo dos bovinos, afetando direta e indiretamente a produtividade. As variáveis levadas em consideração na observação no comportamento ingestivo são: tempo de ingestão, ruminação e ócio. Ingestão é todo o tempo que o animal está alimentando-se, ou seja, ingerindo o alimento, enquanto o tempo de ruminação é o período que o animal esta regurgitando, mastigando novamente o bolo alimentar, seja em pé ou deitado. No entanto ócio é o período que o animal não esta desenvolvendo nenhuma das atividades anteriores. O conhecimento desses fatores é de grande importância para que se realize manejo mais apropriado na produção animal, possibilitando a expressão das características comportamentais dos animais de modo que promova maiores ganhos em produção.The Brazil has shown steady growth in milk production chain . This growth makes the country occupies the third place in the ranking of world milk production . The Rio Grande do Sul is the state with the highest growth in volume of milk production in the last decade . The State is in second position in the ranking of the largest domestic producers . A major impetus for this development are the families playing service in small farms , along with the intense technification system . Other decisive factors for the expansion of milk in Rio Grande do Sul are the rich soil and livestock type , more used to the cold climate such as Europe . Pastures , good and plentiful , the cows respond immediately , turning pastures in liters of milk. This study aimed to conduct a literature review to characterize the feeding behavior of dairy cattle , and thus assist the producer with the best management techniques , always thinking about the efficiency of milk production allied to animal welfare . The dairy cattle in Brazil occurs mostly on pasture , supplemented with various factors that can influence the feeding behavior of cattle , directly and indirectly affecting productivity . The variables taken into account when observing the feeding behavior are: time of eating, ruminating and idling . Ingestion is all the time that the animal is feeding , or ingesting , while ruminating time is the time that the animal is regurgitating , chewing the cud again , either standing or lying down . However idleness is the period that the animal is not developing any of the foregoing. The knowledge of these factors is of major importance to realize that the most appropriate management animal production , enabling the expression of the behavioral characteristics of animals in order to promote greater gains in production.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus Dom PedritoCNPQ::CIENCIAS AGRARIASBovinocultura de leiteiraTempo de pastejoIngestão de alimentosRuminaçãoÓcioDairy cattleFrom time grazingIngestion of foodRuminationIdlenessComportamento ingestivo de bovinos leiteirosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALCIBELE PERES RODRIGUES.pdfCIBELE PERES RODRIGUES.pdfCIBELE PERES RODRIGUES 2013application/pdf333099https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2895/1/CIBELE%20PERES%20RODRIGUES.pdf5c1ca17ef09c8bfcff9a0081c9cc5fbdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2895/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTCIBELE PERES RODRIGUES.pdf.txtCIBELE PERES RODRIGUES.pdf.txtExtracted texttext/plain50668https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2895/3/CIBELE%20PERES%20RODRIGUES.pdf.txt493351135f01b3f8057d25f9ace74433MD53riu/28952018-06-08 09:59:52.469oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2895TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2018-06-08T12:59:52Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros |
title |
Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros |
spellingShingle |
Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros Rodrigues, Cibele Peres CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS Bovinocultura de leiteira Tempo de pastejo Ingestão de alimentos Ruminação Ócio Dairy cattle From time grazing Ingestion of food Rumination Idleness |
title_short |
Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros |
title_full |
Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros |
title_fullStr |
Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros |
title_full_unstemmed |
Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros |
title_sort |
Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros |
author |
Rodrigues, Cibele Peres |
author_facet |
Rodrigues, Cibele Peres |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Schwengber, Eduardo Brum |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Schwengber, Eduardo Brum |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Leite, Tisa Echevarria |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Martins, Anelise Afonso |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, Cibele Peres |
contributor_str_mv |
Schwengber, Eduardo Brum Schwengber, Eduardo Brum Leite, Tisa Echevarria Martins, Anelise Afonso |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS Bovinocultura de leiteira Tempo de pastejo Ingestão de alimentos Ruminação Ócio Dairy cattle From time grazing Ingestion of food Rumination Idleness |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bovinocultura de leiteira Tempo de pastejo Ingestão de alimentos Ruminação Ócio Dairy cattle From time grazing Ingestion of food Rumination Idleness |
description |
O Brasil vem apresentando constante crescimento na cadeia produtiva do leite. Este crescimento faz com que o País ocupe o terceiro lugar no ranking de produção de leite mundial. O Rio Grande do Sul é o Estado que mais cresceu em volume de produção leiteira na última década. O Estado esta na segunda posição no ranking dos maiores produtores nacionais. Um dos grandes impulsos para esse avanço são as famílias a tocar o serviço nas pequenas propriedades, juntamente com a intensa tecnificação do sistema. Outros fatores decisivos para a expansão do leite no Rio Grande do Sul são a riqueza do solo e o tipo de gado, mais afeito ao clima frio, como o europeu. As pastagens, boas e fartas, as vacas respondem imediatamente, transformando pastagens em litros de leite. Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento bibliográfico para caracterizar o comportamento ingestivo dos bovinos leiteiros, e assim auxiliar o produtor com melhores técnicas de manejo, sempre pensando na eficiência da produção leiteira aliada ao bem estar animal. A bovinocultura de leite no Brasil ocorre em sua maioria a pasto, com suplementação, com isso vários fatores podem influenciar o comportamento ingestivo dos bovinos, afetando direta e indiretamente a produtividade. As variáveis levadas em consideração na observação no comportamento ingestivo são: tempo de ingestão, ruminação e ócio. Ingestão é todo o tempo que o animal está alimentando-se, ou seja, ingerindo o alimento, enquanto o tempo de ruminação é o período que o animal esta regurgitando, mastigando novamente o bolo alimentar, seja em pé ou deitado. No entanto ócio é o período que o animal não esta desenvolvendo nenhuma das atividades anteriores. O conhecimento desses fatores é de grande importância para que se realize manejo mais apropriado na produção animal, possibilitando a expressão das características comportamentais dos animais de modo que promova maiores ganhos em produção. |
publishDate |
2013 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2013-10-21 2018-05-11T17:28:41Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-10-14 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-05-11T17:28:41Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
RODRIGUES, Cibele Peres. Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros. 2013. 32 f. Trabalho de Conclusão (Graduação) – Curso de Bacharelado em Zootecnia, Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito,RS. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2895 |
identifier_str_mv |
RODRIGUES, Cibele Peres. Comportamento ingestivo de bovinos leiteiros. 2013. 32 f. Trabalho de Conclusão (Graduação) – Curso de Bacharelado em Zootecnia, Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito,RS. |
url |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2895 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Pampa |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UNIPAMPA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Dom Pedrito |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Pampa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIPAMPA instname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) instacron:UNIPAMPA |
instname_str |
Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) |
instacron_str |
UNIPAMPA |
institution |
UNIPAMPA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIPAMPA |
collection |
Repositório Institucional da UNIPAMPA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2895/1/CIBELE%20PERES%20RODRIGUES.pdf https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2895/2/license.txt https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2895/3/CIBELE%20PERES%20RODRIGUES.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5c1ca17ef09c8bfcff9a0081c9cc5fbd 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 493351135f01b3f8057d25f9ace74433 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
sisbi@unipampa.edu.br |
_version_ |
1813274848209666048 |