Aspectos da evolução termomecânica da Plataforma de Florianópolis e da Bacia de Pelotas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Correa, Saulo Aparecido da Silva
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/1422
Resumo: Bacias sedimentares de margem continental passiva são tipicamente caracterizadas por dois estágios de subsidência. No primeiro estágio ocorre, durante a fase rifte, período no qual a subsidência é causada por processos de estiramento crustal (subsidência mecânica). Após esse estágio, a taxa de subsidência diminui substancialmente devido a densificação da crosta em função da gradativa diminuição de temperatura (subsidência termal). A análise da história de subsidência de bacias sedimentares consiste na reconstrução das taxas de variação da acumulação sedimentar e do substrato da bacia em função do tempo, seja de forma puntual (1D), linear (2D), ou em um volume (3D), a partir da obtenção das curvas, perfis e volumes de acumulação dos sedimentos compactados e descompactados. O backstripping, alvo do escopo deste trabalho, é uma técnica de análise geofísica que consiste da aplicação de uma condição aproximada ao balanço isostático que permite isolar a componente da carga sedimentar da componente de subsidência total e obter a subsidência causada pela tectônica. Esta última é influenciada por três variáveis dinâmicas, a saber – i- sedimentos depositados ( ( )), ii- Profundidade da lâmina d’água ( ( )) e iii- Variação global do nível do mar ( ( )). Para isto utilizamos um programa baseado em linguagem MatLab, o BasinVis 1.0, que permite a análise e visualização da subsidência de uma bacia sedimentar em um fluxo de trabalho cognoscível. A análise de informações de três poços sobre a plataforma de Florianópolis e um quarto na Bacia de Pelotas forneceu a base para a determinação de porosidade, profundidade de embasamento e carga sedimentar, utilizados na modelagem de backstripping. Este permitiu o cálculo de subsidência tectônica, estiramento litosférico acompanhando as histórias sedimentar e tectônica de tais áreas. As condições particulares de diastrofismo a que estas regiões estiveram sujeitas desde a instalação do rifte revelaram que existem de fato especificidades interessantes nas curvas de subsidência nestes processos já preconizados noutras ocasiões e que também foram observados no contexto de evolução de outras bacias da margem sudeste brasileira. Palavras-Chave: Backstripping, Geofísica de Poço, Análise de Bacias.
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spelling 2017-04-10T19:48:19Z2017-04-10T19:48:19Z2016CORREA, Saulo Aparecido da Silva. Aspectos da evolução termomecânica da Plataforma de Florianópolis e da Bacia de Pelotas. 2016. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso - Curso de Geofísica, Universidade Federal do Pampa, Caçapava do Sul, 2016.http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/1422Bacias sedimentares de margem continental passiva são tipicamente caracterizadas por dois estágios de subsidência. No primeiro estágio ocorre, durante a fase rifte, período no qual a subsidência é causada por processos de estiramento crustal (subsidência mecânica). Após esse estágio, a taxa de subsidência diminui substancialmente devido a densificação da crosta em função da gradativa diminuição de temperatura (subsidência termal). A análise da história de subsidência de bacias sedimentares consiste na reconstrução das taxas de variação da acumulação sedimentar e do substrato da bacia em função do tempo, seja de forma puntual (1D), linear (2D), ou em um volume (3D), a partir da obtenção das curvas, perfis e volumes de acumulação dos sedimentos compactados e descompactados. O backstripping, alvo do escopo deste trabalho, é uma técnica de análise geofísica que consiste da aplicação de uma condição aproximada ao balanço isostático que permite isolar a componente da carga sedimentar da componente de subsidência total e obter a subsidência causada pela tectônica. Esta última é influenciada por três variáveis dinâmicas, a saber – i- sedimentos depositados ( ( )), ii- Profundidade da lâmina d’água ( ( )) e iii- Variação global do nível do mar ( ( )). Para isto utilizamos um programa baseado em linguagem MatLab, o BasinVis 1.0, que permite a análise e visualização da subsidência de uma bacia sedimentar em um fluxo de trabalho cognoscível. A análise de informações de três poços sobre a plataforma de Florianópolis e um quarto na Bacia de Pelotas forneceu a base para a determinação de porosidade, profundidade de embasamento e carga sedimentar, utilizados na modelagem de backstripping. Este permitiu o cálculo de subsidência tectônica, estiramento litosférico acompanhando as histórias sedimentar e tectônica de tais áreas. As condições particulares de diastrofismo a que estas regiões estiveram sujeitas desde a instalação do rifte revelaram que existem de fato especificidades interessantes nas curvas de subsidência nestes processos já preconizados noutras ocasiões e que também foram observados no contexto de evolução de outras bacias da margem sudeste brasileira. Palavras-Chave: Backstripping, Geofísica de Poço, Análise de Bacias.Passive continental margin sedimentary basins are typically characterized by two subsidence stages. In the first stage, during the rift phase, a period in which subsidence is caused by crustal stretching processes (mechanical subsidence). After this stage, the subsidence rate decreases substantially due to the densification of the crust due to the gradual decrease in temperature (thermal subsidence). The analysis of the history of subsidence of sedimentary basins consists in reconstructing the rates of variation of the sedimentary accumulation and of the substrate of the basin as a function of time, by punctual form (1D), linear (2D), or in a volume (3D) From the curves, profiles and accumulation volumes of compacted and decompressed sediments.. The backstripping, the objective of this work, is a geophysical analysis technique that consists of the application of an approximate isostatic balance that allows isolates the sedimentary load component from the total subsidence component and obtaining the subsidence caused by tectonics. The latter is influenced by three dynamic variables, namely - i- deposited sediments ( ( )), ii- Water depth depth ( ( )) and iii- Global variation of the sea level ( ). For this we use a MatLab language-based program, BasinVis 1.0, which allows the analysis and visualization of the subsidence of a sedimentary basin in a knowable workflow. The analysis of information from three wells on the Florianópolis platform and a fourth in the Pelotas Basin provided the basis for the determination of porosity, depth of basement and sedimentary load, used in the backstripping modeling. This allowed the calculation of tectonic subsidence, lithospheric stretching accompanying the sedimentary and tectonic histories of such areas. The particular conditions of diastrophism to which these regions have been subject since the installation of the rifte revealed that there are in fact interesting specificities in the subsidence curves in these processes already recommended in other occasions and that were also observed in the context of evolution of other basins of the Brazilian southeast margin.porUniversidade Federal do PampaCampus Caçapava do SulCNPQ::ENGENHARIASBackstrippingGeofísica de poçoAnálise de BaciasBorehole geophysicsBasin analysisAspectos da evolução termomecânica da Plataforma de Florianópolis e da Bacia de Pelotasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCorrea, Saulo Aparecido da Silvaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALAspectos da evolução termomecânica da plataforma de Florianópolis e da Bacia de Pelotas.pdfAspectos da evolução termomecânica da plataforma de Florianópolis e da Bacia de Pelotas.pdfapplication/pdf1326686https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1422/1/Aspectos%20da%20evolu%c3%a7%c3%a3o%20termomec%c3%a2nica%20da%20plataforma%20de%20Florian%c3%b3polis%20e%20da%20Bacia%20de%20Pelotas.pdf94860f936cc3045d09d88548a7e402d4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1422/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAspectos da evolução termomecânica da plataforma de Florianópolis e da Bacia de Pelotas.pdf.txtAspectos da evolução termomecânica da plataforma de Florianópolis e da Bacia de Pelotas.pdf.txtExtracted texttext/plain103895https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/1422/3/Aspectos%20da%20evolu%c3%a7%c3%a3o%20termomec%c3%a2nica%20da%20plataforma%20de%20Florian%c3%b3polis%20e%20da%20Bacia%20de%20Pelotas.pdf.txtb5a8db60d92673d162ac7a15db8b5178MD53riu/14222021-03-17 17:43:49.347oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/1422Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2021-03-17T20:43:49Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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