Instituições, regras e hábitos: proposições teóricas e aplicadas para estudos rurais
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Data de Publicação: | 2020 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIPAMPA |
Texto Completo: | http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5281 |
Resumo: | A economia institucional é uma abordagem econômica heterodoxa com um crescimento significativo no mundo acadêmico desde a década de 1980, especialmente após os prêmios Nobel de Economia concedidos a Ronald Coase (1991), Douglass North (1993) e Oliver Williamson (2009). Este crescimento baseia-se na sistematização de um modelo de análise representado na Nova Economia Institucional (NEI), através da relação entre Instituições e Desenvolvimento (na abordagem macroanalítica do Norte) e Economia dos Custos de Transação (na abordagem microanalítica originado em Coase e desenvolvido por Williamson). Suas premissas têm sido amplamente aplicadas nos fenômenos agroindustriais no Brasil desde a década de 1990, resultando em uma diversidade de publicações nos temas de contratos, custos de transação, estruturas de governança, oportunismo, instituições e desenvolvimento no ambiente agrícola. No entanto, a Economia Institucional é uma corrente mais ampla, crítica e rica de pensamento econômico, composta não apenas pelo NIS, mas por abordagens como o Institucionalismo Original, baseado na forte influência de autores como Thorstein Veblen e John Commons, e seus reconstrução recente em um pensamento institucionalista contemporâneo e evolucionário. Por sua maior complexidade teórica, definindo a história como elemento central, rejeitando o individualismo metodológico e assumindo uma visão mais crítica da tendência econômica dominante, as abordagens institucionalistas originais não determinam um único modelo de análise, sendo um desafio metodológico aproximar suas ideias. a Fenômenos empíricos. Mais recentemente, desde a década de 2010, os esforços de pesquisa têm aumentado para superar esse desafio. O legado de Veblen e Commons e o viés evolucionário de Geoffrey Hodgson inspiraram diversas propostas teórico-empíricas no campo da Economia Rural, em contraste com a singularidade metodológica do NEI. No entanto, essas contribuições ainda são escassas e precisam de melhor sistematização, síntese e divulgação científica. Assim, o desenvolvimento deste livro tem como objetivo principal desenvolver um quadro analítico sobre instituições, regras e hábitos, com base nos pressupostos do Institucionalismo Original e Evolucionário, para a sua aplicação em estudos rurais e apresentar experiências de investigação empírica, nesta linha teórica, de diferentes instituições do Brasil. |
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Este crescimento baseia-se na sistematização de um modelo de análise representado na Nova Economia Institucional (NEI), através da relação entre Instituições e Desenvolvimento (na abordagem macroanalítica do Norte) e Economia dos Custos de Transação (na abordagem microanalítica originado em Coase e desenvolvido por Williamson). Suas premissas têm sido amplamente aplicadas nos fenômenos agroindustriais no Brasil desde a década de 1990, resultando em uma diversidade de publicações nos temas de contratos, custos de transação, estruturas de governança, oportunismo, instituições e desenvolvimento no ambiente agrícola. No entanto, a Economia Institucional é uma corrente mais ampla, crítica e rica de pensamento econômico, composta não apenas pelo NIS, mas por abordagens como o Institucionalismo Original, baseado na forte influência de autores como Thorstein Veblen e John Commons, e seus reconstrução recente em um pensamento institucionalista contemporâneo e evolucionário. Por sua maior complexidade teórica, definindo a história como elemento central, rejeitando o individualismo metodológico e assumindo uma visão mais crítica da tendência econômica dominante, as abordagens institucionalistas originais não determinam um único modelo de análise, sendo um desafio metodológico aproximar suas ideias. a Fenômenos empíricos. Mais recentemente, desde a década de 2010, os esforços de pesquisa têm aumentado para superar esse desafio. O legado de Veblen e Commons e o viés evolucionário de Geoffrey Hodgson inspiraram diversas propostas teórico-empíricas no campo da Economia Rural, em contraste com a singularidade metodológica do NEI. No entanto, essas contribuições ainda são escassas e precisam de melhor sistematização, síntese e divulgação científica. Assim, o desenvolvimento deste livro tem como objetivo principal desenvolver um quadro analítico sobre instituições, regras e hábitos, com base nos pressupostos do Institucionalismo Original e Evolucionário, para a sua aplicação em estudos rurais e apresentar experiências de investigação empírica, nesta linha teórica, de diferentes instituições do Brasil.Institutional Economics is a heterodox economic approach with an important rise in the academic world since the 1980s, especially after the Nobel Prizes in Economics awarded to Ronald Coase (1991), Douglass North (1993) and Oliver Williamson (2009). This growth is based on the systematization of an analysis model represented in the New Institutional Economy (NEI), through the relationship between Institutions and Development (in North's macroanalytical approach) and Transaction Cost Economics (in the microanalytical approach originated in Coase and developed by Williamson). Its assumptions have been widely applied in agro-industrial phenomena in Brazil since the 1990s, resulting in a diversity of publications on the themes of contracts, transaction costs, governance structures, opportunism, institutions and development in the agricultural environment. However, Institutional Economics is a broader, more critical and rich current of economic thought, composed not only by the NIS, but by approaches such as Original Institutionalism, based on the strong influence of authors such as Thorstein Veblen and John Commons, and its recent reconstruction in a contemporary and evolutionary institutionalist thought. Because of its greater theoretical complexity, defining history as a central element, rejecting methodological individualism and taking a more critical view of the economic mainstream, the original institutionalist approaches do not determine a single model of analysis, and it is a methodological challenge to bring your ideas closer to empirical phenomena. More recently, since the years 2010, research efforts have grown to overcome this challenge. The legacy of Veblen and Commons and the evolutionary bias of Geoffrey Hodgson have inspired several theoretical-empirical propositions in the field of Rural Economics, contrasting with the methodological uniqueness of the NEI. However, these contributions are still sparse and need better systematization, summary and scientific dissemination. Thus, the preparation of this book has the central objective of developing an analytical framework on institutions, rules and habits, based on the assumptions of the Original and Evolutionary Institutionalism, for application in rural studies and to present empirical research experiences, in this theoretical line, of different institutions of Brazil.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus Santana do LivramentoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASEconomiaDesenvolvimento ruralEconomia ruralEconomyRural developmentInstitutional economicsRural economyDesarrollo RuralEconomia institucionalInstituições, regras e hábitos: proposições teóricas e aplicadas para estudos ruraisInstitutions, rules and habits: theoretical and applied propositions for rural studiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookViana, João Garibaldi AlmeidaWaquil, Paulo Dabdabinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/5281/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTInstituições, regras e hábitos.pdf.txtInstituições, regras e hábitos.pdf.txtExtracted texttext/plain647126https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/5281/3/Institui%c3%a7%c3%b5es%2c%20regras%20e%20h%c3%a1bitos.pdf.txt03322b1fa8ad0f2acb563346e363bd21MD53ORIGINALInstituições, regras e hábitos.pdfInstituições, regras e hábitos.pdfInstituições, regras e hábitosapplication/pdf5753858https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/5281/1/Institui%c3%a7%c3%b5es%2c%20regras%20e%20h%c3%a1bitos.pdf7c10067c2c9a0e7830716276c59ee95cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/5281/4/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD54riu/52812021-07-05 16:40:19.135oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/5281TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2021-07-05T19:40:19Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false |
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