Repensando o olhar a respeito da morte: as implicações da redução de um fenômeno multifacetado ao trágico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Collares, Michel Dias Domenech
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3147
Resumo: O presente trabalho parte da inquietação oriunda do modo pelo qual a morte é atualmente percebida na cultura ocidental. O término da vida é visto como hediondo, o trágico se sobressai entre a miríade de interpretações possíveis a respeito do tema, eclipsando as demais. De fato, diferentemente de outras épocas, temos banido a finitude humana da fala, do olhar e até mesmo do pensamento. Vive-se em meio a uma cultura que se empenha por tornar a morte estrangeira, embora os falecimentos não cessem de acontecer. Assim sendo, objetivamos analisar quais são as implicações provenientes do encobrimento e da negação de nossa mortalidade. Para alcançar tal fim, após observarmos como a morte foi recebida em diferentes períodos da história do Ocidente, contrastamos a percepção vigente a respeito do tema com distintos olhares e situações provenientes da literatura, responsáveis por evocar a pluralidade de sentidos à qual a morte se mostra receptiva. Utilizamo-nos de algumas obras literárias, dando maior ênfase a três delas, As intermitências da morte (2005), de José Saramago, Narciso e Goldmund (1930), de Hermann Hesse, e Cartas do inferno (1998), de Ramón Sampedro. Na maioria das narrativas observadas, há significativas divergências interpretativas a respeito da transitoriedade em comparação ao senso comum. Em suma, a inexistência da morte poderia reduzir a vida humana a um nefasto hábito desprovido de alma ou permitir que esta fosse cumulada dos mais terríveis padecimentos, sem a menor possibilidade de alívio. Em contrapartida, a aceitação da própria finitude pode conferir valor e premência à vida humana, afigurando-se um incentivo para que o indivíduo reinvente-se, sendo um propulsor para a experimentação e para o autoconhecimento. Por fim, observamos como o predomínio das impressões negativas no atinente à morte oprime o indivíduo que almeja abandonar a própria vida, agrilhoando-o a uma existência desprovida de sentido.
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spelling Kelm, Miriam DeniseCorrêa, Lúcia BrittoRego, Zíla Letícia Goulart PereiraCollares, Michel Dias Domenech2018-06-20T17:55:32Z2018-06-182018-06-20T17:55:32Z2013-05-10COLLARES, Michel Dias Domenech. Repensando o olhar a respeito da morte: as implicações da redução de um fenômeno multifacetado ao trágico. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Letras) – Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, Bagé, 2013.http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/3147O presente trabalho parte da inquietação oriunda do modo pelo qual a morte é atualmente percebida na cultura ocidental. O término da vida é visto como hediondo, o trágico se sobressai entre a miríade de interpretações possíveis a respeito do tema, eclipsando as demais. De fato, diferentemente de outras épocas, temos banido a finitude humana da fala, do olhar e até mesmo do pensamento. Vive-se em meio a uma cultura que se empenha por tornar a morte estrangeira, embora os falecimentos não cessem de acontecer. Assim sendo, objetivamos analisar quais são as implicações provenientes do encobrimento e da negação de nossa mortalidade. Para alcançar tal fim, após observarmos como a morte foi recebida em diferentes períodos da história do Ocidente, contrastamos a percepção vigente a respeito do tema com distintos olhares e situações provenientes da literatura, responsáveis por evocar a pluralidade de sentidos à qual a morte se mostra receptiva. Utilizamo-nos de algumas obras literárias, dando maior ênfase a três delas, As intermitências da morte (2005), de José Saramago, Narciso e Goldmund (1930), de Hermann Hesse, e Cartas do inferno (1998), de Ramón Sampedro. Na maioria das narrativas observadas, há significativas divergências interpretativas a respeito da transitoriedade em comparação ao senso comum. Em suma, a inexistência da morte poderia reduzir a vida humana a um nefasto hábito desprovido de alma ou permitir que esta fosse cumulada dos mais terríveis padecimentos, sem a menor possibilidade de alívio. Em contrapartida, a aceitação da própria finitude pode conferir valor e premência à vida humana, afigurando-se um incentivo para que o indivíduo reinvente-se, sendo um propulsor para a experimentação e para o autoconhecimento. Por fim, observamos como o predomínio das impressões negativas no atinente à morte oprime o indivíduo que almeja abandonar a própria vida, agrilhoando-o a uma existência desprovida de sentido.This work has its origins in the manner death is perceived in the Western culture. The end of life is noticed as hideous, the tragic aspects are emphasized among the myriad of possible interpretations regarding the subject, eclipsing other possibilities. In fact, unlike other times, we have banned human finitude from speech, from view and even from thought. We live in the midst of a culture that aims to turn death into a foreigner, in spite of the deceases do not cease. Therefore we intend to analyze what are the consequences from the concealment and denial of our own mortality. To achieve this end, after observing how death was received in different periods of Western history, we contrasted the current perception concerning the subject with distinct looks and situations from literature, responsible for evoking the plurality of meanings to which death appears to be receptive. We utilized some literary works, emphasizing three of them, As intermitências da morte (2005), by José Saramago, Narciso e Goldmund (1930), by Hermann Hesse, and Cartas do inferno (1998), by Ramón Sampedro. In the most narratives observed, there are significant interpretative divergences about transience compared to the common sense. In short, the inexistence of death could reduce life to a nefarious habit devoid of soul or allow it to be filled with the most terrible sufferings, without any chance of relief. On the other hand, the acceptance of our own finitude may confer value and urgency to human life, being a stimulus for the individual reinvention and a propellant for experimentation and self-knowledge. Lastly, we observed how the prevalence of negative impressions in regard to death oppresses the person who wants to abandon the own life, being stuck in a meaningless existence.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus BagéCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESLetrasEducaçãoLiteraturaLettersEducationLiteratureRepensando o olhar a respeito da morte: as implicações da redução de um fenômeno multifacetado ao trágicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALTCC Michel Collares 2013.pdfTCC Michel Collares 2013.pdfapplication/pdf663944https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3147/1/TCC%20Michel%20Collares%202013.pdf3756585133cce94233bd9d389f2d69daMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3147/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTTCC Michel Collares 2013.pdf.txtTCC Michel Collares 2013.pdf.txtExtracted texttext/plain162304https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/3147/3/TCC%20Michel%20Collares%202013.pdf.txt3b9cf2f15f81c315a762565216af022cMD53riu/31472018-10-10 15:50:03.798oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/3147TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2018-10-10T18:50:03Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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