Relações de sociabilidade entre praticantes de skate: uma análise a partir do contexto da prática na praça Roosevelt de São Paulo-SP

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Júlio César Felix
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2395
Resumo: A partir de questionamentos sobre a interpretação do skate enquanto prática cultural, neste artigo analiso a prática do skate como elemento constitutivo de uma forma de cultura produzida por relações de sociabilidade entre seus praticantes. Definindo como objetivo principal deste trabalho analisar as relações de sociabilidade entre praticantes de skate da Praça Franklin Roosevelt (São Paulo-SP). O campo de estudos ao qual me dirigi ainda apresenta algumas lacunas que podem ser melhor esclarecidas para o avanço do conhecimento acerca do universo cultural formado pelos praticantes do skate. Isso porque o skate não constitui apenas um “esporte radical”, pois se estrutura a partir de códigos que particularizam seus praticantes. Grande parte dos estudos sobre a prática do skate no Brasil estão focados a partir de considerações sobre seus aspectos como prática física e esportiva, dentro da ótica da Educação Física. Este trabalho, portanto, tenta lançar um olhar para outra direção. Como metodologia, trabalho mediante uma perspectiva predominantemente qualitativa que se desdobrou em procedimento e técnicas como pesquisa bibliográfica, exploração de campo etnográfica (observação participante, captura de imagens fotográficas e entrevistas semiestruturadas) junto aos praticantes de skate da Praça Franklin Roosevelt. As entrevistas mostraram padrões de respostas de três temas principais, sendo eles: códigos de linguagem dos praticantes do skate, compreensões sobre a prática, e o grupo como ponto de unidade. Os skatistas possuem gírias e expressões especificas que derivam da combinação urbana. Além dos aspectos linguísticos os resultados expuseram outros elementos constitutivos. Para os skatistas a prática do skate é um estilo de vida. Suas vivências, amizades e relações com a cidade, fazem com que o skate não seja apenas uma prática física ou um esporte. Conforme os praticantes, é peculiar da prática skatista a relação de grupo. Para eles é preferível estarem acompanhados em uma sessão a praticarem sozinhos.
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O campo de estudos ao qual me dirigi ainda apresenta algumas lacunas que podem ser melhor esclarecidas para o avanço do conhecimento acerca do universo cultural formado pelos praticantes do skate. Isso porque o skate não constitui apenas um “esporte radical”, pois se estrutura a partir de códigos que particularizam seus praticantes. Grande parte dos estudos sobre a prática do skate no Brasil estão focados a partir de considerações sobre seus aspectos como prática física e esportiva, dentro da ótica da Educação Física. Este trabalho, portanto, tenta lançar um olhar para outra direção. Como metodologia, trabalho mediante uma perspectiva predominantemente qualitativa que se desdobrou em procedimento e técnicas como pesquisa bibliográfica, exploração de campo etnográfica (observação participante, captura de imagens fotográficas e entrevistas semiestruturadas) junto aos praticantes de skate da Praça Franklin Roosevelt. As entrevistas mostraram padrões de respostas de três temas principais, sendo eles: códigos de linguagem dos praticantes do skate, compreensões sobre a prática, e o grupo como ponto de unidade. Os skatistas possuem gírias e expressões especificas que derivam da combinação urbana. Além dos aspectos linguísticos os resultados expuseram outros elementos constitutivos. Para os skatistas a prática do skate é um estilo de vida. Suas vivências, amizades e relações com a cidade, fazem com que o skate não seja apenas uma prática física ou um esporte. Conforme os praticantes, é peculiar da prática skatista a relação de grupo. Para eles é preferível estarem acompanhados em uma sessão a praticarem sozinhos.A través de preguntas sobre la interpretación del skate como cultura, este artículo analiza la práctica del skate como cultura. Definimos como objetivo principal de este estudio el análisis de las relaciones de sociabilidad entre los practicantes del skate en la Plaza Franklin Roosevelt. Este campo de estudios tiene algunas lagunas oscuridades que pueden aclararse mejor para el avance del conocimiento sobre el universo cultural formado por los practicantes del skate. Por qué el skate no es sólo un "deporte extremo"? Como se estructuran los códigos que distinguen a sus practicantes? La mayoría de los estudios sobre la práctica del skate en Brasil se centra en consideraciones sobre la práctica física y deportiva, dentro de la perspectiva de la educación física. Trabajamos a través de una perspectiva predominantemente cualitativa. La metodología que se desarrolló fue pensada bajo las siguientes técnicas y procedimientos: a) investigación bibliográfica; b) exploración de campo entre los practicantes del skate en la Plaza Franklin Roosevelt; c) encuesta semiestructurada con seis grupos de practicantes. Las encuestas mostraron patrones de respuestas de tres temas principales: comprensión acerca del skate, códigos de lenguaje utilizados por los practicantes, y el grupo como una unidad. Los practicantes del skate tienen expresiones específicas y utilizan una jerga que los distingue. Además de los aspectos lingüísticos, los resultados expusieron otros elementos constitutivos de la práctica del skate. Para los practicantes, el skate es una forma de vida. Sus experiencias, amistades y relaciones con el espacio urbano hacen del skate mucho más que una práctica física o deportiva. Algo peculiar a los practicantes es la dimensión del grupo. Para ellos, es preferible estar acompañado a practicar de forma aislada.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus JaguarãoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASSkateSociabilidadeCulturaPraça Rossevelt (SP)MonopatínSociabilidadCulturaPraça Roosevelt (SP)Relações de sociabilidade entre praticantes de skate: uma análise a partir do contexto da prática na praça Roosevelt de São Paulo-SPinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALJúlioCésarFelixSilva2017.pdfJúlioCésarFelixSilva2017.pdfJúlio César Felix Silva 2017application/pdf4912073https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2395/1/J%c3%balioC%c3%a9sarFelixSilva2017.pdf153d24b5d6226a890012d1ad8d267857MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2395/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTJúlioCésarFelixSilva2017.pdf.txtJúlioCésarFelixSilva2017.pdf.txtExtracted texttext/plain98442https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2395/3/J%c3%balioC%c3%a9sarFelixSilva2017.pdf.txtf384944272ecd9933bdd299f0767c067MD53riu/23952018-08-06 15:19:09.725oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2395TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2018-08-06T18:19:09Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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