Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Vinícius Moreno de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2077
Resumo: O entrincheiramento é um termo que vem ao encontro da análise da percepção de falta de alternativas na carreira, custos emocionais e investimento no trabalho, compreendendo a ideia de estar preso a uma organização por não acreditar que existam outras opções que auxilie conforme as suas expectativas e necessidades. Muitas vezes é interpretado como a organização sendo um vínculo de proteção, segurança, e garantia de estabilidade. Este estudo teve como objetivo analisar qual o nível de entrincheiramento organizacional de funcionários de instituições da área de saúde, das mais variadas possíveis. O estudo caracterizou-se como descritivo, com abordagem quantitativa, aplicado a 30 profissionais de áreas da saúde distintas, dentre os cargos e funções médicos, biomédicos, fisioterapeutas, dentistas, farmacêuticos, nutricionistas. Os resultados exibiram que as dimensões Ajustamento a Posição Social e Limitações das Alternativas, apresentam um grau médio inferior de entrincheiramento, sendo que a dimensão Arranjos Burocráticos Impessoais mostrou um resultado inferior aos demais, sendo um dos fatores que possam ter influenciado o resultado como um todo. Percebeu-se um grau médio inferior de entrincheiramento, o que pode ser um indicativo de tendência futura ao entrincheiramento e com isso conclui-se haver espaço para explorar mais a temática, aprofundando especialmente questões sobre os possíveis efeitos positivos ou negativos do entrincheiramento, tanto em organizações da área de saúde específicas, bem como, distinguindo as organizações públicas das privadas dentro das suas limitações.
id UNIP_eb29dd045043c8554327c658fded0388
oai_identifier_str oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2077
network_acronym_str UNIP
network_name_str Repositório Institucional da UNIPAMPA
repository_id_str
spelling Fleck, Carolina Freddohttp://lattes.cnpq.br/3631009141499655001793570-93Vargas, Katiuscia de Fátima SchiemerSilva , Cinthia Simões dahttp://lattes.cnpq.br/5434058358614538http://lattes.cnpq.br/8916647570922127010909400-09017448130-60225584088-01http://lattes.cnpq.br/7557236860028379Oliveira, Vinícius Moreno de2018-01-17T15:43:26Z2018-02-122018-01-17T15:43:26Z2017-12-01http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2077O entrincheiramento é um termo que vem ao encontro da análise da percepção de falta de alternativas na carreira, custos emocionais e investimento no trabalho, compreendendo a ideia de estar preso a uma organização por não acreditar que existam outras opções que auxilie conforme as suas expectativas e necessidades. Muitas vezes é interpretado como a organização sendo um vínculo de proteção, segurança, e garantia de estabilidade. Este estudo teve como objetivo analisar qual o nível de entrincheiramento organizacional de funcionários de instituições da área de saúde, das mais variadas possíveis. O estudo caracterizou-se como descritivo, com abordagem quantitativa, aplicado a 30 profissionais de áreas da saúde distintas, dentre os cargos e funções médicos, biomédicos, fisioterapeutas, dentistas, farmacêuticos, nutricionistas. Os resultados exibiram que as dimensões Ajustamento a Posição Social e Limitações das Alternativas, apresentam um grau médio inferior de entrincheiramento, sendo que a dimensão Arranjos Burocráticos Impessoais mostrou um resultado inferior aos demais, sendo um dos fatores que possam ter influenciado o resultado como um todo. Percebeu-se um grau médio inferior de entrincheiramento, o que pode ser um indicativo de tendência futura ao entrincheiramento e com isso conclui-se haver espaço para explorar mais a temática, aprofundando especialmente questões sobre os possíveis efeitos positivos ou negativos do entrincheiramento, tanto em organizações da área de saúde específicas, bem como, distinguindo as organizações públicas das privadas dentro das suas limitações.Entrenchment is a term that comes close to analyzing the perception of lack of career alternatives, emotional costs, and work investment, including the idea of being stuck in an organization for not believing that there are other options that will help them to achieve their expectations and needs. It is often interpreted as the organization being a bond of protection, security, and stability assurance. This study aimed to analyze the level of organizational entrenchment of employees in health care institutions, as varied as possible. The study was characterized as descriptive-exploratory, with a quantitative approach, applied to 30 professionals from different health areas, among the positions and functions of doctors, biomedical, physiotherapists, dentists, pharmacists, nutritionists. The results showed that the dimensions Social Adjustment and Limitations of the Alternatives present a lower average degree of entrenchment, and the Impersonal Bureaucratic Arrangement dimension showed a lower result than the others, being one of the factors that may have influenced the result as a whole. A lower average degree of entrenchment was perceived, which may be indicative of a future trend towards entrenchment, and with that, there is room for further exploration of the issue, especially exploring questions about the possible positive or negative effects of entrenchment, both in organizations, as well as distinguishing between public and private organizations within their limitations.El atrincheramiento es un término que viene al encuentro del análisis de la percepción de falta de alternativas en la carrera, costos emocionales e inversión en el trabajo, comprendiendo la idea de estar preso a una organización por no creer que existan otras opciones que auxilie conforme a sus expectativas y necesidades. A menudo se interpreta cómo la organización es un vínculo de protección, seguridad, y garantía de estabilidad. Este estudio tuvo como objetivo analizar cuál es el nivel de atrincheramiento organizacional de funcionarios de instituciones del área de salud, de las más variadas posible. El estudio se caracterizó como descriptivo-exploratorio, con abordaje cuantitativo, aplicado a 30 profesionales de áreas de salud distintas, entre los cargos y funciones médicos, biomédicos, fisioterapeutas, dentistas, farmacéuticos, nutricionistas. Los resultados mostraron que las dimensiones Ajustes a la Posición Social y Limitaciones de las Alternativas, presentan un grado medio inferior de atrincheramiento, siendo que la dimensión Arreglos Burocráticos Impersonales mostró un resultado inferior a los demás, siendo uno de los factores que pudieron haber influenciado el resultado como un todo. Se percibió un grado medio inferior de atrincheramiento, lo que puede ser un indicativo de tendencia futura al atrincheramiento y con ello se concluye que hay espacio para explorar más la temática, profundizando especialmente cuestiones sobre los posibles efectos positivos o negativos del atrincheramiento, tanto en organizaciones del área de salud específicas, así como distinguiendo las organizaciones públicas de las privadas dentro de sus limitaciones.porUniversidade Federal do PampaUNIPAMPABrasilCampus Santana do LivramentoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASEntrincheiramento organizacionalOrganizações hospitalaresColaboradoresOrganizational entrenchmentHospital organizationsContributorsFortalecimiento organizacionalOrganizaciones hospitalariasColaboradoresPrecisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.Do we need healing? The organizational training in the health area.¿Necesitamos de cura? La entrincheración organizacional en el área de salud.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisABBAS, K. Gestão de custos em organizações hospitalares. 2001. 155 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001. AKSELRAD, M. Tratamento tributário das instituições sem finalidades lucrativas. In: INTERNATIONAL FISCAL ASSOCIATION, 53., 2000, Israel. Anais... Disponível em: http://www.akselrad.adv.br/ongs.htm Acesso em: 14 mai. 2017. BAIOCCHI, A.; MAGALHÃES, M. Relações entre processos de comprometimento, entrincheiramento e motivação vital em carreiras profissionais. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v.5 n.1), p. 63-71, 2004. BASTOS, A. V. B.; PINHO, A. P. M.; AGUIAR, C. V. N.; MENEZES, I. G. Comprometimento organizacional: aprimoramento e evidências de validade do modelo tridimensional de Meyer e Allen no contexto brasileiro. In: Zanelli, J. C., Silva, N., & Tolfo, S. R. (Eds.), Processos psicossociais nas organizações e no trabalho (pp.145- 160). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. BECKER, H. S. (1960). Notes on the concept of commitment. The American Journal of Sociology, 66, 32-40. BEULKE, R. & BERTÓ, D. J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratório e congêneres. São Paulo: Saraiva, 2000. CARSON, K.; CARSON, P.; BEDEIAN, A. Development and construct validation of a career entrenchment measure. Journal of Occupational and Organizational Psychology, United Kingdom, v.68, n.4, p.301-320, Dec. 1995. CARSON, K. D., et al. A career entrenchment model: theoretical development and empirical outcomes. Journal of Career Development. v.22, n.4, p.273-286, 1996. CARSON, K. D.; CARSON, P. P. Career entrenchment: A quiet march toward occupational death? Academy of Management Review. v.11, n. 1, p. 63-75, 1997. CARVALHO, Cláudio Viveiros de. A Situação das Santas Casas de Misericórdia. Consultor Legislativo da Área XVI Saúde Pública, Sanitarismo, junho, 2005. CATELLI, A.; PARISI, C.; SANTOS, E.S. & ALMEIDA, L.B. Um sistema para a gestão econômica de organizações governamentais empreendedoras. Revista do serviço público da ENAP, Escola Nacional de Administração Pública, n. 3, p. 83-100, jul./set. 2001. CELESTINO, P. Nó de Normas. Notícias Hospitalares. Gestão de Saúde em Debate, vol. 4, n. 39, out./nov. 2002. CECILIO, L. C. O. A modernização gerencial dos hospitais públicos: o difícil exercício da mudança. RAP - Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.31, n.03, p.36-47, maio/jun, 1997. DUSSAULT, G.. A gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Revista de Administração Pública, 26:8-19, 1992. COLAUTO, R. D.; BEUREN, I. M.. Proposta para avaliação da gestão do conhecimento em entidade filantrópica: o caso de uma organização hospitalar. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 7, n. 4, p. 163-185, Dez. 2003. EVANS, John. Medición y Gestión de los Servidos Médicos y Sanitarios. New York, Fundación Rockefeller, 1982. FARIAS, L. O.; MELAMED, C. Segmentação de mercados na assistência à saúde. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz, 2003. FOUCAULT, Michael. O nascimento do hospital. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1981. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. FORGIA, G.M.L.; COUTTOLENC, B.F. Desempenho hospitalar no Brasil: em busca da excelência. São Paulo: Singular, 2009. GIBBONS, J. D.; CHAKRABORTI, S.- Nonparametric Statistical Inference, Marcel Dekker Inc - 5ª edição, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, E. L. Estrutura organizacional do hospital moderno. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 80-90, jan./mar. 1998. GURGEL JUNIOR, Garibaldi Dantas; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Qualidade total e administração hospitalar: explorando disjunções conceituais. Ciênc. saúde coletiva, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 325-334, 2002. HAIR JUNIOR; Joseph F. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Joseph F. Hair Jr, Barry Babin, Arthur H. Money e Phillip Samuel; tradução Lene Belon Ribeiro. – Porto Alegre: Bookman, 2005. JEREMIAS, C.; BEUREN, I. M. Contabilização dos recursos econômico-financeiros em entidades sem fins lucrativos não governamentais. In: CONGRESSO DE BRASILEIRO DE CUSTOS, XVI., 2000, Goiânia. Anais... Goiânia: ABC, 2000. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística. 10º edição. São Paulo: Prentice Hall, 2000. LINO, K.M.S.; GONÇALVES, M.F. & FEITOSA, S.L. Administração hospitalar por competência: o administrador como gestor hospitalar. Disponível em: http://www.administradores.com.br. Acesso em: 13 maio de 2017. MARQUES, Giselda Quintana; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Demandas de usuários a um serviço de pronto atendimento e seu acolhimento ao sistema de saúde. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 2007. NOGUEIRA, R. P. Estabilidade e flexibilidade: tensão de base nas novas políticas de recursos humanos em saúde. Revista Divulgação em Saúde para Debate, n. 14, p. 18-22, 1996. PAZ, M. G. T. Poder e saúde organizacional. In A. Tamayo (Org.). Cultura e saúde nas organizações (pp. 127-154). Porto Alegre: Artmed Editora, 2004. PINOTTI, J. A. Os progressos que ocorreram na saúde brasileira na última década foram inerciais. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 25 nov. 2003. PORTER, L. W., Steers, R. M., & Mowday, R. T. Organizational commitment, job satisfaction and turnover among psychiatric technicians. Journal of Applied Psychology, 59(5), 603-609, 1974. RODRIGUES, A. C. A. Do comprometimento de continuação ao entrincheiramento organizacional: o percurso de validação da escala e análise da sobreposição entre os construtos. Salvador, n° f. 212. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2009. RODRIGUES, A. C. A., & Bastos, A. V. B. Entrincheiramento organizacional: Proposta de um novo vínculo indivíduo-organização. In J. C. Zanelli, N. Silva, & S. R. Tolfo (Eds.), Processos psicossociais nas organizações e no trabalho (pp. 161-178). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2011. RODRIGUES, A. C. A.; BASTOS, A. V. B. Entrincheiramento organizacional: construção e validação da escala. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 25, n. 4, p. 688-700, 2012. FISHER, R. A. Statistical Methods for Research Workers, Edinburgh: Oliver and Boyd, p.43, 1925. SILVA, I.L.; DRUMOND, R.B. A Necessidade da Utilização de Sistema de Custos e de Indicadores de Desempenho na Administração Pública. In: IV Congresso da USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo: USP, 2004. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, p. 175, 1987.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALArtigo - Precisamos de cura O entrincheiramento organizacional na área de saúde..pdfArtigo - Precisamos de cura O entrincheiramento organizacional na área de saúde..pdfTCC Vinícius Moreno de Oliveiraapplication/pdf338831https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2077/1/Artigo%20-%20Precisamos%20de%20cura%20O%20entrincheiramento%20organizacional%20na%20%c3%a1rea%20de%20sa%c3%bade..pdf4d7527aa69446b77f0b795cfc4891701MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2077/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTArtigo - Precisamos de cura O entrincheiramento organizacional na área de saúde..pdf.txtArtigo - Precisamos de cura O entrincheiramento organizacional na área de saúde..pdf.txtExtracted texttext/plain52618https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2077/3/Artigo%20-%20Precisamos%20de%20cura%20O%20entrincheiramento%20organizacional%20na%20%c3%a1rea%20de%20sa%c3%bade..pdf.txt6fb5d6fcbcfe44c55dcfccf6cf88d334MD53riu/20772018-07-31 18:05:56.213oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/2077TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2018-07-31T21:05:56Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Do we need healing? The organizational training in the health area.
¿Necesitamos de cura? La entrincheración organizacional en el área de salud.
title Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.
spellingShingle Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.
Oliveira, Vinícius Moreno de
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Entrincheiramento organizacional
Organizações hospitalares
Colaboradores
Organizational entrenchment
Hospital organizations
Contributors
Fortalecimiento organizacional
Organizaciones hospitalarias
Colaboradores
title_short Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.
title_full Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.
title_fullStr Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.
title_full_unstemmed Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.
title_sort Precisamos de cura? O entrincheiramento organizacional na área de saúde.
author Oliveira, Vinícius Moreno de
author_facet Oliveira, Vinícius Moreno de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fleck, Carolina Freddo
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3631009141499655
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 001793570-93
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Vargas, Katiuscia de Fátima Schiemer
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Silva , Cinthia Simões da
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5434058358614538
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8916647570922127
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 010909400-09
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv 017448130-60
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 225584088-01
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7557236860028379
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Vinícius Moreno de
contributor_str_mv Fleck, Carolina Freddo
Vargas, Katiuscia de Fátima Schiemer
Silva , Cinthia Simões da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Entrincheiramento organizacional
Organizações hospitalares
Colaboradores
Organizational entrenchment
Hospital organizations
Contributors
Fortalecimiento organizacional
Organizaciones hospitalarias
Colaboradores
dc.subject.por.fl_str_mv Entrincheiramento organizacional
Organizações hospitalares
Colaboradores
Organizational entrenchment
Hospital organizations
Contributors
Fortalecimiento organizacional
Organizaciones hospitalarias
Colaboradores
description O entrincheiramento é um termo que vem ao encontro da análise da percepção de falta de alternativas na carreira, custos emocionais e investimento no trabalho, compreendendo a ideia de estar preso a uma organização por não acreditar que existam outras opções que auxilie conforme as suas expectativas e necessidades. Muitas vezes é interpretado como a organização sendo um vínculo de proteção, segurança, e garantia de estabilidade. Este estudo teve como objetivo analisar qual o nível de entrincheiramento organizacional de funcionários de instituições da área de saúde, das mais variadas possíveis. O estudo caracterizou-se como descritivo, com abordagem quantitativa, aplicado a 30 profissionais de áreas da saúde distintas, dentre os cargos e funções médicos, biomédicos, fisioterapeutas, dentistas, farmacêuticos, nutricionistas. Os resultados exibiram que as dimensões Ajustamento a Posição Social e Limitações das Alternativas, apresentam um grau médio inferior de entrincheiramento, sendo que a dimensão Arranjos Burocráticos Impessoais mostrou um resultado inferior aos demais, sendo um dos fatores que possam ter influenciado o resultado como um todo. Percebeu-se um grau médio inferior de entrincheiramento, o que pode ser um indicativo de tendência futura ao entrincheiramento e com isso conclui-se haver espaço para explorar mais a temática, aprofundando especialmente questões sobre os possíveis efeitos positivos ou negativos do entrincheiramento, tanto em organizações da área de saúde específicas, bem como, distinguindo as organizações públicas das privadas dentro das suas limitações.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-12-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-01-17T15:43:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-02-12
2018-01-17T15:43:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2077
url http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/2077
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ABBAS, K. Gestão de custos em organizações hospitalares. 2001. 155 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001. AKSELRAD, M. Tratamento tributário das instituições sem finalidades lucrativas. In: INTERNATIONAL FISCAL ASSOCIATION, 53., 2000, Israel. Anais... Disponível em: http://www.akselrad.adv.br/ongs.htm Acesso em: 14 mai. 2017. BAIOCCHI, A.; MAGALHÃES, M. Relações entre processos de comprometimento, entrincheiramento e motivação vital em carreiras profissionais. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v.5 n.1), p. 63-71, 2004. BASTOS, A. V. B.; PINHO, A. P. M.; AGUIAR, C. V. N.; MENEZES, I. G. Comprometimento organizacional: aprimoramento e evidências de validade do modelo tridimensional de Meyer e Allen no contexto brasileiro. In: Zanelli, J. C., Silva, N., & Tolfo, S. R. (Eds.), Processos psicossociais nas organizações e no trabalho (pp.145- 160). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. BECKER, H. S. (1960). Notes on the concept of commitment. The American Journal of Sociology, 66, 32-40. BEULKE, R. & BERTÓ, D. J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratório e congêneres. São Paulo: Saraiva, 2000. CARSON, K.; CARSON, P.; BEDEIAN, A. Development and construct validation of a career entrenchment measure. Journal of Occupational and Organizational Psychology, United Kingdom, v.68, n.4, p.301-320, Dec. 1995. CARSON, K. D., et al. A career entrenchment model: theoretical development and empirical outcomes. Journal of Career Development. v.22, n.4, p.273-286, 1996. CARSON, K. D.; CARSON, P. P. Career entrenchment: A quiet march toward occupational death? Academy of Management Review. v.11, n. 1, p. 63-75, 1997. CARVALHO, Cláudio Viveiros de. A Situação das Santas Casas de Misericórdia. Consultor Legislativo da Área XVI Saúde Pública, Sanitarismo, junho, 2005. CATELLI, A.; PARISI, C.; SANTOS, E.S. & ALMEIDA, L.B. Um sistema para a gestão econômica de organizações governamentais empreendedoras. Revista do serviço público da ENAP, Escola Nacional de Administração Pública, n. 3, p. 83-100, jul./set. 2001. CELESTINO, P. Nó de Normas. Notícias Hospitalares. Gestão de Saúde em Debate, vol. 4, n. 39, out./nov. 2002. CECILIO, L. C. O. A modernização gerencial dos hospitais públicos: o difícil exercício da mudança. RAP - Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.31, n.03, p.36-47, maio/jun, 1997. DUSSAULT, G.. A gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Revista de Administração Pública, 26:8-19, 1992. COLAUTO, R. D.; BEUREN, I. M.. Proposta para avaliação da gestão do conhecimento em entidade filantrópica: o caso de uma organização hospitalar. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 7, n. 4, p. 163-185, Dez. 2003. EVANS, John. Medición y Gestión de los Servidos Médicos y Sanitarios. New York, Fundación Rockefeller, 1982. FARIAS, L. O.; MELAMED, C. Segmentação de mercados na assistência à saúde. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz, 2003. FOUCAULT, Michael. O nascimento do hospital. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1981. FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. FORGIA, G.M.L.; COUTTOLENC, B.F. Desempenho hospitalar no Brasil: em busca da excelência. São Paulo: Singular, 2009. GIBBONS, J. D.; CHAKRABORTI, S.- Nonparametric Statistical Inference, Marcel Dekker Inc - 5ª edição, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, E. L. Estrutura organizacional do hospital moderno. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 80-90, jan./mar. 1998. GURGEL JUNIOR, Garibaldi Dantas; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Qualidade total e administração hospitalar: explorando disjunções conceituais. Ciênc. saúde coletiva, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 325-334, 2002. HAIR JUNIOR; Joseph F. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Joseph F. Hair Jr, Barry Babin, Arthur H. Money e Phillip Samuel; tradução Lene Belon Ribeiro. – Porto Alegre: Bookman, 2005. JEREMIAS, C.; BEUREN, I. M. Contabilização dos recursos econômico-financeiros em entidades sem fins lucrativos não governamentais. In: CONGRESSO DE BRASILEIRO DE CUSTOS, XVI., 2000, Goiânia. Anais... Goiânia: ABC, 2000. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística. 10º edição. São Paulo: Prentice Hall, 2000. LINO, K.M.S.; GONÇALVES, M.F. & FEITOSA, S.L. Administração hospitalar por competência: o administrador como gestor hospitalar. Disponível em: http://www.administradores.com.br. Acesso em: 13 maio de 2017. MARQUES, Giselda Quintana; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Demandas de usuários a um serviço de pronto atendimento e seu acolhimento ao sistema de saúde. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 2007. NOGUEIRA, R. P. Estabilidade e flexibilidade: tensão de base nas novas políticas de recursos humanos em saúde. Revista Divulgação em Saúde para Debate, n. 14, p. 18-22, 1996. PAZ, M. G. T. Poder e saúde organizacional. In A. Tamayo (Org.). Cultura e saúde nas organizações (pp. 127-154). Porto Alegre: Artmed Editora, 2004. PINOTTI, J. A. Os progressos que ocorreram na saúde brasileira na última década foram inerciais. Jornal Folha de São Paulo, São Paulo, 25 nov. 2003. PORTER, L. W., Steers, R. M., & Mowday, R. T. Organizational commitment, job satisfaction and turnover among psychiatric technicians. Journal of Applied Psychology, 59(5), 603-609, 1974. RODRIGUES, A. C. A. Do comprometimento de continuação ao entrincheiramento organizacional: o percurso de validação da escala e análise da sobreposição entre os construtos. Salvador, n° f. 212. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2009. RODRIGUES, A. C. A., & Bastos, A. V. B. Entrincheiramento organizacional: Proposta de um novo vínculo indivíduo-organização. In J. C. Zanelli, N. Silva, & S. R. Tolfo (Eds.), Processos psicossociais nas organizações e no trabalho (pp. 161-178). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2011. RODRIGUES, A. C. A.; BASTOS, A. V. B. Entrincheiramento organizacional: construção e validação da escala. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 25, n. 4, p. 688-700, 2012. FISHER, R. A. Statistical Methods for Research Workers, Edinburgh: Oliver and Boyd, p.43, 1925. SILVA, I.L.; DRUMOND, R.B. A Necessidade da Utilização de Sistema de Custos e de Indicadores de Desempenho na Administração Pública. In: IV Congresso da USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo: USP, 2004. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, p. 175, 1987.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pampa
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNIPAMPA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Santana do Livramento
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pampa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIPAMPA
instname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
instacron:UNIPAMPA
instname_str Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
instacron_str UNIPAMPA
institution UNIPAMPA
reponame_str Repositório Institucional da UNIPAMPA
collection Repositório Institucional da UNIPAMPA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2077/1/Artigo%20-%20Precisamos%20de%20cura%20O%20entrincheiramento%20organizacional%20na%20%c3%a1rea%20de%20sa%c3%bade..pdf
https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2077/2/license.txt
https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/2077/3/Artigo%20-%20Precisamos%20de%20cura%20O%20entrincheiramento%20organizacional%20na%20%c3%a1rea%20de%20sa%c3%bade..pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 4d7527aa69446b77f0b795cfc4891701
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
6fb5d6fcbcfe44c55dcfccf6cf88d334
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
repository.mail.fl_str_mv sisbi@unipampa.edu.br
_version_ 1801849063459520512