NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Labirinto (Porto Velho) |
Texto Completo: | https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1410 |
Resumo: | Em várias áreas da Amazônia são identificados artefatos antropomorfos, na sua maioria com características femininas, como é o caso dos sítios arqueológicos na região de Marajó, e que estão associados à cultura Marajoara. Foi buscado neste artigo fazer o levantamento de dados obtidos e do conhecimento produzido na região amazônica, referentes aos artefatos cerâmicos (ou não) comumente conhecidos como estatuetas antropomorfas, e compreender algumas das suas várias funções e significados dentro dos contextos (pedagógico, cultural, político, mítico, religioso e mágico) existentes e presentes nas relações sociais que ordenam as comunidades indígenas, organizando as suas visões de mundo. Neste caso uma maior ênfase foi dada principalmente à forma como os Karitiana (Ijxa), da região de Rondônia, segundo suas tradições orais, instituíram significados às estatuetas antropomorfas denominadas por eles de Mbyj ou Pomomo. |
id |
UNIR-2_3ebcee1ad0970006ca86d6f6277ebe03 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.unir.br:article/1410 |
network_acronym_str |
UNIR-2 |
network_name_str |
Labirinto (Porto Velho) |
repository_id_str |
|
spelling |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFOestatuetas antropomorfasmitologia karitianaarqueologia amazônicaEm várias áreas da Amazônia são identificados artefatos antropomorfos, na sua maioria com características femininas, como é o caso dos sítios arqueológicos na região de Marajó, e que estão associados à cultura Marajoara. Foi buscado neste artigo fazer o levantamento de dados obtidos e do conhecimento produzido na região amazônica, referentes aos artefatos cerâmicos (ou não) comumente conhecidos como estatuetas antropomorfas, e compreender algumas das suas várias funções e significados dentro dos contextos (pedagógico, cultural, político, mítico, religioso e mágico) existentes e presentes nas relações sociais que ordenam as comunidades indígenas, organizando as suas visões de mundo. Neste caso uma maior ênfase foi dada principalmente à forma como os Karitiana (Ijxa), da região de Rondônia, segundo suas tradições orais, instituíram significados às estatuetas antropomorfas denominadas por eles de Mbyj ou Pomomo.PROPESQ2015-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1410Revista Labirinto (UNIR); v. 22 (2015): Jan-June; 300-3111519-6674reponame:Labirinto (Porto Velho)instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR)instacron:UNIRporhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1410/1431Vassoler, Odair José Petriinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-09T16:18:48Zoai:periodicos.unir.br:article/1410Revistahttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTOPUBhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/oai||labirinto@unir.br1519-66741519-6674opendoar:2015-11-09T16:18:48Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO |
title |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO |
spellingShingle |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO Vassoler, Odair José Petri estatuetas antropomorfas mitologia karitiana arqueologia amazônica |
title_short |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO |
title_full |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO |
title_fullStr |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO |
title_full_unstemmed |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO |
title_sort |
NO TEMPO EM QUE AS BONECAS CHEFIAVAM: FUNÇÕES POLÍTICAS PARA UM ARTEFATO ANTROPOMORFO |
author |
Vassoler, Odair José Petri |
author_facet |
Vassoler, Odair José Petri |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vassoler, Odair José Petri |
dc.subject.por.fl_str_mv |
estatuetas antropomorfas mitologia karitiana arqueologia amazônica |
topic |
estatuetas antropomorfas mitologia karitiana arqueologia amazônica |
description |
Em várias áreas da Amazônia são identificados artefatos antropomorfos, na sua maioria com características femininas, como é o caso dos sítios arqueológicos na região de Marajó, e que estão associados à cultura Marajoara. Foi buscado neste artigo fazer o levantamento de dados obtidos e do conhecimento produzido na região amazônica, referentes aos artefatos cerâmicos (ou não) comumente conhecidos como estatuetas antropomorfas, e compreender algumas das suas várias funções e significados dentro dos contextos (pedagógico, cultural, político, mítico, religioso e mágico) existentes e presentes nas relações sociais que ordenam as comunidades indígenas, organizando as suas visões de mundo. Neste caso uma maior ênfase foi dada principalmente à forma como os Karitiana (Ijxa), da região de Rondônia, segundo suas tradições orais, instituíram significados às estatuetas antropomorfas denominadas por eles de Mbyj ou Pomomo. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1410 |
url |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1410 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1410/1431 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PROPESQ |
publisher.none.fl_str_mv |
PROPESQ |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Labirinto (UNIR); v. 22 (2015): Jan-June; 300-311 1519-6674 reponame:Labirinto (Porto Velho) instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR) instacron:UNIR |
instname_str |
Universidade Federal de Rondônia (UNIR) |
instacron_str |
UNIR |
institution |
UNIR |
reponame_str |
Labirinto (Porto Velho) |
collection |
Labirinto (Porto Velho) |
repository.name.fl_str_mv |
Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||labirinto@unir.br |
_version_ |
1800219450503331840 |