CONSIDERAÇÕES SOBRE O CÂNTICO DO IRMÃO SOL: A LÍNGUA VERNÁCULA NA POESIA FRANCISCANA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Labirinto (Porto Velho) |
Texto Completo: | https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/3484 |
Resumo: | Este artigo busca fazer um exercício de análise da historiografia sobre o Cântico do Irmão Sol do manuscrito assisiano 338, testemunho mais antigo do Cântico, transcrito nos anos 40 do século XIII. Este manuscrito do Cântico do Irmão Sol ou das Criaturas é atribuído a Francisco de Assis que teria ditado para Frei Leão entre os anos de 1225 e 1226. Por meio de uma linguagem popular, os elementos presentes neste Cântico expressariam a simplicidade do Pobre de Assis e o rompimento com a tradição das orações escritas em latim. Nesta discussão do manuscrito, partiremos das propostas teóricas-metodológicas de Jacques Dalarun, onde Francisco aparece como um personagem ‘transgressor’ do tempo em que viveu. Além disso, também seguiremos os postulados de Éloi Leclerc e Carlo Paolazzi como referenciais para a análise do poema. |
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