AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Labirinto (Porto Velho) |
Texto Completo: | https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/3320 |
Resumo: | O estudo que ora apresentamos se constitui parte de uma pesquisa mais abrangente sobre as infâncias da Amazônia Paraense. Neste recorte destacamos a infância e a criança ribeirinha da Amazônia Marajoara, especificamente da Vila do Piriá, município de Curralinho/PA. O objetivo da investigação foi analisar a percepção das crianças ribeirinhas sobre o trabalho infantil. Os interlocutores foram 25 (vinte e cinco) crianças na faixa etária de 5 a 11 anos. O estudo se deu por meio de uma abordagem qualitativa baseada numa etnografia com crianças e aporte teórico concentrado nos Estudos Sociais da Infância em diálogo principalmente com a Sociologia da Infância. Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram observação participante, conversas informais, bilhetes e desenhos. A conclusão do estudo mostrou que as crianças estão submetidas a trabalhos pesados, no entanto, sob o rótulo de “ajudantes” são exploradas e têm negados seus direitos sociais. |
id |
UNIR-2_7ca35dcd0dd9b383779084a787b3989a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.unir.br:article/3320 |
network_acronym_str |
UNIR-2 |
network_name_str |
Labirinto (Porto Velho) |
repository_id_str |
|
spelling |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PATrabalho infantilCriança ribeirinhaVila do PiriáAmazônia Marajoara.O estudo que ora apresentamos se constitui parte de uma pesquisa mais abrangente sobre as infâncias da Amazônia Paraense. Neste recorte destacamos a infância e a criança ribeirinha da Amazônia Marajoara, especificamente da Vila do Piriá, município de Curralinho/PA. O objetivo da investigação foi analisar a percepção das crianças ribeirinhas sobre o trabalho infantil. Os interlocutores foram 25 (vinte e cinco) crianças na faixa etária de 5 a 11 anos. O estudo se deu por meio de uma abordagem qualitativa baseada numa etnografia com crianças e aporte teórico concentrado nos Estudos Sociais da Infância em diálogo principalmente com a Sociologia da Infância. Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram observação participante, conversas informais, bilhetes e desenhos. A conclusão do estudo mostrou que as crianças estão submetidas a trabalhos pesados, no entanto, sob o rótulo de “ajudantes” são exploradas e têm negados seus direitos sociais.PROPESQ2018-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/332010.47209/1519-6674.v.28.n.1.p.15-27Revista Labirinto (UNIR); v. 28 (2018): Jan.- jun.; 15-271519-667410.47209/1519-6674.v28.n.1reponame:Labirinto (Porto Velho)instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR)instacron:UNIRporhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/3320/2378Copyright (c) 2018 Revista Labirintoinfo:eu-repo/semantics/openAccessAndrade, Simei SantosReis, Magali dos2021-01-25T16:07:31Zoai:periodicos.unir.br:article/3320Revistahttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTOPUBhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/oai||labirinto@unir.br1519-66741519-6674opendoar:2021-01-25T16:07:31Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA |
title |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA |
spellingShingle |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA Andrade, Simei Santos Trabalho infantil Criança ribeirinha Vila do Piriá Amazônia Marajoara. |
title_short |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA |
title_full |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA |
title_fullStr |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA |
title_full_unstemmed |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA |
title_sort |
AMAZÔNIA MARAJOARA: AS CRIANÇAS RIBEIRINHAS E O TRABALHO INFANTIL NA VILA DO PIRIÁ – CURRALINHO/PA |
author |
Andrade, Simei Santos |
author_facet |
Andrade, Simei Santos Reis, Magali dos |
author_role |
author |
author2 |
Reis, Magali dos |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Andrade, Simei Santos Reis, Magali dos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Trabalho infantil Criança ribeirinha Vila do Piriá Amazônia Marajoara. |
topic |
Trabalho infantil Criança ribeirinha Vila do Piriá Amazônia Marajoara. |
description |
O estudo que ora apresentamos se constitui parte de uma pesquisa mais abrangente sobre as infâncias da Amazônia Paraense. Neste recorte destacamos a infância e a criança ribeirinha da Amazônia Marajoara, especificamente da Vila do Piriá, município de Curralinho/PA. O objetivo da investigação foi analisar a percepção das crianças ribeirinhas sobre o trabalho infantil. Os interlocutores foram 25 (vinte e cinco) crianças na faixa etária de 5 a 11 anos. O estudo se deu por meio de uma abordagem qualitativa baseada numa etnografia com crianças e aporte teórico concentrado nos Estudos Sociais da Infância em diálogo principalmente com a Sociologia da Infância. Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram observação participante, conversas informais, bilhetes e desenhos. A conclusão do estudo mostrou que as crianças estão submetidas a trabalhos pesados, no entanto, sob o rótulo de “ajudantes” são exploradas e têm negados seus direitos sociais. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-08-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/3320 10.47209/1519-6674.v.28.n.1.p.15-27 |
url |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/3320 |
identifier_str_mv |
10.47209/1519-6674.v.28.n.1.p.15-27 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/3320/2378 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista Labirinto info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista Labirinto |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PROPESQ |
publisher.none.fl_str_mv |
PROPESQ |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Labirinto (UNIR); v. 28 (2018): Jan.- jun.; 15-27 1519-6674 10.47209/1519-6674.v28.n.1 reponame:Labirinto (Porto Velho) instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR) instacron:UNIR |
instname_str |
Universidade Federal de Rondônia (UNIR) |
instacron_str |
UNIR |
institution |
UNIR |
reponame_str |
Labirinto (Porto Velho) |
collection |
Labirinto (Porto Velho) |
repository.name.fl_str_mv |
Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR) |
repository.mail.fl_str_mv |
||labirinto@unir.br |
_version_ |
1800219451190149120 |