BUGRINHA OU OS PROCESSOS-CRIMES E SUAS POTENCIALIDADES: UM CASO DE DEFLORAMENTO NA CUIABÁ DA DÉCADA DE 1920
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Labirinto (Porto Velho) |
Texto Completo: | https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/3675 |
Resumo: | É prática comum justificar o exame de processos criminais na pesquisa histórica porque tais documentos permite recuperar parte da história dos excluídos, dos marginalizados, aqueles que não deixaram outros vestígios para além daqueles que o expediente judicial nos legou. Nesse sentido, os processos-crimes podem ser vistos como fundamentais para a História vista de baixo. Não questionaremos tal importância. O que buscamos é indicar que podemos ir além, buscar novos personagens que, em geral, não são buscados em documentos judiciais. Assim, o texto tem como objetivo principal discutir o uso dos processos criminais na pesquisa histórica e mostrar que esse tipo de documento revela a presença de distintos estratos sociais, para além dos considerados subalternos ou excluídos. Parte-se da premissa que os processos criminais não são fontes exclusivas para determinado tipo de pessoas, os dominados ou excluídos sociais, mas que comporta um viés para além dessa premissa, uma vez que podemos encontrar agentes de estratos sociais tidos como dominantes. Exemplificaremos nossa defesa trazendo um caso específico, mas também teceremos algumas reflexões sobre o uso dos documentos judiciários na pesquisa histórica e suas potencialidades |
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BUGRINHA OU OS PROCESSOS-CRIMES E SUAS POTENCIALIDADES: UM CASO DE DEFLORAMENTO NA CUIABÁ DA DÉCADA DE 1920Arquivo – Fontes – Processo-crime – DefloramentoÉ prática comum justificar o exame de processos criminais na pesquisa histórica porque tais documentos permite recuperar parte da história dos excluídos, dos marginalizados, aqueles que não deixaram outros vestígios para além daqueles que o expediente judicial nos legou. Nesse sentido, os processos-crimes podem ser vistos como fundamentais para a História vista de baixo. Não questionaremos tal importância. O que buscamos é indicar que podemos ir além, buscar novos personagens que, em geral, não são buscados em documentos judiciais. Assim, o texto tem como objetivo principal discutir o uso dos processos criminais na pesquisa histórica e mostrar que esse tipo de documento revela a presença de distintos estratos sociais, para além dos considerados subalternos ou excluídos. Parte-se da premissa que os processos criminais não são fontes exclusivas para determinado tipo de pessoas, os dominados ou excluídos sociais, mas que comporta um viés para além dessa premissa, uma vez que podemos encontrar agentes de estratos sociais tidos como dominantes. Exemplificaremos nossa defesa trazendo um caso específico, mas também teceremos algumas reflexões sobre o uso dos documentos judiciários na pesquisa histórica e suas potencialidadesPROPESQ2019-01-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/367510.47209/1519-6674.v.29.n.1.p.259-285Revista Labirinto (UNIR); v. 29 (2018): Jul.-Dez.; 259-2851519-667410.47209/1519-6674.v29.n.1reponame:Labirinto (Porto Velho)instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR)instacron:UNIRporhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/3675/2660Copyright (c) 2019 Revista Labirintoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Hélio Aparecido dos2021-01-25T15:39:34Zoai:periodicos.unir.br:article/3675Revistahttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTOPUBhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/oai||labirinto@unir.br1519-66741519-6674opendoar:2021-01-25T15:39:34Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR)false |
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