UMA ANÁLISE SOBRE O AMAPAGÃO EM MACAPÁ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Labirinto (Porto Velho) |
Texto Completo: | https://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1376 |
Resumo: | Este trabalho propõe analisar uma comunidade pagã chamada Amapagão que se localiza em Macapá, estado do Amapá. Eles se reúnem em vários ambientes abertos como a fortaleza de são José de Macapá, a praça Floriano Peixoto e escolas públicas; espaços fechados são utilizados para rituais, coordenado pela gestora do grupo e frequentado pelos membros e curiosos. Para chegar a este fim, utilizam as redes sociais, uma fan page no facebook, vídeos na internet, blog e um grupo no whats app. Esta comunidade aglutina diversas vertentes como wiccanas, afro, druidicas, hindus, draconianas, xamãs, celtas, bruxaria natural, budista, cigana e outras. A metodologia utilizada é através de uma revisão bibliográfica, documental, observação participante e uma entrevista. Busca-se compreender o AmaPagão, a origem, reuniões, rituais, encontros, objetivos e como eles se encaixam no campo religioso brasileiro. Constata-se na pesquisa realizada uma comunidade rica em diversidade cultural e que constrói por meio de seus encontros uma rede de sociabilidades. |
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UMA ANÁLISE SOBRE O AMAPAGÃO EM MACAPÁAmaPagãoneopaganismoNovos Movimentos Religiosos. Este trabalho propõe analisar uma comunidade pagã chamada Amapagão que se localiza em Macapá, estado do Amapá. Eles se reúnem em vários ambientes abertos como a fortaleza de são José de Macapá, a praça Floriano Peixoto e escolas públicas; espaços fechados são utilizados para rituais, coordenado pela gestora do grupo e frequentado pelos membros e curiosos. Para chegar a este fim, utilizam as redes sociais, uma fan page no facebook, vídeos na internet, blog e um grupo no whats app. Esta comunidade aglutina diversas vertentes como wiccanas, afro, druidicas, hindus, draconianas, xamãs, celtas, bruxaria natural, budista, cigana e outras. A metodologia utilizada é através de uma revisão bibliográfica, documental, observação participante e uma entrevista. Busca-se compreender o AmaPagão, a origem, reuniões, rituais, encontros, objetivos e como eles se encaixam no campo religioso brasileiro. Constata-se na pesquisa realizada uma comunidade rica em diversidade cultural e que constrói por meio de seus encontros uma rede de sociabilidades. PROPESQ2015-06-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1376Revista Labirinto (UNIR); v. 19 (2013): July-Dec.; 128-1451519-6674reponame:Labirinto (Porto Velho)instname:Universidade Federal de Rondônia (UNIR)instacron:UNIRporhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/article/view/1376/1357Reis, Marcos Vinicius de FreitasCosta, Anderson Igor Lealinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-09-25T15:09:40Zoai:periodicos.unir.br:article/1376Revistahttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTOPUBhttps://periodicos.unir.br/index.php/LABIRINTO/oai||labirinto@unir.br1519-66741519-6674opendoar:2017-09-25T15:09:40Labirinto (Porto Velho) - Universidade Federal de Rondônia (UNIR)false |
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