TERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA E NA PEDIATRIA: UMA REVISAO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Fernanda Lemos Cardoso
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Silva, Giuliana Fernandes e, Fonseca, Patrícia Mateus Lopes da, Christoffel, Marialda Moreira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online
Texto Completo: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/838
Resumo: Os avanços tecnológicos têm cada vez mais possibilitado, aos profissionais da área da saúde a realização de procedimentos técnicos, através de equipamentos e materiais sofisticados, que garantem um menor risco de falhas e conseqüentemente a mais rápida recuperação e maior satisfação do paciente e de sua família. Dentro deste contexto, inúmeras tecnologias podem ser mencionadas no cenário da atenção à saúde, com destaque especial para a terapia intravenosa, um procedimento secular, que é responsável por grande parte dos eventos adversos durante o período de internação hospitalar. Como prática hospitalar, a terapia intravenosa integra um dos procedimentos mais utilizados que envolvem direta ou indiretamente a atuação multidisciplinar. Todavia, a equipe de enfermagem possui uma interface de destaque no que se refere à execução da técnica de punção venosa periférica – inserção, manutenção e retirada, assegurando com segurança e eficácia o sucesso do tratamento do paciente (PEDREIRA & CHAUD, 2004). A utilização de terapia intravenosa através de cateteres periféricos requer habilidade e conhecimentos da Enfermeira, uma vez que o grande desafio está relacionado com a manutenção destes cateteres por maior tempo, porém diminuindo possíveis complicações relacionadas à terapia. Com o tratamento prolongado pode haver prejuízo da rede venosa. Por isso a importância do conhecimento técnico-científico do enfermeiro e da equipe sobre os mecanismos de instalação e manutenção da terapia intravenosa para a prevenção e detecção precoce de possíveis complicações e intercorrências. É competência e responsabilidade do enfermeiro a administração de medicação por via endovenosa, o que lhe confere autonomia profissional e exige conhecimento técnico-científico com relação aos cuidados com infusão venosa.  
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