O PAPEL DO ENFERMEIRO (A) NO INCENTIVO À ADESÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM PACIENTES SOROPOSITIVOS
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online |
Texto Completo: | https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/1128 |
Resumo: | O PAPEL DO ENFERMEIRO(O) NO INCENTIVO À ADESÃO À TERAPIA ANTIRRETROVIRAL EM PACIENTES SOROPOSITIVOS Autores: Graduanda:Taís de Azevedo de Sá Orientadora: Prof Ms Simone Martins Rembold Universidade Federal Fluminense Descritores: Educação em Enfermagem, Anti-Retrovirais, Planejamento de Assistência ao Paciente. INTRODUÇÃO A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é uma doença sexualmente transmissível que se distribui universalmente e atualmente não tem cura; porém, com a descoberta dos medicamentos anti-retrovirais, as pessoas soropositivas alcançam maior sobrevida, com menor incidência de co-morbidades. Apesar da idéia de tratamento estar relacionada estritamente ao uso de anti-retrovirais, observamos que há grande número de pacientes que abandonam o tratamento ou não seguem regularmente, com conseqüente diminuição das opções medicamentosas por resistência do vírus e maior taxa de morbidade. Este trabalho se trata de um projeto de pesquisa que envolve um tema bastante discutido na atualidade: o papel do enfermeiro no incentivo à adesão à terapia anti-retroviral em pacientes soropositivos, visando à sistematização da consulta de enfermagem no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). O tema emergiu durante o ensino clínico no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias, onde tive oportunidade de prestar cuidados aos pacientes portadores de HIV/AIDS do Hospital Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense. OBJETIVOS: O presente trabalho tem como objetivo expor a importância da adesão à terapia antirretroviral para a maior sobrevida dos soropositivos e identificar as dificuldades de adesão à terapia anti-retroviral e/ou abandono do tratamento pelos pacientes em tratamento ambulatorial no setor de doenças infecciosas e parasitárias (DIP) do HUAP; METODOLOGIA A metodologia usada abrange um estudo descritivo e qualitativo, no qual utilizamos uma revisão bibliográfica feita em meios eletrônicos como SCIELO e Biblioteca Virtual em Saúde, livros e artigos referentes ao tema. RESULTADOS A introdução da terapia antirretroviral tem reduzido as taxas de morbimortalidade adultos infectados pelo HIV. No Brasil, a terapia antirretroviral (ARV), é oferecida gratuitamente pelo governo a todos os pacientes infectados pelo HIV. Situações de risco para a não-adesão ao tratamento como: Esquecimento, interrupção da rotina, ou o fato de estarem fora de casa são os motivos mais referidos pelos pacientes para o não-uso da medicação. A importância da consulta de enfermagem a esses pacientes está na pautada no desenvolvimento das habilidades próprias do indivíduo para promover o cuidado de si mesmo e de se beneficiar com o cuidado da equipe de enfermagem. CONCLUSÃO Para que a adesão ao tratamento seja cada vez maior, é imprescindível que haja o apoio de uma equipe multi-profissional trabalhando de forma equilibrada paralelamente para que o paciente se sinta à vontade e faça todas as perguntas que ainda não lhe foram esclarecidas. A prevalência de adesão tende a ser mais alta quando o serviço de saúde é mais organizado, o paciente percebe que tem suporte social, considera que o esquema terapêutico adapta-se à sua rotina diária, acredita que o uso incorreto da medicação leva ao desenvolvimento de resistência viral e que o uso correto melhora a sobrevida e a qualidade de vida. REFERÊNCIAS CAETANO, J. A. PAGLIUCA. L. M: Autocuidado e o portador de HIV/AIDS: Sistematização da Assistência da Enfermagem, São Paulo, n. 14, mai/2006. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/pt_v14n3a06.pdf>acesso em 30 out. 200http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/pt_v14n3a06.pdf9 COLOMBINI, C. R. M. LOPES, H. M. Moralez, R . LIMA, F: Adesão à terapia anti-retroviral para HIV, USP, São Paulo, v. 40, n. 4, Dez/2006, Disponível em acesso em 29 out. 2009 Informe Saúde. Brasil, 2009. Disponível em acesso em 02 nov 2009 Ministério da Saúde. 2005. Disponível em acesso em: 18 set. 2009 |
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Apesar da idéia de tratamento estar relacionada estritamente ao uso de anti-retrovirais, observamos que há grande número de pacientes que abandonam o tratamento ou não seguem regularmente, com conseqüente diminuição das opções medicamentosas por resistência do vírus e maior taxa de morbidade. Este trabalho se trata de um projeto de pesquisa que envolve um tema bastante discutido na atualidade: o papel do enfermeiro no incentivo à adesão à terapia anti-retroviral em pacientes soropositivos, visando à sistematização da consulta de enfermagem no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). O tema emergiu durante o ensino clínico no setor de Doenças Infecciosas e Parasitárias, onde tive oportunidade de prestar cuidados aos pacientes portadores de HIV/AIDS do Hospital Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense. OBJETIVOS: O presente trabalho tem como objetivo expor a importância da adesão à terapia antirretroviral para a maior sobrevida dos soropositivos e identificar as dificuldades de adesão à terapia anti-retroviral e/ou abandono do tratamento pelos pacientes em tratamento ambulatorial no setor de doenças infecciosas e parasitárias (DIP) do HUAP; METODOLOGIA A metodologia usada abrange um estudo descritivo e qualitativo, no qual utilizamos uma revisão bibliográfica feita em meios eletrônicos como SCIELO e Biblioteca Virtual em Saúde, livros e artigos referentes ao tema. RESULTADOS A introdução da terapia antirretroviral tem reduzido as taxas de morbimortalidade adultos infectados pelo HIV. No Brasil, a terapia antirretroviral (ARV), é oferecida gratuitamente pelo governo a todos os pacientes infectados pelo HIV. Situações de risco para a não-adesão ao tratamento como: Esquecimento, interrupção da rotina, ou o fato de estarem fora de casa são os motivos mais referidos pelos pacientes para o não-uso da medicação. A importância da consulta de enfermagem a esses pacientes está na pautada no desenvolvimento das habilidades próprias do indivíduo para promover o cuidado de si mesmo e de se beneficiar com o cuidado da equipe de enfermagem. CONCLUSÃO Para que a adesão ao tratamento seja cada vez maior, é imprescindível que haja o apoio de uma equipe multi-profissional trabalhando de forma equilibrada paralelamente para que o paciente se sinta à vontade e faça todas as perguntas que ainda não lhe foram esclarecidas. 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Disponível em acesso em: 18 set. 2009Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto Programa de Pós-Graduação em Enfermagem2010-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/112810.9789/2175-5361.2010.v0i0.%pRevista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; Número Suplementar dos 120 anos da EEAP/UNIRIORevista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; Número Suplementar dos 120 anos da EEAP/UNIRIORevista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; Número Suplementar dos 120 anos da EEAP/UNIRIO2175-53611809-6107reponame:Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Onlineinstname:Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)instacron:UNIRIOporhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/1128/pdf_280Copyright (c) 2010 Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Onlineinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Sá, Taís de AzevedoRembold, Simone Martins2024-01-12T14:08:15Zoai:ojs.seer.unirio.br:article/1128Revistahttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/about/contactPUBhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/oaiprofunirio@gmail.com||rev.fundamental@gmail.com2175-53611809-6107opendoar:2024-01-12T14:08:15Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)false |
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