TOCANDO O CORPO E SENTINDO A VIDA: LEITURAS NÃO-VERBAIS DO PACIENTE EM COMA À TACÉSICA PELA ENFERMAGEM
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online |
Texto Completo: | https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/872 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Na enfermagem a comunicação é um processo de compreensão e de partilhar de mensagens que exercem influência nas pessoas no momento em que ocorre ou em momentos subseqüentes, só podem ser estudadas no seu contexto. Neste ínterim, acreditamos que as leituras não-verbais, pelos enfermeiros, da forma tacésica de se comunicar com outro durante a relação assistencial comunica valor e sentimento à pessoa. A comunicação não-verbal se divide em: paralinguagem (modalidade da voz), proxêmica (uso do espaço pelo homem), tacésica (linguagem do toque; sua duração, local e tempo de contato, além de formas de aproximação), características físicas (forma e aparência do corpo), fatores do meio ambiente (disposição dos objetos no espaço) e cinésica (linguagem do corpo).OBJETIVOS: analisar se os profissionais de enfermagem que atuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) se atentam às leituras não-verbais do paciente em estado de coma; Discutir como a leitura da comunicação não-verbal tacésica pode contribuir para o cuidado na enfermagem. QUESTÃO PROBLEMA: Como o toque no paciente em estado de coma, internado na UTI, pode refletir/contribuir em necessidades para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Buscando entender o significado e ampliar o conhecimento acerca do relacionamento interativo e humanizado entre profissionais de enfermagem e cliente hospitalizado adotamos como fundamentação teórica para este estudo o Interacionismo Simbólico (IS), haja vista que este referencial valoriza o significado que o ser humano concede às suas experiências e vivências, tendo, portanto sua premissa central na discussão e na interação com o outro. À abordagem metodológica, priorizamos pelo método da Teoria Fundamentada nos Dados (TFD), por possuir maior aproximação com o objeto em questão. O cenário do estudo foi um hospital particular localizado na cidade de Cataguases, MG/Brasil. Os atores sociais foram 06 (seis) enfermeiros que atuam na UTI deste hospital. Os participantes responderam a uma entrevista semi-estruturada e foram observados pelo pesquisador de forma assistemática. Os dados foram analisados de acordo com os princípios norteadores da TFD. DISCUSSÃO: O processo de comunicação está mais associado à forma verbal, embora este represente apenas um pequeno segmento da abrangência da comunicação humana, pois a maior parte da comunicação ocorre em nível não-verbal, sendo que a percepção desta maneira de expressão envolve muitos sentidos. Comunicar de forma não-verbal pode nos mostrar muito mais fidedignamente as intenções e os sentimentos, enfim, tudo o que pode envolver os elementos emocionais nas relações entre as pessoas. A pele, que recobre e protege todo o corpo humano, é a mais sensível e antiga de nossos órgãos, configura-se como o primeiro meio de comunicação com o mundo e é através dela que o ser humano aprende o seu ambiente e percebe suas objetividades e subjetividades no mundo externo. Como parte do cotidiano do Enfermeiro, o toque é um tipo especial de aproximação e vínculo, pois quando uma pessoa toca a outra, a experiência inevitável é recíproca. Toca-se para “passar” algo, mas também para sentir “algo”, e sua tipologia descreve, desde o padrão da temperatura corporal, a intensidade, ou estado da emoção. Todo toque envolve um aspecto afetivo durante nossa relação com o cliente, presente a partir da maneira como nos aproximamos para tocar, seus aspectos referentes ao tempo usado no contato, o local onde tocamos as pessoas e, a pressão exercida no corpo de quem cuidamos. RESULTADOS: A análise dos dados permitiu o encontro das seguintes categorias: Assistindo o paciente em seu estado de coma; Tocando o paciente durante uma técnica; Sentindo as falas corporais do paciente em coma; Vendo o paciente exteriorizar respostas não-verbais durante o cuidado de enfermagem; Sentindo melhora do quadro do paciente, através de suas expressões não verbais. Logo, fez emergir a seguinte teoria substantiva: “Tocando o Corpo e sentindo a vida: leituras não-verbais do paciente em coma à tacésica pela enfermagem”. CONCLUSÃO: Este estudo possibilitou entender que os profissionais de enfermagem em toda sua forma de cuidar/assistir possuem sensibilidade em relação às leituras não-verbais dos pacientes em estado de coma. Acreditamos que um desafio para a assistência de enfermagem seja o de nos atentarmos à maneira como tocar o paciente durante o cuidado. Entendemos que é isto que faz o diferencial no cuidar/assistir pela enfermagem. Logo, não é possível manter coerência com nossa profissão sem que estejamos atentos aos sinais não-verbais emitidos pelo outro (cliente-profissional), pois por vezes deixamos de ser enfermeiros e passamos a ser técnicos (mecânicos) que executam técnicas, negligenciando a pessoa e servindo a seu corpo. Logo, a comunicação com o paciente precisa ser entendida como um processo fundamental, não apenas para a identificação de sinais, sintomas e problemas físicos. Acreditamos ser necessária uma maior atenção às expressões não verbais emitidas pelo cliente durante nossa relação de cuidar/assistir. Ainda que este estudo tenha suas limitações serve de fonte e motivação para aqueles que entendem a comunicação como instrumento do cuidado, não se esgotando apenas em palavras. A perspectiva é parar e entender a influência que este tipo de comunicação exerce no meio e nas pessoas, por isso torna-se necessária a realização de novos estudos que contextualizem a temática do comunicar na enfermagem e suas relações frente ao cliente assistido. REFERÊNCIAS:ARAÚJO, Silvia Teresa Carvalho de; SANTORO, Deise Conceição; PORTO, Isaura Setenta; SANTOS, I; FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Manifestações não verbais de clientes com Distúrbios cardio-vasculares percebidas por alunos de Enfermagem. Renferm UERJ. V. 12, p. 166-72.2004AZEVEDO, Albert Lengruber de; ARAÚJO, Silvia Teresa Carvalho de. COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL TACÉSICA: concepções para o uso do toque na enfermagem. Paper apresentado no 16º Pesquisando em Enfermagem/12ª Jornada Nacional da História de Enfermagem/9º Encontro Nacional de Fundamentos do Cuidado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.RJ.Brasil.2009. Disponível em: http://www.pesquisando.eean.ufrj.br/viewabstractphd?hd=531. Acesso em 12 de Março de 2010BLUMER, Herbert. Symbolic interacionism: perspective and method. Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall, 1969, 208pMEAD, GH. Mind, self and society. Chicago: University of Chicago Press, 1962. 401p.SILVA MJP. Percebendo o ser humano além da doença: o não-verbal detectado pelo enfermeiro. Revista Nursing, n.41, ano 4, outubro, 2001 |
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A comunicação não-verbal se divide em: paralinguagem (modalidade da voz), proxêmica (uso do espaço pelo homem), tacésica (linguagem do toque; sua duração, local e tempo de contato, além de formas de aproximação), características físicas (forma e aparência do corpo), fatores do meio ambiente (disposição dos objetos no espaço) e cinésica (linguagem do corpo).OBJETIVOS: analisar se os profissionais de enfermagem que atuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) se atentam às leituras não-verbais do paciente em estado de coma; Discutir como a leitura da comunicação não-verbal tacésica pode contribuir para o cuidado na enfermagem. QUESTÃO PROBLEMA: Como o toque no paciente em estado de coma, internado na UTI, pode refletir/contribuir em necessidades para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Buscando entender o significado e ampliar o conhecimento acerca do relacionamento interativo e humanizado entre profissionais de enfermagem e cliente hospitalizado adotamos como fundamentação teórica para este estudo o Interacionismo Simbólico (IS), haja vista que este referencial valoriza o significado que o ser humano concede às suas experiências e vivências, tendo, portanto sua premissa central na discussão e na interação com o outro. À abordagem metodológica, priorizamos pelo método da Teoria Fundamentada nos Dados (TFD), por possuir maior aproximação com o objeto em questão. O cenário do estudo foi um hospital particular localizado na cidade de Cataguases, MG/Brasil. Os atores sociais foram 06 (seis) enfermeiros que atuam na UTI deste hospital. Os participantes responderam a uma entrevista semi-estruturada e foram observados pelo pesquisador de forma assistemática. Os dados foram analisados de acordo com os princípios norteadores da TFD. DISCUSSÃO: O processo de comunicação está mais associado à forma verbal, embora este represente apenas um pequeno segmento da abrangência da comunicação humana, pois a maior parte da comunicação ocorre em nível não-verbal, sendo que a percepção desta maneira de expressão envolve muitos sentidos. Comunicar de forma não-verbal pode nos mostrar muito mais fidedignamente as intenções e os sentimentos, enfim, tudo o que pode envolver os elementos emocionais nas relações entre as pessoas. A pele, que recobre e protege todo o corpo humano, é a mais sensível e antiga de nossos órgãos, configura-se como o primeiro meio de comunicação com o mundo e é através dela que o ser humano aprende o seu ambiente e percebe suas objetividades e subjetividades no mundo externo. Como parte do cotidiano do Enfermeiro, o toque é um tipo especial de aproximação e vínculo, pois quando uma pessoa toca a outra, a experiência inevitável é recíproca. 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CONCLUSÃO: Este estudo possibilitou entender que os profissionais de enfermagem em toda sua forma de cuidar/assistir possuem sensibilidade em relação às leituras não-verbais dos pacientes em estado de coma. Acreditamos que um desafio para a assistência de enfermagem seja o de nos atentarmos à maneira como tocar o paciente durante o cuidado. Entendemos que é isto que faz o diferencial no cuidar/assistir pela enfermagem. Logo, não é possível manter coerência com nossa profissão sem que estejamos atentos aos sinais não-verbais emitidos pelo outro (cliente-profissional), pois por vezes deixamos de ser enfermeiros e passamos a ser técnicos (mecânicos) que executam técnicas, negligenciando a pessoa e servindo a seu corpo. Logo, a comunicação com o paciente precisa ser entendida como um processo fundamental, não apenas para a identificação de sinais, sintomas e problemas físicos. Acreditamos ser necessária uma maior atenção às expressões não verbais emitidas pelo cliente durante nossa relação de cuidar/assistir. Ainda que este estudo tenha suas limitações serve de fonte e motivação para aqueles que entendem a comunicação como instrumento do cuidado, não se esgotando apenas em palavras. A perspectiva é parar e entender a influência que este tipo de comunicação exerce no meio e nas pessoas, por isso torna-se necessária a realização de novos estudos que contextualizem a temática do comunicar na enfermagem e suas relações frente ao cliente assistido. REFERÊNCIAS:ARAÚJO, Silvia Teresa Carvalho de; SANTORO, Deise Conceição; PORTO, Isaura Setenta; SANTOS, I; FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Manifestações não verbais de clientes com Distúrbios cardio-vasculares percebidas por alunos de Enfermagem. Renferm UERJ. V. 12, p. 166-72.2004AZEVEDO, Albert Lengruber de; ARAÚJO, Silvia Teresa Carvalho de. 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Revista Nursing, n.41, ano 4, outubro, 2001Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto Programa de Pós-Graduação em Enfermagem2010-11-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/87210.9789/2175-5361.2010.v0i0.%pRevista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; Número Suplementar dos 120 anos da EEAP/UNIRIORevista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; Número Suplementar dos 120 anos da EEAP/UNIRIORevista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; Número Suplementar dos 120 anos da EEAP/UNIRIO2175-53611809-6107reponame:Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Onlineinstname:Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)instacron:UNIRIOporhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/872/pdf_120Copyright (c) 2010 Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Onlineinfo:eu-repo/semantics/openAccessAzevedo, Albert Lengruber deCarvalho de Araujo, Sílvia Teresa2024-01-12T14:08:12Zoai:ojs.seer.unirio.br:article/872Revistahttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/about/contactPUBhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/oaiprofunirio@gmail.com||rev.fundamental@gmail.com2175-53611809-6107opendoar:2024-01-12T14:08:12Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)false |
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METODOLOGIA: Buscando entender o significado e ampliar o conhecimento acerca do relacionamento interativo e humanizado entre profissionais de enfermagem e cliente hospitalizado adotamos como fundamentação teórica para este estudo o Interacionismo Simbólico (IS), haja vista que este referencial valoriza o significado que o ser humano concede às suas experiências e vivências, tendo, portanto sua premissa central na discussão e na interação com o outro. À abordagem metodológica, priorizamos pelo método da Teoria Fundamentada nos Dados (TFD), por possuir maior aproximação com o objeto em questão. O cenário do estudo foi um hospital particular localizado na cidade de Cataguases, MG/Brasil. Os atores sociais foram 06 (seis) enfermeiros que atuam na UTI deste hospital. Os participantes responderam a uma entrevista semi-estruturada e foram observados pelo pesquisador de forma assistemática. Os dados foram analisados de acordo com os princípios norteadores da TFD. DISCUSSÃO: O processo de comunicação está mais associado à forma verbal, embora este represente apenas um pequeno segmento da abrangência da comunicação humana, pois a maior parte da comunicação ocorre em nível não-verbal, sendo que a percepção desta maneira de expressão envolve muitos sentidos. Comunicar de forma não-verbal pode nos mostrar muito mais fidedignamente as intenções e os sentimentos, enfim, tudo o que pode envolver os elementos emocionais nas relações entre as pessoas. A pele, que recobre e protege todo o corpo humano, é a mais sensível e antiga de nossos órgãos, configura-se como o primeiro meio de comunicação com o mundo e é através dela que o ser humano aprende o seu ambiente e percebe suas objetividades e subjetividades no mundo externo. Como parte do cotidiano do Enfermeiro, o toque é um tipo especial de aproximação e vínculo, pois quando uma pessoa toca a outra, a experiência inevitável é recíproca. Toca-se para “passar” algo, mas também para sentir “algo”, e sua tipologia descreve, desde o padrão da temperatura corporal, a intensidade, ou estado da emoção. Todo toque envolve um aspecto afetivo durante nossa relação com o cliente, presente a partir da maneira como nos aproximamos para tocar, seus aspectos referentes ao tempo usado no contato, o local onde tocamos as pessoas e, a pressão exercida no corpo de quem cuidamos. RESULTADOS: A análise dos dados permitiu o encontro das seguintes categorias: Assistindo o paciente em seu estado de coma; Tocando o paciente durante uma técnica; Sentindo as falas corporais do paciente em coma; Vendo o paciente exteriorizar respostas não-verbais durante o cuidado de enfermagem; Sentindo melhora do quadro do paciente, através de suas expressões não verbais. Logo, fez emergir a seguinte teoria substantiva: “Tocando o Corpo e sentindo a vida: leituras não-verbais do paciente em coma à tacésica pela enfermagem”. CONCLUSÃO: Este estudo possibilitou entender que os profissionais de enfermagem em toda sua forma de cuidar/assistir possuem sensibilidade em relação às leituras não-verbais dos pacientes em estado de coma. Acreditamos que um desafio para a assistência de enfermagem seja o de nos atentarmos à maneira como tocar o paciente durante o cuidado. Entendemos que é isto que faz o diferencial no cuidar/assistir pela enfermagem. Logo, não é possível manter coerência com nossa profissão sem que estejamos atentos aos sinais não-verbais emitidos pelo outro (cliente-profissional), pois por vezes deixamos de ser enfermeiros e passamos a ser técnicos (mecânicos) que executam técnicas, negligenciando a pessoa e servindo a seu corpo. Logo, a comunicação com o paciente precisa ser entendida como um processo fundamental, não apenas para a identificação de sinais, sintomas e problemas físicos. Acreditamos ser necessária uma maior atenção às expressões não verbais emitidas pelo cliente durante nossa relação de cuidar/assistir. Ainda que este estudo tenha suas limitações serve de fonte e motivação para aqueles que entendem a comunicação como instrumento do cuidado, não se esgotando apenas em palavras. A perspectiva é parar e entender a influência que este tipo de comunicação exerce no meio e nas pessoas, por isso torna-se necessária a realização de novos estudos que contextualizem a temática do comunicar na enfermagem e suas relações frente ao cliente assistido. REFERÊNCIAS:ARAÚJO, Silvia Teresa Carvalho de; SANTORO, Deise Conceição; PORTO, Isaura Setenta; SANTOS, I; FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Manifestações não verbais de clientes com Distúrbios cardio-vasculares percebidas por alunos de Enfermagem. Renferm UERJ. V. 12, p. 166-72.2004AZEVEDO, Albert Lengruber de; ARAÚJO, Silvia Teresa Carvalho de. COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL TACÉSICA: concepções para o uso do toque na enfermagem. Paper apresentado no 16º Pesquisando em Enfermagem/12ª Jornada Nacional da História de Enfermagem/9º Encontro Nacional de Fundamentos do Cuidado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.RJ.Brasil.2009. Disponível em: http://www.pesquisando.eean.ufrj.br/viewabstractphd?hd=531. Acesso em 12 de Março de 2010BLUMER, Herbert. Symbolic interacionism: perspective and method. Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall, 1969, 208pMEAD, GH. Mind, self and society. Chicago: University of Chicago Press, 1962. 401p.SILVA MJP. Percebendo o ser humano além da doença: o não-verbal detectado pelo enfermeiro. Revista Nursing, n.41, ano 4, outubro, 2001 |
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