SOMOS O QUE FAZEMOS, MAS SOMOS PRINCIPALMENTE, O QUE FAZEMOS PARA MUDAR O QUE SOMOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online |
Texto Completo: | https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/1542 |
Resumo: | Ao longo da história, o homem sempre procurou justificar suas ações individuais ou coletivas com base naquilo que poderia ser revertido para o próprio indivíduo ou classe. Nessa esteira, a discussão sobre o conceito e aplicabilidade do conhecimento renderia um debate que transcende os fins a que se destina esse editorial.A fim de demarcar uma linha do tempo e de pensamento ao longo da construção que ora se apresenta não se pode deixar de tomar como referência basilar o grego Platão, para quem o conhecimento consiste de crença verdadeira e justificada. Posteriormente, revendo e aprofundando as lições de seu mestre, Aristóteles desmembra o conhecimento em três áreas: científica, prática e técnica. Na Idade Média, o bom frade Roger Bacon, o maior prócer do chamado empirismo aristotélico, estabeleceu as bases de um tipo de investigação científica ainda hoje vigente centrada no esquema da tentativa e do erro, além de, em suas "horas vagas", travestir-se de propagandista dos "benéficos" efeitos do uso da pólvora no trato dos problemas internos e externos de um reino ou feudo. Com o surgimento da ciência moderna, entre os séculos XVI e XVII, um período denominado Revolução Científica, sedimentam-se e proliferam as ideias de Isaac Newton, Galileu Galilei, René Descartes, Francis Bacon, Nicolau Copérnico, Louis Pasteur e Francesco Redi entre outros, que, reorganizando o pensamento científico, apontam para um campo novo de conhecimento científico cujas implicações são sentidas até os dias de hoje. |
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SOMOS O QUE FAZEMOS, MAS SOMOS PRINCIPALMENTE, O QUE FAZEMOS PARA MUDAR O QUE SOMOSAo longo da história, o homem sempre procurou justificar suas ações individuais ou coletivas com base naquilo que poderia ser revertido para o próprio indivíduo ou classe. Nessa esteira, a discussão sobre o conceito e aplicabilidade do conhecimento renderia um debate que transcende os fins a que se destina esse editorial.A fim de demarcar uma linha do tempo e de pensamento ao longo da construção que ora se apresenta não se pode deixar de tomar como referência basilar o grego Platão, para quem o conhecimento consiste de crença verdadeira e justificada. Posteriormente, revendo e aprofundando as lições de seu mestre, Aristóteles desmembra o conhecimento em três áreas: científica, prática e técnica. Na Idade Média, o bom frade Roger Bacon, o maior prócer do chamado empirismo aristotélico, estabeleceu as bases de um tipo de investigação científica ainda hoje vigente centrada no esquema da tentativa e do erro, além de, em suas "horas vagas", travestir-se de propagandista dos "benéficos" efeitos do uso da pólvora no trato dos problemas internos e externos de um reino ou feudo. Com o surgimento da ciência moderna, entre os séculos XVI e XVII, um período denominado Revolução Científica, sedimentam-se e proliferam as ideias de Isaac Newton, Galileu Galilei, René Descartes, Francis Bacon, Nicolau Copérnico, Louis Pasteur e Francesco Redi entre outros, que, reorganizando o pensamento científico, apontam para um campo novo de conhecimento científico cujas implicações são sentidas até os dias de hoje. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto Programa de Pós-Graduação em Enfermagem2011-07-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/154210.9789/2175-5361.2011.v3i3.%pRevista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; Vol. 3 No. 3 (2011)Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; Vol. 3 Núm. 3 (2011)Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online; v. 3 n. 3 (2011)2175-53611809-6107reponame:Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Onlineinstname:Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)instacron:UNIRIOporhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/1542/pdf_408Copyright (c) 1969 Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Onlineinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, Dalmo Valério Machado De2024-01-12T14:08:20Zoai:ojs.seer.unirio.br:article/1542Revistahttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/about/contactPUBhttps://seer.unirio.br/cuidadofundamental/oaiprofunirio@gmail.com||rev.fundamental@gmail.com2175-53611809-6107opendoar:2024-01-12T14:08:20Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)false |
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